Coleção pessoal de nilo_deyson_monteiro_pessanha

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⁠Ong's, sindicatos, resistência de segmentos e projetos. Grupos e organizações, até certo ponto vale, mas perde o sentido quando a realidade saiu do ano teatral, digo, eleitoral. Nada é tão importante quanto o ar condicionado na sala do barão que os iludiu. Pra quê lutar???

⁠Política 2024 - Bando de babacas no teatro do vazio existencial. Viva a democracia e vida curta aos escravos da servidão voluntára. Viva aos novos políticos que serão amigos de cela.

⁠Não há medo para a cura da culpa dada pelos fracos espíritos do 3° mundo. A exigência não é provar a felicidade, mas sim, morrer com todas às loucuras possíveis tidas por ato que justifique seu heroísmo para quase sempre até que te lembrem.

FILÓSOFO NILO DEYSON MONTEIRO

⁠O que é a festa das convenções que atraem o afã pelo épico instante se não fosse a escravidão voluntára. Quem tenta eliminar a liberdade morrerá pelo que lhe fere.

⁠Por vezes me sentia com mil sensações, estranhamento, angústias e muitas emoções. Vida, ah, vida caótica e complexa, me descobri em mil canções e me fiz forte em potência e sei, devo ter paciência e terei, pois encontrei um grande amigo que me compreende e posso tudo, ser feliz, livre e diferente.

De seu grande amigo Nilo Deyson para
Laura Bestista

⁠O corpo trabalha com a mente e a mente engana o corpo, direcionando ele para onde o coração dele nunca se encontra satisfeito, seja no tédio ou vencido o prazer. Quem se atreve se acomodar será deixado como um mendigo de espírito.


Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠Lei foi feita para efeito paralisa, lento, atenção, pare ou prossiga. Quem deve estar fora da lei? É aquele que nunca depende do bem ou do mal para se provar um espírito excepcional e raro, livre.

Filósofo Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠A paz do mundo profano depende de um guru, que depende de uma deusidade, que depende de uma fé, que depende de uma energia e na verdade, tudo é um, e nada, é tudo.

Filósofo Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠SUPERAÇÃO DE SUPER SER

Somos livres, somos fortes, precisamos vencer os limites dos ensinamentos que recebemos sobre como devemos ser, pensar, agir. Devemos ser como crianças, criativas, livres, sem culpa, bem como precisamos ser o super herói de nós mesmos ao matar nossos ídolos e deuses, pois somos superiores.

Sou um homem a beira do abismo por não me prender à nenhuma sistema político nem religioso, embora creio no Grande Arquiteto do Universo, sou livre e só me prendo ao ouvir uma música do passado onde o eu antigo e o meu eu de hoje, param no tempo para lembrar da fração de segundos daquilo que nunca mais voltará a não ter acontecido, logo fica a alegria com tristeza, saudades da ignorância e sensação de dever cumprido por não estar na servidão voluntára. A razão neste mundo é talvez sem razão e até a ideia de crenças precisamos questionar. Que é que faz o homem permanentemente saber e lançar-se na domesticação do mundo? Ele é dominado por um demónio que o atira incessantemente na conquista científica e técnica.

Entretanto não pode apanhar esse demónio nas malhas de sua própria ciência, porque precisa dele para fazer suas ciências sobre ele. Como filósofo, eu tenho minhas inquietações e não alardo ao cotidiano profano, a menos que provocado a debruçar reflexão organizada sobre temas diversos que crio métodos de pensar de forma que se possa questionar tudo. Por exemplo, o que é o desejo? Vamos pensar com Nilo Deyson, para ver se faz sentido. O desejo distingue-se das necessidades vitais. O desejo busca objetos imediatos capazes de satisfazer a tensão do organismo humano. Alivia minha fome, comendo; estanca minha sede, bebendo. O desejo, porém, busca o prazer e não a satisfação: é um dinamismo insaciável, sempre à procura de " algo " mais, sempre atraído pelo mistério, sempre insatisfeito com o dado.

O objeto do desejo não é real, mas irreal. Move-se no registro do sonho, da fantasia ou do que posso denominar fr "realidade psíquica ". Há sempre uma incongruência entre o que o desejo demanda e o que ele efetivamente alcança. Daí os deslocamentos incessantes, as infinitas substituições imaginárias e simbólicas já que o verdadeiro objetivo jamais é alcançado. Mas este vazio, esta em falta, que é o desejo, longe de ser uma tendência negativa, um tropismo enlouquecido, é a fone mesma da Cultura, é a raiz da função simbólica, sem a qual o homem deixaria de ser homem. Enfim, o super homem pode superar os medos e Impedimentos se quiser não pertencer ao mito da caverna.
Fora da linguagem tudo é silêncio, leveza e ataraxia, paz e caóticos pensamentos e emoções.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠POESIA " SOMOS UM ETERNO"

Que coisa pode explicar, tirar de mim o que por você posso aprontar de tanto que te amo posso até louca ficar, mas jamais, jamais vou te deixar nem pelo que
Tenho dentro de mim me faz te guardar

Me presto à me entregar toda minha
Vida para te fazer feliz, você é meu mundo,
Minha paz me ensina ser feliz, ainda que
Brigamos, tudo me por engano não fico
Sem seu jeito menino aprendiz

Novinha e guerreiro num amor puro
Verdadeiro juntos o ano inteiro das
Eternidades dos séculos passados,
Somos assim, o futuro da paixão
Romance sem razão, somos emoção

Enfim, sou tua mulher, tudo que sempre
Quis era poder de dar, tudo que quiser viver e por você faço tudo que precisar e que
Tal uma loucura, seja aventura ou destino,
Foge comigo que o presente é viver sorrindo...

