Coleção pessoal de nilo_deyson_monteiro_pessanha

141 - 160 do total de 506 pensamentos na coleção de nilo_deyson_monteiro_pessanha

⁠O que muda depois de muitos anos
é o início da futuro nova mudança.
Quem viver não verá senão o novo que surgirá.

FILÓSOFO NILO DEYSON MONTEIRO PESSANHA

Organizar o mundo a partir de seu próprio mundo, é um negócio perdido na bagunça de um segundo. Tudo se removeu quando não achado no lugar, mesmo sem saber onde chegar, fica, vai se retirar na chegada.

FILÓSOFO
NILO DEYSON MONTEIRO

⁠Toda causa indesejável, nasce da ação do movimento, de onde o conforto não quer confronto, apesar de necessário, é perturbador.

FILÓSOFO NILO DEYSON MONTEIRO

⁠A vida é uma só.
Quando um casal perde o respeito e vive a se agredir com palavras, quando vivem brigando com muita frequência, é chegado o tempo da separação. Cada um para seu novo mundo.

⁠Saindo de casa para liberdade, parece sonho, parece miragem; ah, mas que viagem descer até o céu cair na fantasia deste mar de amor

POETA NILO DEYSON MONTEIRO PESSANHA

⁠Crise nos países de terceiro mundo, não devem ser tidos como algo fora da normalidade. Aquilo que causa espanto, seria um país de primeiro mundo, os governantes, quererem fazer aquilo que faria com que a nação os tirassem do poder, à saber, acabar com os direitos iguais.

FILÓSOFO
Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠Querem saber sobre bagunça de mim?
Pesquisa o artigo " Anjo Nilo Deyson " lá no Google, leiam aquilo, depois, se afastem de mim porque não estou aqui.

" Se você não entende não vê. "

FILÓSOFO
Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠ENSINAR É PRECISO ESTRATÉGIA DE MÉTODOS

Para aprender é preciso saber ensinar, isso significa que a qualidade mais especial que um ensinante precisa ter é a humildade pedagógica. Se você não for um bom aprendente, não há como ser um bom ensinante.

FILÓSOFO
Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠POESIA " ÊXTASE "

Sensação anormal não real tal-qual
eleva o astral, que derruba
A face caída da nostalgia,
Épicos instantes de alegria,
que, por segundos,
inconsciente pensa ser eterno fora
do inferno ser diante do nada;

Ah, mas feliz seria sem nada,
por dias diante no tal efeito vibrante,
se não fosse o direito delirante da turva realidade, que se intromete debochante,
Na aparição incomodante querendo dizer,
Com sarcasmo vibrante:

" acorda, já é dia, segue adiante com a vida
que tinhas antes de adormecer na opaca e medíocre existência, que
daqui a pouco vai escurecer,
viva por viver com aceitação a dura
realidade, não é por maldade,
mas a vida é mais dura do que
viver de miragens; humanos, selvagens ..."

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠REFLEXÃO COM FILÓSOFO

Nossa maneira cotidiana de chegar à realidade, é muito conservadora: empenhamo-nos, inconscientemente, para manter as coisas exatamente como estão e rechaçamos com horror tudo o que supomos ameaçar a estabilidade da ordem vigente. "Narciso acha feio tudo o que é espelho."

Só nos momentos de crise, como ocorre hoje em nossa civilização, o espelho de Narciso começa a romper-se, oferecendo-nos a chance de reorientar o olhar para além da própria imagem, da própria classe, da própria cultura, do próprio mundo. Ao que tudo indica, esta mesmíssima inércia ideológica, esta necessidade visceral de segurança, esta busca insistente do mesmo, este medo inconsciente à diferença, ao novo e ao devir deslocou, sub-repticiamente, a reflexão filosófica grega da abertura pré-socrática ao enclausuramento metafísico da idéia e da substância.

Platão e Aristóteles teriam expresso, em suas respectivas obras, este talvez mais do que aquele, o ensaio tão radicalmente humano, de ordem, segurança e proteção. Depois de mais de dois mil anos de civilização ocidental, no momento em que se consuma a interpretação metafísica do ser, o homem vive a necessidade histórica de reinterpretar a realidade, de romper a funcionalidade sujeito/objeto, de abrir-se novamente ao mistério de si mesmo e das coisas. " Viver é muito perigoso " - , eis a divisa que poderia figurar no pórtico do novo mundo que se avizinha.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha COM FILÓSOFO

Nossa maneira cotidiana de chegar à realidade, é muito conservadora: empenhamo-nos, inconscientemente, para manter as coisas exatamente como estão e rechaçamos com horror tudo o que supomos ameaçar a estabilidade da ordem vigente. "Narciso acha feio tudo o que é espelho."

Só nos momentos de crise, como ocorre hoje em nossa civilização, o espelho de Narciso começa a romper-se, oferecendo-nos a chance de reorientar o olhar para além da própria imagem, da própria classe, da própria cultura, do próprio mundo. Ao que tudo indica, esta mesmíssima inércia ideológica, esta necessidade visceral de segurança, esta busca insistente do mesmo, este medo inconsciente à diferença, ao novo e ao devir deslocou, sub-repticiamente, a reflexão filosófica grega da abertura pré-socrática ao enclausuramento metafísico da idéia e da substância.

