Coleção pessoal de Moacir_Garcia

⁠Nossas motivações são nossos faróis. Se tivermos objetivos saudáveis, justos, perfeitos, há grande chance de que os resultados das sementes plantadas no presente nos deem bons frutos num futuro próximo.

⁠Se tenho cérebro e não uso ele; logo, é como se não o tivesse.

⁠Se não entendi a pergunta, então, como saberei escolher a resposta certa?

⁠Quanto maior o desafio, melhor o sabor da vitória!

⁠Esperar de forma passiva que nossos projetos, sonhos ou objetivos se realizem apenas esperando o mundo "girar" pode nos causar grande decepção, pois pensamento positivo, apenas, não aproximará ninguém do(s) seu(s) alvo(s). Muito mais que atitude (disposição para agir), é preciso também nos movimentarmos, sairmos da zona de conforto, rumo àquilo que almejamos.

⁠Seguir o senso comum é muito fácil. "Pensar", por outro lado, como diria Henry Ford, "dá trabalho." Logo, o senso crítico leva pessoas inteligentes a investigar, se informar, aprender sobre o assunto e só depois, fundamentar seu posicionamento contra ou a favor.

⁠Estude, se qualifique, melhore sua vida. Seu futuro depende disso.

⁠Toda decisão que tomamos, toda escolha que fazemos, tem por base nossa escala de valores.

Seja na vida pessoal ou profissional, o que fazemos precisa fazer sentido para nós, estar de acordo com nossos valores, com o que acreditamos. Só assim nos entregaremos de corpo e alma, e desse modo, poderemos nos sentir realizados.

É o que nos falta, o que nos incomoda, isso é que nos move em direção aos nossos objetivos. Então, se não está satisfeito com o que tem hoje, com as circunstâncias em que vive hoje, mexa-se, aja, siga em frente!

⁠Muitas vezes o problema não é o QUE fazer, mas sim, COMO fazê-lo.

⁠A situação até pode ainda não estar como você gostaria. Porém, se você está a caminho, então seja grato!!!

⁠O que aconteceria com o mundo se houvesse, repentinamente, um "apagão" tecnológico? Para onde correríamos a fim de buscar respostas caso não tivéssemos mais acesso ao "doutor" Google? O que faríamos com nosso tempo se não tivéssemos recursos tecnológicos para ocupá-lo?
Como iríamos nos relacionar com as pessoas se perdemos a capacidade da comunicação face a face, olho no olho, preferindo relacionarmo-nos com milhares de "amigos" virtuais e mal conhecemos quem mora conosco ou na mesma rua, no mesmo bairro?

⁠Só nos aperfeiçoamos, só nos melhoramos, só nos lapidamos, ao trazermos para dentro de nós o melhor das pessoas com quem convivemos.

⁠A diferença entre indivíduos que alcançam a realização pessoal e profissional e aqueles que apenas ficam esperando pela sorte, pela oportunidade certa, pelo governo, por exemplo, e nada realizam, é simplesmente a qualificação. Esta, sim, nos aproxima daquilo que almejamos.

⁠Quando achamos que já sabemos tudo, que não precisamos mais aprender, decretamos falência intelectual. Sinal de que estamos próximos de sermos substituídos.

⁠Há pessoas em nossas vidas que são como âncoras. Outras, são como velas. Estas nos impulsionam em direção aos nossos sonhos. Aquelas, lamentavelmente, atrasam nossos projetos. É muito fácil apontar os defeitos alheios. Mas, que tipo de pessoas temos sido: que aproximam indivíduos de seus sonhos ou, pelo contrário, os afastamos deles?

Quanto mais nos preocupamos com o mundo físico, material, mais perdemos a essência que nos faz seres humanos: a preocupação com nosso próximo.

⁠É olhando como fomos, o que fizemos, quanto aprendemos, as pessoas que conhecemos, que seremos capazes de mensurar quanto, de fato, evoluímos.

⁠Desistir ou resistir: só dependerá de quão nítido está seu sonho, seu projeto, seu alvo a sua frente. Pense nisso.