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠POESIA " DESTROÇOS "

Destaque em seus dias os
Instantes sagrados em que
Dentro de mim tu vivias e
Agora, fora da parte arde
A dor e a agonia fria

Senso comum de mim me
Diz o exato espírito sensitivo
Cognitivo que trata de medir
Nós, um no outro e aos poucos
Me vejo assim, muito de ti

Ficou em mim, muito de ti
Amei sem fim e hoje, ah, hoje
Aqui nas linhas dos pensamentos
Me envolvem, me prendem e
Assim como quem ama impedem

De seguir frente ao que trava o
Coração, amor, paixão, assim
Tão forte pra mim é o que eu
Por ti vivo e afim de ter você
Pra mim, faço tudo que for por amor...

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠POESIA " PASSADO MOMENTO "

Soluçando minhas lágrimas
Sinto-me tão só, ah, minha
Porta se fecha para o mundo
Sem sentido à minha cintura,
Me vejo assim, pensar em ti

Que pequenos pareciam
os homens que me viam, eu
Cresci como uma labareda
de pano branco e cabelos cachos
Que não tenho olhos pra nenhum macho

Se prostrem a minha fronte
Esses machos fracos, longe
De serem como meu amor,
Que ele sim, bravo na cama
Me ama em desordem, elegância

Era minha dor tão alta
Que avistava eu no outro mundo
Olhando sobre o poente,
Refletir o que aconteceu com
Agente e sei, sou tua, só tua...

Embora que muitos me queiram
De fora me desejam, mas por
Dentro me guardo pois sei,
Com você eu casarei e nada
Vai deter o destino meu menino...

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠ATOR NILO DEYSON

Sou muitos em mim e todos se assentam a mesa comigo. Sou exatamente um espírito sensível, na arte de sentir, interpretar no teatro da vida todas as formas de amar, seja qual for, amar é defender um porquê.

⁠Europa, Américas, eis aí Ásia o poder filosófico ocidental e ti, oh África, pede-se que olhem para ti. Verdades em estórias, deuses tocam no coração da eternidade e assim, eu, Nilo Deyson, condenado ao paraíso, não acredito nas fontes, só na hora do tempo da época que para amanhã não serve.

⁠O mundo caótico, não me encanta nada.
Quero me divertir e esquecer que estou preso à minha carne, ao meu corpo...
Leva-me tempos aos templos nas dimensões superiores ao que elimina a dose mais forte.

⁠Quero crescer na vida vazia cheia de nenhuma preocupação, sou livre imã de carentes espíritos, sei amar que quero que se vá...

Me deixe aqui onde não estou.

Cruzei o tempo convencional e me tornei só diante de tantas possibilidades, apenas experimentei e deixei sentir saudades.
Pra que serve a vida se não for para fazer o que quiser? Qual o sentido de receber ordens?

Eu, Nilo Deyson, amei duas mulheres e elas foram partes da minha vida.
Neide Pessanha esposa
Thamirys filha do Rei, meu grande amor.

Ambas amei, vivi e eternizei no espetáculo de ser um ser livre à frente do meu tempo na forma de viver. Filosofia da imparcialidade participativa.

⁠POESIA " ENTRE MIM"

Gostaria de desejar tantas coisas
Que ainda não sei, me sinto perdida
Em vez de achada ainda por nada,
Lágrimas lembram minha jornada

De tantos perdidos sonhos em cadeia
Por vezes me rodeia essa sensação
De querer que um dia me sacia a
Imaginação que por afã, cria, incentivando
Fantasias de um mundo real fora da
Realidade, sinto-me triste sem saber...

Coisas que eu sei jamais, serão
Novamente novidades pela rotina nos
Condicionamentos onde se pede
Dose mais forte que cause em mim
Saudades pelo que me falta aqui
Quero mais saber de mim e sigo

Minha saga, em silêncio à me conhecer
Pelo que posso sentir, por quanto vale
Tudo que deseja meu incomum sentir
Insaciável daquilo que não sei o quê é...

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠POESIA " DANÇO FORA"

Ocupo de mim muito do que
Desconheço, sou curiosa em sentir
Desejos e ser tocada pelo novo
Que causa espanto e consolo

Ao me aconchegar neste lugar
Diferente de tudo que vi, sintonia
Em conexão tipo energia que atraí
Os opostos para o campo inédito
Cenário desconhecido, aventura
Perigo, com medo sigo...

Coragem em mistura com admiração,
Uma estranha sensação de conhecer
De algum outro tempo esse dejavu,
Encontro do momento em que por
Dentro o jogo seduz o prazer

Por fim, quero e vou querer ainda que
Por uma única vez sentir entrar em mim,
Essa experiência de viver sem medir
Consequência ou medo, me lanço
E danço frente aos segundos que antecede juntos...

Nilo Deyson Monteiro Pessanha