Coleção pessoal de MichellSantana
Ai de quem ama
Quanta tristeza
Há nesta vida
Só incerteza
Só despedida
Amar é triste
O que é que existe?
O amor
Ama, canta
Sofre tanta
Tanta saudade
Do seu carinho
Quanta saudade
Amar sozinho
Ai de quem ama
Vive dizendo
Adeus, adeus
O tempo nos passa e mesmo assim a maioria não se conscientiza que o amor é o único elo que temos entre Deus, a eternidade e a felicidade.
Triste saber que a ignorância e o orgulho são umas das pedras que pomos no caminho da nossa própria paz; mais triste ainda é saber que o homem só aprende o valor da vida no fim de sua própria vida.
Aqueles que vivem de rótulos e esteriotipos têm, muitas vezes, como suas verdade, a ilusão de estar certo.
A linha tênue do porvir.
Baseado na Lei da Relatividade, o tempo e o espaço são, na verdade, dois aspectos de uma mesma realidade. Em concordância com esta afirmação apodíctica, o futuro já existe neste momento presente, neste agora.
A ilusão do tempo é o que cria um espaço entre o hoje e o amanhã. O jeito de eliminar o tempo é eliminar o espaço (seja ele físico ou metafísico). Por exemplo: quando é eliminado o espaço que separa uma pessoa da outra, conseqüentemente é eliminado o tempo que impede a redenção (id est, o futuro) de chegar.
O conflito entre as pessoas é uma das causas da ilusão temporal.
Diante desta análise, um mundo de realização, conquista, felicidade e plenitude individual já existe. Para alcançarmos esse nível, devemos eliminar o espaço que nos afastam das pessoas e dos nossos ideais. Para isso temos que eliminar aquilo que causa o conflito: o ego.
A maioria pensa com a sensibilidade, e eu sinto com o pensamento. Para o homem vulgar, sentir é viver e pensar é saber viver. Para mim, pensar é viver e sentir não é mais que o alimento de pensar.
O orgulho é tripolar: bem dosado eleva o brio e a admiração social; direcionado à quem amamos se torna um bloqueio que neutraliza tal amor e causa desarmonia; e super dosado transforma o seu possessor em arrogante, egocentrista e ignorante. O dosador disso somos nós.
A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez.
O que é a inveja se não a confirmação veemente da fraqueza, auto-impotência, derrota e debilidade daqueles que a detêm.
Aos arrogantes que sofrem patologicamente da síndrome de imortalidade e se acham melhores que os outros, digo-lhes: minha comiseração e animosidade são maiores que meu decorum social. Indigníssimos de pena e sensibilidade.
Qualquer pessoa pode me ver com seus olhos, mas eu, antes de ser o que eles veêm, sou na verdade o que sinto e falo. O corpo é a vestimenta da alma. O que importa não é o que você vê mas o que sente.
Baseando-se na estética transcendental do tempo e do espaço, a realidade em que vivemos não é nada mais que a manifestação metafísica da natureza de Deus. Visto que o tempo é eterno e ininterrupto e é no espaço uno que o tempo move os objetos fora de cada corpo.
Nossa vida, nossa idade cronológica, nossas conquistas, cada evento é a ponta da agulha do destino em ligação com o espaço-tempo. Somos todos componentes deste cósmo divino.
Escute os sons da natureza e da mesma forma escute as pessoas. Escute sem impor coisa alguma ao que você está escutando – não julgue, pois no momento em que você julga, a escuta cessa.