Coleção pessoal de MayaraSwuyanny

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Nós nunca somos tão desamparadamente infelizes como quando perdemos um amor.

Gosto de olhar as pedras e os desenhos do vento na superfície da água, gosto de sentir as modificações da luz quando o sol está desaparecendo do outro lado do rio, gosto de sentir o dia se transformando em noite e em dia outra vez, gosto de olhar as crianças brincando no corredor de entrada e das palmeiras que existem no meio da minha rua — gosto de pensar que vou sempre ter olhos para gostar dessas coisas, e por mais sozinho ou triste que eu esteja vou ter sempre esse olhar sobre as coisas.

É preciso acabar com esse medo de ser tocada lá no fundo. Ou é preciso que alguém me toque profundamente para acabar com isso.

Sempre acreditei que toda vez que a gente entra numa igreja pela primeira vez, vê uma estrela cadente ou amarra no pulso uma fitinha de Nosso Senhor do Bonfim, pode fazer um pedido. Ou três. Sempre faço. Quando são três, em geral, esqueço dois. Um nunca esqueci. Um sempre pedi: amor.

Salve-se quem quiser, perca-se quem puder!

É preciso coragem para levantar-se e falar, mas também é preciso coragem para sentar-se e ouvir.

Ao tomar uma decisão de menor importância, eu descobri que é sempre vantajoso considerar todos os prós e contras. Em assuntos vitais, no entanto, tais como a escolha de um companheiro ou profissão, a decisão deve vir do inconsciente, de algum lugar dentro de nós. Nas decisões importantes da vida pessoal, devemos ser governados, penso eu, pelas profundas necessidades íntimas da nossa natureza.

Eu sei que todos os dias quando eu acordo Deus dá um sorriso e me diz: Estou te dando a chance de tentar de novo.

Abraça o que te faz sorrir.

Buscamos, no outro, não a sabedoria do conselho, mas o silêncio da escuta; não a solidez do músculo, mas o colo que acolhe.

Um único momento de beleza e amor justifica a vida inteira.

Mudar, por pouco que seja, faz parte da nossa pequena guerra individual e cotidiana.

Ostra feliz não faz pérola.

Vou escrever alguma coisa que não sei o que seja, justamente para ficar sabendo. E que só eu posso me dizer, mais ninguém

Uma existência vivida inteiramente em público, na presença de outros, torna-se, como diríamos, superficial.

Você já foi selvagem aqui uma vez. Não deixe que eles lhe domem.

Não sei se ela entendeu. Isabel já não me entendia, nem eu a ela: era um mistério para mim. Eu não sabia se ela havia mudado, ou se eu é que ia me tornando outro homem.

As coisas mais insignificantes têm às vezes maior importância e é geralmente por elas que a gente se perde.

Não é a pornografia que é obscena, é a fome que é obscena.

Uma doença incurável chamada consciência.