Coleção pessoal de Mayaia
Foi amor. Sinto dizer, mas sempre vai ser o amor.
Porque amor não pede licença.
Amor não se limita.
O amor meu bem, não tem lei.
Você está em cada poesia, sonho e canto meu.
Se atravessar a rua da felicidade, passa no meu apê também.
Naquela tarde eu só queria me distrair. Com você.
Foi aí que deu zebra.
Foi amor a primeira distração.
É isso. Eu aprendi a amar você do nada. E quando falo nada é porque não houve nada mesmo.
Será que o meu coração está destinado amar o nada? Do nada?
Que nada!
Quero você.
No presente. Pode até ser no futuro do pretérito imperfeito. Mas tem que ser você. Com você.
Vem. Me diz que a matemática é boa pro dia a dia. Me explica essa coisa dos catetos, das hipoto...sei lá o quê. Vem agora!
Algo me diz que aquele assunto super chato (Genética) é interessante pra chuchu. Vem. Preciso entender porque a química precisa rolar todo dia. E essa coisa das atrações, dos corpos, a Física né? Vem que a gente inventa um atrito. Vem.
Ser meu professor querido. Vem ser meu amor proibido. Vem fazer meu dia colorido. Vem dizer que tudo entre nós é bonito. Vem. Me fazer feliz. Agora.
Mais vem do que fica
Conto da uma da manhã.
De Bungee Jump a pular corda.
Nada é mais aventureiro do que o meu coração entrar na moda de se apaixonar por você.
Que a gente esqueça da guerra, mas nunca de um sorriso.
Que esqueçam de um dia chuvoso, mas nunca do arcos íris no horizonte. Que até esqueçam da dor.
Mas que nunca se esqueçam do amor.
O amor é a causa da vida. O amor é o que nos faz levantar a cada dia com a esperança de fututos incríveis.
Eu não vou esperar ansiosamente no sofá pela sua chegada no fim da tarde. Também não vou receber uma mensagem sua dizendo que vai se atrasar. Não terão reuniões de amigos na nossa casa aos domingos. Nem brincadeira no quintal com nossos filhos. Dois afinal. Quando insegura não vou encostar no teu peito e sentir que tudo vai dar certo, só por você estar ali. Quando você estiver doente, não vou acordar no meio da noite pra checar se está respirando bem. Não iremos a praia nos feriados. Não faremos guerra de travesseiro pra conseguir o controle da tv. Eu não vou ficar com raiva quando você não observar meu vestido novo. Eu não vou reclamar daquela sua bermuda preferida, velha coitada. Você não vai reclamar do meu feijão sem sal. Eu não vou rir toda vez que fizer cara de mau.
E só. Não vai ter amor pra nós dois.
Eu ficava tentando entender essas pessoas que sofriam por amor. Tão mais fácil desistir, apagar, deixar pra lá. Se valorizar mais. Eu sempre dizia.
Mas e qual é o melhor caminho para o esquecimento me diz? Como é que se faz pra esquecer alguém que você nunca quis amar? Como é que faz pra tirar da alma a sua marca?
Eu não queria está aqui agora falando de tanto sentimento para alguém que não sente um pedaço de pizza por mim mas, é você que eu amo.
Paixão é feito furacão, vem e passa.
Você chegou, desconcertou, bagunçou, deixou tudo fora do lugar.
E até foi embora.
Mas continua aqui dentro.
Situações mal terminadas são tão ruins né? Não por terem acabado, mas sim a causa ruim que levou ao fim, entende?
É como gostar muito de chocolate, mas não poder comer por causa de uma alergia que do nada aparece.
De repente, você descobre que ama, mas não tem coragem de falar, então vê o seu desejo levado pelo vento.
Ama o seu amigo, mas deixou uma discussão a toa separar vocês.
Por que não falar da família? União, amor, presença. Onde está?
Então não faça da sua vida vida um livro guardado.
A vida tem que ser vivida.
Ame, grite, brigue, corra quando necessário, caminhe quando possível, beije, chore, pule, sinta o cheiro da terra molhada depois da chuva, destribua abraços, fale mas lembre do silêncio, leia algo, cante alto mesmo que no chuveiro, brinque de pega-pega ou de esconde-esconde, trabalhe, estude, sonhe acordado, planeje, faça, reaja, caia, mas faça da queda um impulso para o sucesso.
Por fim, como um dia tudo tem que acabar, chegue ao fim sabendo que aproveitou todo o bom caminho do começo e se a coisa tiver feia para o seu lado, faça como os pinguins de Madagascar: "Sorriem e acenem rapazes " .