Coleção pessoal de mdsantos2005

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A preguiça é a mãe do progresso. Se o homem não tivesse preguiça de caminhar, não teria inventado a roda.

Que Deus me defenda dos amigos, que dos inimigos me defendo eu.

Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las.

Quando consideras o número de homens que estão diante de ti, pensa em quantos te seguem!

É preciso dizer a verdade apenas a quem está disposto a ouvi-la.

Trabalha como se vivesses para sempre. Ama como se fosses morrer hoje.

Este é o único motivo pelo qual não nos podemos queixar da vida: ela não segura ninguém.

Os progressos obtidos por meio do ensino são lentos; já os obtidos por meio de exemplos são mais imediatos e eficazes.

Vive de tal maneira que não faças nada que não possas dizer aos teus inimigos.

É melhor saber coisas inúteis do que não saber nada.

A principal e mais grave punição para quem cometeu uma culpa está em sentir-se culpado.

A fome não é exigente: basta contentá-la; como, não importa.

Para a nossa avareza, o muito é pouco; para a nossa necessidade, o pouco é muito.

Muitas coisas não ousamos empreender por parecerem difíceis; entretanto, são difíceis porque não ousamos empreendê-las.

Se soubesse que o mundo se desintegraria amanhã, ainda assim plantaria a minha macieira. O que me assusta não é a violência de poucos, mas a omissão de muitos.Temos aprendido a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas não aprendemos a sensível arte de viver como irmãos.

De nada vale possuir uma coisa sem desfrutá-la.

Não se podem censurar os jovens preguiçosos, quando a responsável por eles serem assim é a educação dos seus pais.

Um pedaço de pão comido em paz é melhor do que um banquete comido com ansiedade.
(Provérbios 17:1)

Breve diálogo entre o teólogo brasileiro Leonardo Boff e Dalai Lama. Leonardo Boff explica: No invervalo de uma mesa-redonda sobre religião e paz ente os povos, na qual ambos participávamos, eu, maliciosamente, mas também com interesse teológico, lhe perguntei em meu inglês capenga: -"Santidade, qual é a melhor religião?" Esperava que ele dissesse: "É o budismo tibetano" ou "São as religiões orientais, muito mais antigas do que o cristianismo." O Dalai Lama fez uma pequena pausa, deu um sorriso, me olhou bem nos olhos - o que me desconcertou um pouco, por que eu sabia da malícia contida na pergunta - e afirmou:- "A melhor religião é a que mais se aproxima de Deus. É aquela que te faz melhor. "Para sair da perplexidade diante de tão sábia resposta, voltei a perguntar: - "O que me faz melhor?" Respondeu ele: - "Aquilo que te faz mais compassivo ( e ai senti a ressonância tibetana, budista, taoísta de sua resposta), aquilo que te faz mais sensível, mais desapegado, mais amoroso, mais humanitário, mas responsável...A religião que conseguir fazer isso de ti é a melhor religião..."Calei, maravilhado, e até os dias de hoje estou ruminando sua resposta sábia e irrefutável.

Não precisamos de mais dinheiro, não precisamos de mais sucesso ou fama, não precisamos do corpo perfeito, nem mesmo do parceiro perfeito. Agora mesmo, neste momento exato, dispomos da mente, que é todo o equipamento básico de que precisamos para alcançar a plena felicidade.