Coleção pessoal de pajanca
Pedras enrugadas são lançadas
Sobre o meu árido ser
Onde estás oh! Meu não ser?
Preciso de ti para ser
Roubado de mim é o meu ser…
Só seremos grandes apreciadores das qualidades de outrem, quando os nossos olhares sardónicos sofrerem um desvio autêntico aos olhos e ao rosto do ser de outrem... Então sobrevirá o olhar apreciador e despretensioso.
O decaimento avassalador é aquele que nos faz cair pela segunda vez e o motivador é aquele que nos faz levantar pela primeira vez.
‘’FRONTEIRAS DO AMOR’’
AS FRONTEIRAS DO AMOR CHAMAM POR MIM PARA QUE EU DESABROCHE O MEU ‘’EU’’
AS FRONTEIRAS DO AMOR PEDEM-ME PARA AMAR O PRÓXIMO E NUNCA ESQUECER O SALVADOR
AS FRONTEIRAS DO AMOR DIZEM QUE A SOLIDEZ DE QUEM QUER SER FELIZ NÃO ESTÁ NA VONTADE DESTA MESMA QUERENÇA, MAS AOS SENTIMENTOS QUE O CONCRETIZARÃO.
AS FRONTEIRAS DO AMOR DIZEM-ME AINDA: NUNCA TE PROSTRES DIANTE DE DISSIMULADOS, MAS DIANTE DO TEU DEUS FARÁS O QUE PUDERES PARA O EXALTARES.
POIS O SEU AMOR E A SUA PROFICIÊNCIA SÃO INSONDÁVEIS E EXTASIANTES QUE SARAM TODAS AS MÁGOAS DA ALMAAS FRONTEIRAS DO AMOR DIZEM: TAL COMO AS ÁGUAS DO MAR E DO RIO, AS PALAVRAS DO SENHOR JORNADEAM AS MAIS DISTINTAS REGIÕES.
MAS É PRECISO RECONHECELAS E ACEITALAS PARA A NOSSA ETERNA CONFIANÇA NO SEU AMOR.
AS FRONTEIRAS DO AMOR DIZEM-ME DE UMA FORMA EPÍTOME QUE NUNCA DEVO RESIGNAR, E NUNCA OSCILAR NO QUE BEM-FAÇO EM NOME DE TODOS.
AMAR O AMIGO E O INIMIGO É A FEIÇÃO DE DIZIMAR O PRIMÓRDIO DE TODOS OS MALES DA NOSSA ALMA.
AMAR E SER AMADO É EVIDENTEMENTE O MAIOR DESEJO DA ALMA. MAS SE NÃO ÉS AMADO NÃO DEIXES DE AMAR, POIS ESCASSAMENTE ALGUÉM NUNCA DEIXOU DE TE AMAR.
Além do horizonte…
Pra lá… onde as nossas lembranças se fitam
Na esperança da rememoração de uma história adversa
Lutamos com as forças inesgotáveis
Na ânsia de sairmos vitoriosos
Na luta inumana, fustigante e obscura
O galardão?!
Ha! Ha! Ha!
A luta constante e incessante
Em contrapartida da eterna partida insistente
Do mundo dos sombrios
Mas…
É para além do horizonte
Que se direccionam os nossos olhares
Vindo da modéstia fonte
Superando a vazia observância da mente
Através das lembranças
Ignoradas antes mesmo da perdição
Pra lá… no horizonte se perdem as nossas confianças
E se ganham novos rumos
¡Solamente acepta-me!
No me digas que no hay soluciones
Para un amor casi disoluto
No me digas que no podemos juntos vivir
Por razón de todas esas amarguras
No me digas que el amor no es posible
Si la situación al cual nos exponemos
¡Aun no llegó!
Pero las ocasiones me hagan creer que
¡Es el amor imposible!
No me puedo rendir por razón de su belleza recóndita
Pero estoy perplejo cuando te debo decir que
¡No es el amor imposible!
¡Imposible soy yo!
Que no te puedo decir del gran amor que siento
La certeza de ser maldecido
Me hace sentir-se enmudecido
Mediante su presencia
¡Pero aún te continuaré amando!
Mismo en su ausencia
O nosso ser está constantemente a ser apedrejado com pedras enrugadas, por seres não pertencentes à sua agremiação. Entrementes nestas circunstâncias o nosso não ser é bem-vindo…