Coleção pessoal de Oaj_Oluap
Na mente da mulher há dois homens: o perfeito, este é o príncipe encantado e o cafajeste, estes são todos os outros.
Se diz pouquíssimo não
Se pouco jaz não, ou algum se há?
O restrito mesmo, este
e não aquele, chora,
por pouco não? (...)
O saber é um descaber que descamba
Um dia aquele que disse,
Desesperou-se dia neste,
Mesmo aquele não sabendo
Que sorriu um dia, esse.
O Eu surge a partir da identificação com o que permanece frente a toda busca de conceituação, isto é, o pensando contínuo, por outra forma, a substância pensante.
O eu é a imagem provinda da interpretação da substância pensante sobre a estruturação geométrica vital, que está, tal interpretação, sobre a influência de outras imagens, isto é, eus e de suas obras (sociedade, cultura e etc.).
Quase tudo que desejamos não precisamos, por isso não as conseguimos e quando conseguimos sentimos que algo nos falta, ou sentimo-nos faltante.