Coleção pessoal de OSEIASFRANCISCO

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⁠IMPEACHMENT
VIVA O BRASIL: ENTRE A RES PUBLICA E A RES PRIVATAE!

As luzes apagaram e a cortina fechou...a peça acabou? gritou alguém que acabou de acordar ao som dos gritos...aplausos...choro! Viva a democracia! É um golpe! Viva meu dinheiro! interesses dos estrangeiros! Viva a Res privatae! Uma plateia com sentimento, percepção e expectativas divergentes. Uns gritam vitória! Outros golpe! E alguém exclama: E os outros? Quais outros? Os que dormem ou acabaram de acordar. Esses são expectadores anestesiados e entorpecidos imersos na massa gelatinosa nas mãos dos operadores desse sistema que acompanham a distância toda trama. Eles sabem...compreendem essas coisas? Pouco importa, disse outro, nós que decidimos, afinal somos os representantes legítimos deles. E agora diz outro? Nossa Res publica! Não nossa...Res privatae. E o povo! Que povo? O povo somos nós nesse palco. E Sobre a penumbra todos saem e entra em cena um novo velho personagem. E o roteiro, não tem roteiro. É tudo improviso? Não! Quando os atores estão acostumados e têm mãos habilidosas nessa ação as coisas acontecem naturalmente, disse com um sorriso de canto da boca. É tragédia? comédia? Terror? Romance? É tudo isso e não é nada disso ao mesmo tempo, disse o novo Velho personagem. Depende! Para alguns será um terror, para outros uma comédia, romance e até tragédia, tudo a la carte.

⁠"⁠Recuar em alguns momentos pode ser uma decisão estratégica para reavaliação do cenário, se fortalecer e avançar adiante. Mas se o recuo for por pressão incondicional do inimigo, apenas estará adiando a inexorável derrota. Nessa última situação é preferível marchar resolutamente e enfrentar, pois toda luta tem resultados imprevisíveis , mas a única certeza é que sem lutas não há vitória"

"A política é uma arte, o cenário é uma arena, os pretendentes são os gladiadores. A plateia exige satisfação dos seus desejos, desde os superficiais aos mais primitivos. Entre esses atores há relação intrínseca⁠. E o resultado é previsível: domar, ser domado ou ser devorado, seja na arena ou pela plateia. E a história ainda não registrou o político tão habilidoso que saiu desse cenário sem mutilações ".

"JESUS é o Messias, o outro é o mercenário. JESUS é o príncipe da PAZ. O mercenário é amante da GUERRA e parceiro do Caos, porque seu objetivo é roubar, matar e destruir. Mas JESUS é vida, e VIDA ABUNDANTE".

⁠"Do binário ao quântico, um salto necessário para libertar o Brasil do cercado. A mentalidade binária vive entre os polos, ja a quântica, vislumbra infinitas possibilidades. O mundo binário é limitado e limitante, mas na perspectiva quântica os horizontes se descortinam. Para enfrentar os complexos desafios sociais e políticos, precisamos dar um salto quântico na mentalidade dos brasileiros para escapar dos prejuízos da mentalidade binária.

"VIVER É LUTAR.
A luta é o motor propulsor da vida e da história, e é a condição necessária para a sobrevivência. Nossa existência é afirmada na luta. Na luta o resultado pode ser imprevisível, mas a única condição para vencer é lutar. Lute, insista, resista e vença para o bem da vida".

"Se há mérito em não ter caído aos golpes intempestivos da vida, ⁠há muito mais em ter se levantado a cada queda".

⁠"O intestino tem limite, o CÉREBRO não.
Não é recomendado governar o País com o intestino, porque seu uso em excesso causa diversos tipos de OBSTRUÇÕES, desde as físicas até políticas e econômicas. E o povo não suportará o fétido resultado por muito tempo ".

