Coleção pessoal de ninhozargolin

161 - 180 do total de 579 pensamentos na coleção de ninhozargolin

⁠O pensamento humano é fonte de criação infinita, produtora de sonhos e realizações.

⁠Perspectiva


No início nada era; veio o verbo,
que a professora diz que é ação.
E todos agem o tempo todo,
percebendo isso ou não.

Dizem que, em dadas circunstâncias,
momentos de grande aflição,
há os que se superam,
fazendo uma super ação!

Creio eu que a vida exige,
de maneira gradativa,
essa singela desconstrução:

Percebamos, de uma vez,
que, desde a primeira respiração,
Cada pequeno ato é superação.

⁠A eletricidade, invisível e precisa, demanda fios feios e tortuosos que cortam os céus.

Conhecer bem uma alma é ver um iceberg por completo, ao mergulhar em mares gelados.⁠

⁠O impossível pode acontecer apesar do augúrio das probabilidades.

⁠Os sentimentos sobre os quais se costuma escrever nunca são os realmente vivenciados.

⁠Estrelas: fontes de vida e de ilusões.

⁠Há noites que se contentam com apenas um quarto de lua.

Em 2020, o ar está contaminado pela desesperança: vírus, intolerância e medo.

⁠Arte: feita por loucos que rejeitam a sobriedade ou por sóbrios que almejam espalhar sanidade?

⁠A pressa é má conselheira e inimiga da formação.

Enquanto não desenvolvermos verdadeiramente a compaixão, estaremos sempre condenados, não ao “fogo eterno” - que nem de longe seria um castigo plausível -, mas ao nosso próprio inferno interior.

Preferimos, enquanto humanidade, acreditar nas falácias de “autoridades” que, em sua maioria, chegaram aonde estão pela astúcia – que nada tem a ver com sabedoria.

Se nós pudéssemos beber da fonte da qual jorram nossas origens, poderíamos construir um futuro bem diferente, com uma filosofia mais abrangente, uma espiritualidade mais leve, sem mistérios entre os céus e a terra.

Os donos de ideias opostas angariam seguidores para travar combates que perpassam séculos.

A paz é, sim, promulgada pelo ódio aos ideais alheios.

Não fazer nada também é uma alternativa – algumas vezes, a mais prudente.

A crise entra no cenário político como a luva que vai na mão de um mímico, que sem cor e sem som, faz drama e faz rir num semáforo.

Só o bobo sabe viver bem. Ele prefere não ver ou ouvir certas coisas, faz de conta que não existe maldade e vive. Intensamente!

Os espertos não conseguem sorrir, porque passam a vida cometendo espertezas, tecendo tramas, julgando e criticando tudo e todos e se esquecem do que realmente importa: viver.