Coleção pessoal de MonicaBastos
Em um mundo onde as palavras podem ser vazias e enganosas, são as atitudes que revelam as verdadeiras intenções dos corações.
Pessoas falsas são como flores artificiais. À distância, encantam com sua beleza aparente, suas cores vibrantes e formas perfeitas. Mas basta um toque da verdade para revelar sua natureza dissimulada e instável.
Em um mundo onde a rotina muitas vezes dita o ritmo das nossas vidas, eu me encontro dançando na contramão, guiado pela imprevisibilidade que se tornou minha essência.
O desafio de ser diferente está em se acostumar com o isolamento. Esse é o preço a pagar por seguir um caminho contrário à maioria.
Muitos seres humanos vivem suas vidas baseados em uma ilusão de ótica, enxergando nos outros os defeitos que, na realidade, pertencem a si mesmos.
A imprevisibilidade é parte essencial de quem sou. Através dela encontro a liberdade de me renovar a cada dia. As pessoas nunca sabem o que esperar de mim, e é assim que tenho a capacidade de surpreendê-las a todo momento.
Ao observarmos um quadro, é natural interpretá-lo pela imagem que nos é apresentada. No entanto, para verdadeiramente interpretar a obra, devemos desviar o olhar da imagem e concentrar-nos no pintor.
É importante ter cautela, pois nem sempre a mensagem transmitida é a mensagem real; algumas pessoas transformam a arte da ilusão em filosofia de vida, sabendo que nós, podemos ser facilmente enganados pelo que vemos.
O segredo não reside no que vemos, mas sim naquilo que não conseguimos ver. Afinal, nem tudo o que parece é.
É necessário aprender a não exigir do outro o que ele nunca poderá nos oferecer. Afinal, não se pode dar o que não se possui.
Às vezes, entregamos 'tudo' o que temos a certas pessoas, apenas para descobrir que, infelizmente, nosso 'tudo' não é suficiente.
Jamais subestime alguém, pois o futuro é incerto. Aqueles que hoje parecem não ter muito a oferecer podem, num amanhã próximo, estar frente à porta do nosso sucesso, decidindo quem terá ou não acesso.
Na caminhada em direção ao sucesso, é importante compreender que aqueles que estão à nossa frente não irão diminuir o passo para nos esperar. Se desejamos alcançá-los, precisamos nos acostumar a correr.
A vida é uma grande produção cinematográfica, pois diariamente nos dá a oportunidade de interpretarmos o papel que quisermos. Podemos ser protagonistas de nossas próprias histórias, escolhendo nossas falas ou podemos ser coadjuvantes, influenciando sutilmente o enredo. Cada dia é um novo roteiro em branco, pronto para ser preenchido com as nossas decisões e ações. A vida nos oferece um palco imenso, e cabe a nós decidir como vamos atuar nele. Somos os diretores de nossas vidas, e cada decisão que tomamos molda o enredo e define o desfecho. Que possamos, então, interpretar nossos papéis da melhor forma possível, aproveitando cada momento como uma cena única e especial.
A imagem que os outros têm de nós nem sempre reflete a realidade. Somente nós sabemos verdadeiramente quem somos e o que carregamos em nosso íntimo.
Quando estou aborrecida com alguém, em vez de condená-lo, procuro lembrar-me das coisas boas que essa pessoa fez por mim anteriormente. Se não consigo lembrar de nada, então o aborrecimento passa. Por quê? Porque o aborrecimento consome muita energia, e se for para gastar energia, que seja com alguém que realmente valha a pena.
Deus é o único com o poder de apagar transgressões. Temos em nós o poder de perdoar. Perdoar não é esquecer, mas seguir em frente sem sentir-se ferido ou magoado pelo mal que nos foi feito. Se esquecermos, jamais conseguiremos distinguir quem nos quer bem daqueles que nos querem mal, e não conseguiremos dar o devido valor àqueles que realmente merecem. Que saibamos fazer essa distinção, dando a cada um o lugar que lhe é devido em nossas vidas.
Antes de assumir uma ‘construção’ no meio do caminho, tenha acesso à sua planta. Assim, o risco de desabamento será bem menor.
Para um bom entendedor, meia palavra basta, mas há momentos em que para compreender algumas coisas precisamos de uma palavra inteira.
Chega um momento na vida que a gente precisa fechar as portas para quem só sabe abrir feridas em vez de curá-las, para quem nos diminui em vez de nos elevar. Não se trata de vingança ou de rancor, mas de autodefesa emocional. É sobre proteger nossa paz, saúde mental e bem-estar.