Coleção pessoal de paulo_bruno_ruinho
Amar e não poder exteriorizar é o mesmo que um pássaro preso, que vê todos os dias o mais belo céu azul, sem dele poder desfrutar.
Aqueles que transmitem o ódio e ignorância na tentativa de defender suas ideias, em grande parte, são pessoas ocas que não sabem nem ao menos quem são enquanto ser.
O ápice do fracasso é invejar o sucesso alheio afim de justificar o seu comodismo diário.
Procrastinar ao invés de realizar.
Em tempos de ódio, o ego pela ganância em busca de ter razão, afasta de nós a humildade de ser feliz.
Entre ter a razão ou não, pela ignorância alheia, acolho-me por ser feliz.
O tempo passa e com ele percebemos o que de fato valeu a pena.
Há lembranças que hoje nada mais são do que meras indiferenças.
O tempo tem o poder de mostrar na realidade o sentido daquilo que realmente valeu a pena.
Se hoje pelo coração faz-se o deserto, foi pelo longo tempo de indiferença.
Por mais forte que seja sua raiz, sem amor, uma hora deixa de brotar.
Você cresce quando percebe que muitos que te cercam, na verdade, são apenas figurantes.
Atores principais são poucos na dramaturgia da vida real.
Não espere muito de pessoas vazias.
Como esperar algo de alguém que não é capaz de preencher a si mesmo?
Procure alguém que mesmo você estando em silêncio, possa ouvir o seu coração e fazê-lo dele, seu lar.
Enganam-se aqueles que pensam que feridas são apenas aquelas visíveis ao corpo.
Palavras podem ferir a alma enquanto o corpo ainda encontra-se intacto.
O ápice da hipocrisia é proporcionar o que há do seu melhor para terceiros alheios e dispor da sua pior versão aos que te amam
Se laço sanguíneo representasse obrigatoriamente relação de família, não teríamos tantos órfãos de pais vivos.
Palavras curam, assim como ferem.
Há pessoas que ferem para confortar suas frustrações enquanto ser.
O fracasso humano dói, destrói.
O amor constrói.