Coleção pessoal de Paticunha

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⁠Que bons ventos levem quem não presta! // Livro: A dança da morte

⁠A estrada para o inferno é pavimentada de boas intenções.

(Livro "A dança da morte")

⁠Num mundo em que tantos já morreram,provocar mais morte é certamente omais graves dos pecados. //Livro: A dança da morte.

Nenhum organismo vivo pode existir com sanidade por longo tempo sem condições de realidade absoluta. Livro: A assombração da casa da colina

A internet facilita a vida de quem odeia. [...] Mas a internet não criou sentimento de ódio, talvez apenas torne mais evidente aquilo que só se daria no campo do relacionamento pessoal. // Livro: Todos contra todos

O ódio tem um poder de coesão que o amor não tem.// Livro: Todos contra todos

O ódio é uma interrupção do pensamento e uma irracionalidade paralisadora. Como pensar é árduo, odiar é fácil. Se a religião é o ópio do povo para Marx, o ódio é o ópio da mente.// Livro: Todos contra todos

O ódio, como vários ditadores bem notaram, serve como ponto de Unidos e de controle. Livro: Todos contra todos

Somos um país violento. Violentos ao dirigir, violentos nas ruas, violentos nós comentários e fofocas, violentos ao torcer por nosso time, violentos ao votar. // Livro: Todos contra todos

Sempre fomos bons em pensamentos maniqueístas, em dualismos morais perfeitos. Ninguém é católico por séculos e imerge ileso deste destino... // Livro: Todos contra todos

Mesmo não sendo um paraíso, todo brasileiro sabe que não vivemos no inferno. A Terra de Santa Cruz é um cálido purgatório. No máximo. // Livro: Todos conta todos

Nunca ninguém matou alguém por amor, isso é uma mentira dos tangos. Só se mata por cobiça, por despeito, ou por inveja, pode acreditar. O amor não tem nada que ver com isso. // Livro:
O verão das bonecas mortas

Vejam, uma coisa é eu ter certeza, e outra muito diferente é que isso seja verdade. // livro: O Verão das Bonecas Mortas.

Não se pode levar a vida com lembranças que se confundem com remorsos. A felicidade precisa de certezas, por menores que sejam! Livro: Tudo aquilo que nunca foi dito. Autor: Marc Levy

O tempo
entre o sopro
e o apagar da vela

Quem é vivo
Aparece sempre
No momento errado
Pra dizer presente
Onde não foi chamado

Amando,
aumenta
até duas mil vezes
o tamanho.

Isso?
Aqui?
Já?
Assim?

O olho da rua vê
o que não vê o seu.
Você, vendo os outros,
pensa que sou eu?
Ou tudo que teu olho vê
você pensa que é você?

Hesitei horas
antes de matar o bicho.
Afinal, era um bicho como eu,
Com direitos, com deveres
E, sobretudo,
incapaz de matar um bicho,
como eu.