⁠⁠A questão não está no pouco ou no muito, mas no CARÁTER da pessoa. Lembrem-se das palavras do Mestre Jesus ⁠que diz: Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito; quem é injusto no pouco, também é injusto no muito. E, portanto, é previsível o comportamento do político, cujo caráter se revela nas circunstâncias em que atua, e no micro faz rachadinha, e no macro, faz o rachadão. É questão de oportunidade. Também disse o Mestre: dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. Ou seja, quem rouba César também roubará a Deus. O estatuto ético e moral é o que está sendo colocado nessas duas sentenças do Mestre.

A vida é dura...Lembre sempre que até as rochas cedem e dão passagens as águas

⁠Homicídio: quem mata uma pessoa, mata o mundo inteiro. As implicações existentes em se Interromper a existência de alguém estão para além da mera ação de ferir um corpo. Nossa existência é constituída a partir das relações pessoais e interpessoais e da reciprocidade dos significados e sentido construídos nos entrelaçamentos dessas relações. A existência compreende, ainda, nossos projetos e sonhos, assim como os projetos e sonhos das pessoas que estão envolvidas nos emaranhados das relações que estabelecemos conosco mesmos, com a família, com a sociedade e com o mundo. Em outras palavras, podemos dizer que nossa existência é repleta de sentido e de significados, para nós mesmos e para os outros, próximos e mais distantes.
O homicídio é a mais cruel e selvagem maneira de destruição não apenas da vida corporal, como também desses laços de sentidos e significados, e traz consequência de natureza tão profunda e irreparável que as leis, por mais perfeitas e justas que possam ser, não conseguem abarcar e reparar tamanho dano à humanidade, porque a punição de caráter educativo ou vingativo não fará a menor diferença diante da perda humana e das absurdas dores que provoca nos seres mais diretamente ligados a vitima.
O Estado se preocupa com a punição do criminoso, cumpre, de certa forma, seu papel diante da sociedade, mas a questão mais elementar é a seguinte: o crime não atinge apenas a pessoa vitimada, o crime se estende a outras vidas, pois a vítima continua viva na vida de muita gente, família, amigos, sociedade, mundo. Continua viva, mas não mais presente, eis o verdadeiro dano além daqueles oriundos da dependência econômica, etc..
Nosso corpo é a expressão física da nossa existência, mas esta não se resume ao próprio corpo, ela se prolonga e alarga fronteira, se ramifica e se enraíza em outros corpos dentro do contexto das nossas relações, perpassando pelos mais próximos e alcançando a sociedade e o mundo. O homicídio é, então, a violação brutal máxima da humanidade, porque a existência, a vida, é um patrimônio universal humano que deve ser protegido por todos.
Essa reflexão emerge da situação preocupante da vulgarização em que a vida se encontra em nosso País. Temos uma cultura policial de altíssima letalidade que torna o Estado brasileiro um Ente perverso e violador dos direitos humanos quando deveria protegê-lo, garanti-lo e promovê-lo, e, para piorar a situação, temos como agravante o fato de que parte da sociedade civil acaba, por ignorância até, apoiando tais arbitrariedades.
Precisamos urgentemente construir e fortalecer os instrumentos de formação social visando a promoção da cidadania, da defesa dos direitos da pessoa humana e do controle social do Estado e suas diversas faces, a fim de formar subjetivamente e objetivamente o cidadão magnânimo. Existimos para garantir a existência de todos, do particular e do universal, pois assim garantimos nossa própria existência.

⁠"Sou brasileiro e não desisto nunca. Será? Pesquisa indica que 62% dos brasileiros sairiam do País. Ou seja, se o mundo abrisse as portas ao povo brasileiro e oferecesse condições melhores das que existem aqui, principalmente valorização e expectativas de vida e futuro, o Brasil se reduziria a menos da metade do tamanho que tem hoje. É mais preocupante ainda: a maioria dos que querem deixar o País são os que têm nível superior em educação e os jovens. O que restaria do País?
A pergunta fundamental é essa: os políticos Brasileiros, principalmente os que governaram e legislaram o País nos últimos 30 anos, são os responsáveis por essa situação que está provocando um êxodo, ou uma diáspora do nosso povo. A corrupção que destrói o futuro, e a falta de um projeto de Nação claro, responsável e factível cria um cenário de desesperança, e somando as facilidades de trânsito por outras países, torna a possibilidade de buscar uma vida melhor lá fora uma possibilidade real, e para muitos a única alternativa.

