No mundo nada mais existe a não ser o amor. Qualquer que ele seja.
O amor civiliza o homem mais embrutecido, faz falar com elegância quem antes era mudo, faz do covarde um atrevido, transforma o preguiçoso em lesto e ativo.
O amor ao próximo não conhece fronteiras ideológicas ou religiosas.
Amor e coração nobre são uma única coisa.
O amor triunfa sobre tudo, cedamos também nós ao amor.
Uma gota de amor é mais que um oceano de intelecto.
O amor não tem idade; está sempre a nascer.
A maior necessidade deste mundo é de confiança e amor.
A ausência é o remédio do amor.
A distância é o fascínio do amor.
Até na pessoa mais cansada o amor é como um despertar.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor.
O ódio provoca dissensão, mas o amor cobre todos os pecados.
O amor é um modo de viver e de sentir. É um ponto de vista um pouco mais elevado, um pouco mais largo; nele descobrimos o infinito e horizontes sem limites.
Nascemos para amar. O amor é o princípio da existência e o seu único fim.
A falta de amor é um grau de imbecilidade, porque o amor é a perfeição da consciência.
A idade não nos protege contra o amor. Mas o amor, até certo ponto, protege-nos contra a idade.
Não devemos contentar-nos em falar do amor para com o próximo, mas praticá-lo.
Tudo é incerto neste mundo hediondo, mas não o amor de uma mãe.
Nós nunca somos tão desamparadamente infelizes como quando perdemos um amor.