O senso comum é como um grande tapa na cara, às vezes é merecido, muitas vezes não.
A massa, o vulgo sempre foi desprovida de uma grande capacidade cognitiva.
O jogo da conquista é como um jogo de criança, só deixa de ser interessante quando somos adultos.
Quem tenta conquistar o outro nunca é visto pelo outro, daí a necessidade de se fazer visto.
A inércia sempre é o mais agradável; não exige nenhum esforço.
O mundo se forma através de ideias que são aplicadas por aqueles que menos as entendem.
O único objetivo da vida é ela mesma.
O maior erro da vida é levar ela tão a sério.
Acertar é perder, acertar tudo é se matar.
As amizades surgem no momento certo e se vão quando não são mais necessárias.
Quem só dar respostas não é um sábio, é um mentiroso.
O homem que pensa está condenado a solidão.
As melhores mentiras são feitas por aqueles que mais confiamos.
Pensar demais está para além de um vício, é uma penitência.
Nunca acredite em alguém que nunca está lá quando você precisa.
Na mente da mulher há dois homens: o perfeito, este é o príncipe encantado e o cafajeste, estes são todos os outros.
Se diz pouquíssimo não
Se pouco jaz não, ou algum se há?
O restrito mesmo, este
e não aquele, chora,
por pouco não? (...)
O saber é um descaber que descamba
Um dia aquele que disse,
Desesperou-se dia neste,
Mesmo aquele não sabendo
Que sorriu um dia, esse.
O conjunto vazio é o infinito em si ou como tal; o uno no plural, como a substância pensante.
O Eu surge a partir da identificação com o que permanece frente a toda busca de conceituação, isto é, o pensando contínuo, por outra forma, a substância pensante.