Coleção pessoal de Paticunha

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⁠Que ridículo você não vir com instruções de uso.

(fala do sequestrador para Natascha Kampusch no cativeiro)

Meu cativeiro é algo com que vou ter de lidar durante toda a minha vida, mas, aos poucos, acredito que não serei mais dominada por ele. Ele é parte de mim, mas não é tudo.

Eu era vítima de um louco me tornar um brinquedo na fantasia doentia de sua mente.

Eu não queria machucá-los, eu somente queria matá-los.

Minha paixão era tão grande que eu queria possuí-la. Eu queria comê-la. Se eu o fizesse, ela seria minha para todo o sempre.

Se eu as matasse, você sabe, elas não poderiam me rejeitar como homem. Isto é mais ou menos produzir uma boneca a partir de um ser humano... levar adiante minhas fantasias com uma boneca, uma boneca humana.

Eu quero dominar vida e morte.

Escrever o livro se tornara uma tortura e terminar o livro significava o fim da sua vida.

Os homens propõem casamento à luz de lua; as mulheres pedem o divórcio.

A minha vida era uma m*rda daquelas que não descem com descarga.

A simbiose entre os dois era tão poderosa quanto explosiva. Impossível aquela história de amor não acabar em tragédia.

⁠É duro um homem desistir de todos os seus prazeres, mesmo quando eles não lhe dão mais nenhum prazer.

⁠Diabo, quando a gente fica velho, descobre que pagaria a alguém para [nos] escutar.

⁠A infelicidade anseia por companhia.

⁠A dinheiro exibido, tudo é permitido.

⁠Pra mim, Bíblia é feito catálogo da Avon: só abro pra fazer pedido.

Não escrevo a lápis para não poder apagar o que foi escrito. Nada deve ser omitido.

⁠Quando se anda perto dos bostas, tudo começa a ter cheiro de bosta.

⁠Pouco importa, não é? Porque quando você decide algo, não quer ver, não quer ouvir, nem pensar.

⁠Suponho que a maneira como você perde é um indicador muito melhor para o caráter do que a forma como vence.