Coleção pessoal de Paticunha

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⁠... pensou que até o horror se torna comum a saturação mesmo de morte. // Livro: A longa marcha

⁠Acho que você vai conseguir o que quer, mas não sei se vai querer quando receber. // Livro: A longa marcha

⁠Se um dia sofresse um acesso perigoso de arritmia cardíaca, a mera lembrança de Edgler Vess seria mais eficaz para ativar o coração do que as pás elétricas de um desfibrilador. O medo provava que ela voltar à vida e encontrara esperança. // Livro: Intensidade.

⁠A dor é a mesma coisa que o prazer, apenas diferente. Aprenda a apreciá-la e será mais feliz com a vida. [...] Oamargo pode ser tão agradável quanto doce se você aprende que cada experiência, cada sensação, vale a pena. // Livro: Intensidade

Cruzou as mãos sobre a mesa, fechou os olhos, encostou a testa nos polegares [...] não estava rezando. Carecia da esperança necessária para oração. // Livro: Intensidade.

⁠[...] ela nunca se curaria enquanto continuasse infligindo novas mágoas sobre as passadas, em uma interminável autoflagelação. // Livro: Intensidade

⁠[...] era sempre cordial, mas nunca fizera amizade. Aprendera a não se fazer vulnerável a mágoa e a traição, as consequências de um compromisso. // Livro: Intensidade

Geralmente, a vida simples de Mr. Vess não é afetada pelo mistério. Há coisas que podem ser mortas e coisas que não podem. // Livro: Intensidade

⁠E no fundo sabia que arriscar tudo era uma loucura menor do que levar uma vida sem nenhum objetivo superior à sobrevivência. // Livro: Intensidade

⁠Nem todo sofrimento nem a maior parte dele depende do destino; ocorre conforme o nosso convite. // Livro: Intensidade

⁠Ficar no escuro com pessoas mortas não assustava. Só os vivos representavam perigo. // Livro: Intensidade.

⁠A estrada era uma promessa de paz mas os destinos eram sempre horríveis. // Livro: Intensidade.

Ao homem que seguia pela razão, não é o medo que ele deve obedecer. //Livro: Não, Obrigado!

As pessoas ansiosas passam o tempo a fazer previsões catastróficas que, geralmente não se concretizam. //Livro: Não, Obrigado!

Podemos e temos obrigação de mudar, mais ainda quando nosso comportamento afeta irracionalmente o mundo que nos rodeia ou nos afeta nos próprios. Mas essa transformação deve estar fundamentada na convicção de que nos enganamos, e não na ideia de que somos "maus" e "devemos ficar bons''. //Livro: Não, Obrigado!

⁠Aceitação incondicional de si mesmo sugere que eu posso reconhecer e criticar os meus erros, mas sem me considerar desprezível e indigno por isso. Uma coisa é aceitar que devo mudar por que me enganei, e outra condenar a mim próprio como ser humano. [...] Crítico porque me ama e deseja melhorar e não por um autodesprezo (ou culpa).//Livro: Não, Obrigado!

Uma assertividade sem prudência, mais cedo ou mais tarde transforma-se em agressão. //Livro: Não, Obrigado!

(Sobre a assertividade) avaliar antes de, para não termos de nos arrepender depois de. //Livro: Não, Obrigado!

⁠Todo prazer é uma coisa boa, mas nem todo prazer deve ser perseguido; e, paralelamente, toda dor é um mal, mas nem toda dor deve ser evitada a qualquer preço. //Livro: Não, Obrigado!

⁠Se não se cultiva prudência, é impossível ser assertivo. Aprudência obriga-nos a pensar antes de agir. [...] A prudência obriga-nos a deliberar conosco mesmos, governa os nossos desejos, e suaviza nossos impulsos. //Livro: Não, Obrigado!