Platão e Aristóteles teriam expresso, em suas respectivas obras, este talvez mais do que aquele, o ensaio tão radicalmente humano, de ordem, segurança e proteção. Depois de mais de dois mil anos de civilização ocidental, no momento em que se consuma a interpretação metafísica do ser, o homem vive a necessidade histórica de reinterpretar a realidade, de romper a funcionalidade sujeito/objeto, de abrir-se novamente ao mistério de si mesmo e das coisas. " Viver é muito perigoso " - , eis a divisa que poderia figurar no pórtico do novo mundo que se avizinha.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠POESIA
" TEORIA MISTA DO SURGIR DO AMOR "

O amor dado foge regulamentos vários,
é dado de graça e onde fica não passa, para!
Vence, quebra o silêncio deixando bom perfume.

Eterniza, resume!
Faz sem pressa,
Mas agoniza a espera;
Teme a partida em não
Viver nesta vida e une,

Universos, assume!
Assim portanto, entre idas e vindas,
Fragmentos submersos do amor de uma vida,
Ão de explorar o complexo
Segredo desta força amar.

Toda informação científica
Não atinge suficiente onde ou como nasce
O amor em tanta gente;
Que só os poetas deuses sensíveis
Sabem decifrar enigmas pertencentes.

Enfim,
Teorias daqui, ditos escritos dali,
Resumindo teorias mil sobre o amor,
Não se explica em palavras,
Expressa-se pela dor,
Ou pelo viver recíproco presente,
Em cores, sorrisos luzes evidentes.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠POESIA " TRINULA VOLATA"

Anjo de sorriso
esplêndido sonata,
Doce tilintar de prata com
Suave voz apaixonada,
Que canta sempre em trinula volata.

Quão doce delírio de ventura louca,
Vai-se minha alma toda nos teus beijos,
Ri-se o meu coração na tua boca.

Acolhedor dias risonhos,
Quando, macios beijos úmidos em
Ressábios teu riso esponta,
Despertando sonhos, sorrisos
Sem - vergonha.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠POESIA " PSICOLOGIA DO AMOR"

O amor é como um fantasma
Que se refugia na solidão da
Própria natureza morta,
Por trás de ermos sentimentos em túmulos,
Um dia,
Fui refugiar-me a tua porta.

Fria fazia,
O amor se contorsia
Enquanto me iludia com a graça
Da mais linda eterna história;
Mas olha, eterna glória vive,
Que linda natureza complexa ilusória
Se emprega ao amor que se explora.

Assim é a psicologia do amor,
Pensa pelo que sente
Sente pelo que sofre
Sofre por um afã, e,
Quando vive, vira um divã.

Sem ligar para o mundo real,
Quiçá que se chegue o amanhã,
Quando juntos na solidão nada
Vale atenção senão,
A sensação do momento presente

Quem em fração de segundos fica
eterno naquilo que sentes,
Daquilo que nunca mais voltará a não
ter acontecido,
Acolhidos pela loucura
Sem cura na psicologia.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠POESIA " A NATUREZA LIVRE DO AMOR "

Conhece o amor?
Repare na atmosfera em nossa natureza,
Belas paisagens,
Ar e leveza,
Silêncio, paz interior;
Purificação das nossas certezas.

O amor trabalha assim,
Cuidado de tudo onde habita, limpa,
Purifica, evita brigas e une
Em conexão, o ser diante do nada,
Para sentirem a brisa pura na aurora
Da alvorada.

O amor é puro,
Não cobra nada,
Não arde em ciúmes por saber
Que dele não é nada,
Porquanto o amor é livre
Vive se entrega, nada espera,
Não tem posses, apenas se revela.

Não se apega!
Por natureza espera,
Cuida por amar,
Se doa em amar,
Vive para amar,
Morre por amar e volta,
Para quem aqui ficar.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠POESIA : PARÓDIA SUAVIZEI

Tenho alma muito prolixa,
Por eu ser uma coisa, desafio o que não sou;
Logo todos os dias, nas autênticas certezas subjetivas que se mostram precisas, não objetivas conflitam a realidade.

Essa forma efetiva ao senso de justiça,
Situa pura minha poesia, que liberta a dignidade de sua falta, bem logo surgem alternativas distantes que citam doutrinas.

As jurisprudências que nunca falei não são lei, mas direito se faz se fez, e segue a paródia sossegada em mim, onde em melhor versão se esconde a diversão na escuridão da lei cega quanto ao direito de ser-sentir-vir-vê -rrrr...

POETA NILO DEYSON MONTEIRO

⁠Essa noite eu sou o homem mais feliz que o amor já fez, parece sonho, vejo em seu olhar tanta paixão que não quero acordar; quiçá deixar de ser sua vida assim como você é a minha eterna pequena, minha alegria meu amor.

POETA NILO DEYSON MONTEIRO PESSANHA

⁠SACERDÓCIO ACADÊMICO DE UM FILÓSOFO

Estou diretamente relacionado com a Filosofia, neste sentido, ocupo todos os territórios, flutuo entre céus e infernos; um anjo não sádico, super homem talvez, além do bem e do mal, sou muitos em mim e todos se assentam à mesa comigo.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha
( FILÓSOFO )

⁠A linguagem deve ser pesquisada de onde surgem, para qual finalidade existem e como foram criadas da forma que foram.
Duvide da verdade das coisas.

FILÓSOFO
NILO DEYSON MONTEIRO PESSANHA

⁠Não deveria ser a partida de uma paixão que derrube nosso castelo. Estamos prestes a descobrir uma fortaleza antes do êxodo.

⁠Nem pense que encontrou tudo sobre mim.
Estou em tantos lugares que, se não fosse sua curiosidade, eu não estaria em lugar nenhum. Descubra-me lá no...