Coleção pessoal de NatalyCelina

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A vida me trouxe você e sem temor algum te levou de volta
Levou para onde não mais, meus braços, pudessem te abraçar
Levou muito e deixou tão pouco
Uma ilusão de um acaso, um sim, um não, um talvez.

Uma confusão dentro de mim. Variações de sentimentos. Milhões de coisas para serem ditas, mas faltam-me as palavras.

Minha solidão me cutucou. Me fez acreditar, que por vezes, até ela vale a pena ser sentida.

Eu quero em mim, a sensibilidade de uma criança, a loucura dos poetas e a coragem dos heróis.

Eu canto porque trago em mim, a melodia da saudade
O cantar esquece o tom e o verso não tem rima
Sem rima e sem tom ao cantar ainda se anima
E a melodia que era triste, ao cantar, se faz felicidade.

As vezes, me sinto farta. Mil vezes, sinto falta.

No final, você consegue enxergar, qual o nível de importância que você tem para alguns. Faz o balanço, e percebe, o que te faz falta e o que te diminui. O que te engrandece e o que já não te interessa mais. O que realmente faz parte da sua vida e quem nunca deveria ter saído dela.

Que mesmo em meio aos tormentos, eu esqueça o desistir.
Que as dores que me inquietam, me torne mais viva.
Que a fé que existe em mim, me fortaleça. E que pra sempre eu saiba sorrir.

Por vezes, me irrito, sou grossa, desconfiada e apaixonada. Por vezes, totalmente louca, ciumenta, sensível e confusa. Por vezes, alegre e sonhadora. Pra sempre, eu.

Cabeça erguida e sorriso no rosto. Esperança na alma e paz no coração!

Ele me roubou tudo. Me corroeu por dentro. Sustentou meus pensamentos e me arrancou lágrimas. Me fez acelerar o coração. Embaraçava minhas palavras. Até me fazia sorrir do nada. Me entorpecia de sonhos e ilusões. Me sacudia com beijos e me acariciava por abraços. Me derrubava. Me levantava. Me fazia ser. Deixou seu rastro. Sua marca. Deixou sua cor. O amor!

Vem voando. Vem depressa. Vem leve. Vem livre.
Venha com sorriso e coração. Venha com tudo.
E me chegue, principalmente, com a vontade de ficar.

Ela que não tinha tudo, mas amava o tudo que tinha. Que mesmo na dificuldade, conseguia fazer sorrir. Ela que dançava ao vento, porque precisava daquele movimento para se equilibrar. Ela cantava. Gritava. Se esbanjava. Ela que sonhava alto e tinha pensamentos loucos. Ela tinha uma alma iluminada, coração de gigante e sorriso de criança. Ela que mesmo exagerada, era simples. Ela... era apenas feliz!

Se eu ganhasse uma vida inteira,
Só faria as mais belas melodias
Com a cor do mais simples sorriso,
Entrelaçado, ao mais puro semblante de um olhar.

Há de haver mais amor, mais saudade.
Há de haver mais perdão, mais alegria.
Há de haver mais sentimentos.
Há de haver mais poesia!

Fui indagada com a pergunta: E hoje, como está seu coração?
Não muito demorei a pensar e respondi: Hoje meu coração está bem. Tudo está tranquilo, na paz, na alegria e totalmente inundado de sentimentos bons. Na verdade, bem sempre estivemos. Alguns deslizes aqui, outros ali... Mas ele continua comigo e batendo fortemente. E o que já não é, tem razão de não ser!!!

Pra que o começo se existe fim?! E pra que o fim, se ainda existe amor?!

Eu não estou para a escrita pelo o que as pessoas querem ouvir. Eu escrevo o que ainda acho em mim.

Nessa coisa confusa e extraordinária que é a vida, a gente cresce e ainda consegue se pegar com pensamentos infantis. Relembramos o passado com um sorriso saudoso no canto do rosto, vive o presente e já sofre pelo futuro. Ora, o bom da vida é viver cada segundo, com a intensidade dos corajosos, sem medo e sem pressa. A gente percorre no tempo como se estivéssemos andando numa corda bamba, na qual, não se pode cair. Vivemos o presente na ânsia do que ainda estar por vir. Eis que me surge a indagação: Vivemos ou esperamos para viver? Talvez as duas coisas. Acha complicado? É a vida. A gente escreve, escreve, ler, reler e mesmo assim, ainda não sabemos descrever-la em sua perfeição. A gente rir, chora, luta, vence, perde, ganha, se desespera, se perde, se encontra e sofre. A ansiedade toma de conta e o que era simples torna-se inacabável. Mas o que se sabe é que o futuro chega, ou não! Depende... De quem souber esperar. De quem souber viver. De quem souber percorrer se equilibrando nos dias. Viver é um eterno aprendizado. Tentar adivinhar o que poderá nos acontecer, rouba o brilho, das emoções, que o destino nos resguarda. O que é para ser nosso, dará um jeito de chegar até nós. Enquanto isso, não passe pela vida. VIVA! Ela é única e passa num estralar de dedos.

Quando turbilhões de sentimentos, coloca em desatino nossas certezas,pode ser por qualquer motivo aparente. Mas, quando essas certezas, passam a ser dúvidas frequentes, deixando tudo de cabeça para baixo, é hora de fazer o balanço do que realmente importa e vale a pena. Assim como sabemos apaixonar com um simples sorriso, perturbar com inofensivo desprezo, somos capazes de sentir quando certas coisas estão acontecendo ou estão para acontecer. Simplesmente porque sexto sentido de mulher é foda! E aí, sem rancor, possa ser a hora de dar beijinho e tchau, tchau!