Não existe virtude nenhuma em ser pobre.
O tempo é um recurso esgotável. Cada segundo é precioso.
Aprendamos a geri-lo acertadamente!
O crítico não é inimigo nem traidor, mas sim um cidadão consciente e esclarecido que pensa no bem comum, isto é, no bem-estar social e no progresso.
Se for para cerrar fileiras, que seja para defender e proteger a Constituição; cumprir e fazer cumprir a lei; e salvaguardar o Estado de Direito Democrático.
A indigência da plebe é visível à vista desarmada.
O inferno é a vida miserável do pobre.
A substituição do velho pelo novo é natural e imprescindível.
Se não lêem não pensam, e se não pensam não questionam.
Viver dignamente é fundamental.
Temos o dever civilizacional e moral, sob pena de estagnação e retrocesso, de retirarmos da mente colectiva o chip da estupidez e da futilidade, que fora alojado lá maleficamente, por meio de investimento na educação e mediante incentivo à leitura e ao estudo.
Os inimigos do progresso social são avessos ao conhecimento científico e à intelectualidade.
No Universo paralelo a imbecilidade leva vantagem sobre a intelectualidade.
O mundo é capitalista e consumista.
Tenha capital.
Numa sociedade onde reina a má-fé, as Instituições são o epicentro das malfeitorias.
Devemos torcer pelo sucesso do nosso próximo, ainda que não o conheçamos.
Todos queremos ser chefe!
Mostrar trabalho que é bom, não apresentamos resultado algum.
Ensinar o povo a pensar é um dever civilizacional.
As forças de bloqueio, internas e externas, ao desenvolvimento do continente africano serão vencidas algum dia.
O nosso propósito deve ser: evoluirmos enquanto seres humanos.
As ovelhas na África subsariana são exploradas até ao tutano.
Nascem pobres e morrem miseráveis.