O sentimento de pertencimento, de nacionalismo, ufanismo e apego, formas de vínculo sentimentais e racional com a Nação estão cada vez mais difícil. O BRASILEIRO ESTÁ DESISTINDO DO BRASIL!

A esperança é a última que morre...os políticos estão matando a última possibilidade que motivo o povo ser e permanecer brasileiro.

Nesse cenário, as eleições de 2018 pode ser a grande oportunidade para os brasileiros que querem, precisam e sonham com o presente e um futuro melhor, de expurgar de uma vez por todas aqueles é aquelas que estão MATANDO A ESPERANÇA, O FUTURO DO POVO.

Meus irmãos e irmãs de Pátria, não desistam dos seus sonhos e não desistam do Brasil. O Brasil é dos brasileiros, o Brasil é os brasileiros. Vamos restituir nosso País para todos nós, e arrancar das mãos dos saqueadores, dos destruidores de sonhos, dos nossos patrimônios.

POVO BRASILEIRO LEVANTE A CABEÇA, ESTUFE O PEITO, OLHE COMPENETRADO, ARREGASSE AS MANGAS, E CAMINHE A PASSOS FIRMES E RESOLUTO MARCHE RUMO A CONSTRUIR E REALIZAR SEU SONHO. E aos destruidores de sonhos diga: saiam da nossa frente.

O futuro não está pronto, mas está em construção, sejamos todos construtores.

⁠"É possível sim. Sonhe e Acredite, lute e conquiste".

⁠"As guardas municipais são efetivamente as polícias das cidades. Não se trata de uma discussão semântica, mas de um fato. A natureza policial de um órgão não está manifesta apenas na nomenclatura que carrega, mas, e principalmente, no conjunto de suas atribuições e competências legais. E as guardas municipais, as polícias municipais, têm uma lei Federal, 13022 de 8 de Agosto de 2014, que entre as competências estabelecidas, têm o dever de atuação no caso de crime em flagrante delito, como todas as demais polícias do Brasil".

⁠"Policia e sociedade.
Estou convencido que, dentro do contexto histórico e estrutural da nação brasileira, a segurança pública e a sociedade possem uma relação intrínseca, de modo que dificilmente haverá mudanças significativas na polícia se não houver na sociedade. A mudança que queremos e buscamos deve ser um construto coletivo, um esforço das polícias e da sociedade".

⁠SONHAR é necessário, REALIZAR é possível. É mais PROVÁVEL uma realização como resultado de sonhos do que do ACASO".

⁠"Vivemos tempos obscuros e incertos. A banalização da vida pela naturalização da morte. Cristãos que abandonaram a mensagem da cruz e com a espada em mãos, como uma versão grotesca dos Cavaleiros Templários, cavalgam cegamente com o coração cheio de ódio seguindo seu novo messias".

