Coleção pessoal de NANDAVOLPE

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Nessa vida ou nos arriscamos a tentar, ou escolhemos o risco de perder o que não arriscamos

As relações pessoais são em sua maioria uma fuga da nossa própria alma e companhia

Ofereço muito ao mundo, peco porque o que ele deseja é o pouco, minha penitencia é a solidão e a incompreensão

Se ao despejar meu infinito ainda deixo o vazio é porque os buracos do mundo é que me desperdiçam

Queria vender toda a minha espera, ela não serviu-me para alcançar nada, mas não posso vende-la pois já há gastei quase toda, só sobrou a quantidade exacta para todos os meus amanhas

Já que não podem enxergar meu todo melhor então que não me notem e que esqueçam o pouco que apareceu

Eu não tenho a doença da loucura, eu só sou alguém que gostaria que os sonhos pudessem ser reais ou que eles não significassem tanto a ponto de eu conseguir aceitar viver uma vida medíocre

Tem tantas pessoas que lêem vários livros e continuam vazias ou apenas cheias de conceitos alheios

Não escolho meus amigos, me apaixono por eles

Joguei o que me entristece no lixo, mas de que adianta se o único lixo que tenho para jogar é o meu, tudo continua aqui

O silêncio é tão mentiroso quanto a mentira, não pelas intenções mas pelos resultados, pois o silêncio permite que acreditemos nas mentiras que o nosso desejo inventou