⁠A POLÍTICA É UM RIO, O POVO AS MARGENS!
Ao contemplar o movimento das águas do rio, sou subitamente arremessado a pensar na sociedade e nas suas relações de apatia ou empatia com a política. O mesmo pensamento se esbarra com as possibilidades reais de enfrenta os obstáculos do rio e a comodidade da margem. Então, me envolvo numa intricada questão: entrar ou não no rio? Se não entro, posso ficar nas margens a contemplar a beleza das árvores que o cercam, degustar seus frutos e sentir o aroma das fragrâncias das flores que dão vida e alegria ao rio. Posso me encantar e me deixar ser enfeitiçado pelos divinos cantos dos pássaros que povoam as árvores daquela margem fértil e produtiva. Nas margens, eu posso contemplar, admirar, aplaudir, criticar, sorrir ou chorar. Nas margens sou servido, às vezes é muito cômodo permanecer lá. Mas, o rio me atrai, me chama, me seduz, sinto-me parte dele, somos um. No rio as águas vão e ficam ao mesmo tempo. Esse mistério confunde meus pensamentos. A vida política é um rio, suas águas rolam constantemente, mas não se isenta das sujeiras que polui e danifica tanto as margens quanto o rio. Uns entram nesse rio para dele se servir, outros para servir a ele. Uns tentam limpar as sujeiras no seu interior, outros além de não limpar acrescentam outro tanto. Mas, tanto um como o outro, seja qual for sua motivação, entraram no rio e estão fazendo algo, um para piorar e outro para melhorar. A sujeira aumenta proporcionalmente ao número de pessoas que preferem ficar nas margens. A beleza que enfeita as margens, moradas de muitos, depende diretamente do rio, ou melhor, o rio e as margens estão intrinsecamente ligados. Se o rio está poluído, as margens sofrerão o impacto diretamente; se as margens forem muito exploradas, o rio sofrerá os reflexos. Então, não dá para se isentar das responsabilidades, se ativo ou passivo, ou seja, no rio ou nas margens, tenho igual responsabilidade. Se o rio ficar muito poluído todos saem perdendo e a vida tanto nas margens quanto no rio fica difícil. Precisamos de pessoas corajosas e conscientes para arregaçar as mangas e trabalhar para conservar o rio e as margens, porque ele é a vida que todos precisamos. As mesmas águas dão vida tanto ao rio quanto as margens, portanto, rio e margem precisam ser conscientemente conservados para o bem da vida.

Um dia a luta é em Brasília, no outro nas ruas. É assim que se mantém a coerência entre aquilo que diz e o que faz. As nossas práticas são nossos discursos mais fortes. A conexão com a realidade do dia a dia é fundamental para que os discursos não se tornem vazios, artificiais, e com fim em si mesmo. A prática é estar lado a lado daqueles e daquelas que se pretendem representar efetivamente, não artificialmente. Todo político brasileiro deveria, quando eleito, permanecer por força de lei, ou melhor, por vontade própria, vinculado a base que o elegeu, ao povo que confiou nele seu voto. O contrário, o distanciamento produz apatia, e por consequência o que temos hoje na política que o povo repugna. Muitos políticos se distanciaram tanto de seu povo, que o povo não reconhece mais, e em razão disso têm medo de encarar o povo. Meu compromisso é sempre manter essa coerência: está com o povo, lado a lado. E se tiver que escolher entre o povo e a política, fico com o povo. Sou povo, e sempre serei. Nada na política me seduz, porque na minha convicção a política é apenas meio para tornar a vida do povo melhor, mais digna"."

"⁠Bom! Ah tá! Novas eleições? Sim... Novas eleições. Uma alternativa a ser considerada, mas diante do quadro político e a profunda crise ética que passa principalmente a instituição política do País, a melhor proposta é a radicalização dessa proposta: Novas eleições para novos candidatos e aproveitar a possibilidade para se livrar definitivamente dessas pessoas que transformaram o Estado brasileiro numa empresa particular que gerenciam para seus deleites privados em detrimento da miséria e sofrimento do povo. Novas eleições e juntamente a inelegibilidades de todos os políticos de todas as instâncias e de todos os cargos pelos próximos 50 anos. Sem esse condicionamento, novas eleições com os mesmos será forma mais simples para continuar a mesma coisa, exatamente do mesmo jeito como sempre. Então, não vamos cair no canto da sereia de novas eleições com os velhos políticos. Se de fato queremos resolver o problema da corrupção e recolocar o Brasil na rota do crescimento, ou seja, resolvendo a crise ética, moral, política e de representatividade ".