Coleção pessoal de maxrocha
Cabeça vazia é oficina do diabo, da corrupção, do desgoverno, da intolerância, de todas as formas de violência, exclusão e ditadura
"No Brasil coberto de lama, corrupção, tragédias, impunidade e desigualdades rotineiras, jornalistas engajados e professores resilientes só são lembrados depois que morrem"...
"Obrigado Deus, por me fazer rico de tudo aquilo que o dinheiro, a maldade, a ganância, o crime, a corrupção, a falsidade e o poder jamais poderão comprar ou contaminar"...
Atualizando as configurações do "Manual de sobrevivência na vida moderna":
I - Não demonstre sentimentos;
II - Não crie expectativas;
III - Não espere por reciprocidade;
IV - Redefina certos graus de importância;
No país do carnaval e da metáfora, da piada pronta e da Lei de Gérson, a mais recente moda feminina é aparecer nas redes sociais dizendo "sofrer preconceitos por ser bonita e gostosa". #pegouavisão
Não precisa beber, meditar ou rezar para compreender que a verdade é uma só: Muitas coisas na vida têm preço e outras têm valores. Mas todas têm troco...
Após o sangue, o suor e as lágrimas da resiliência, é hora de não comer mais o pão amassado pelo diabo. O amadurecimento cobra sofrimento, desapego, discernimento, acordos de paz, rupturas, despedidas e virada de página...
A política do "pão (dormido) e circo" (falido) é prática comum nos desgovernos e nos desmandos de políticos "ficha suja". Para os alienados, apaniguados e paus mandados, "eles roubam, mas fazem". São 'experts' em promessas fáceis e mentiras viralizadas
Parafraseando Sartre, "A vivência e a essência precedem a existência". É a certeza que não estamos nessa vida só de passagem ou apenas para cumprir tabela...
Em terra de cegos, intolerantes e conflitos pipocando por todos os lados, prova de amor é jamais confundir diferenças com indiferenças e desigualdades...
"Onde o governo foi parar no lixo e há sujeira para todo lado; ou onde a educação e a civilidade não são atitudes popularizadas; é difícil falar em politização, consciência coletiva e atitude de mudança"...
Pirapora, a cidade que "já foi" e "já teve" virou uma terra fértil em "laranjas", servidores fantasmas, "aspones" e até "malas pretas". É muita gente se vendendo a preço de banana, cargos públicos, bolsas famílias e seguro pescador. Outros, enchem os bolsos, fazem caixa e pé-de-meia com as máfias do combustível, das diárias, do transporte e da merenda escolar...
Caracas! Se Pirapora-MG fosse um país, se chamaria "VeneZoeira". Mas do jeito que as coisas estão, logo logo o Haiti será aqui!
A ética kantiana aplicada ao desgoverno na Prefeitura de Pirapora: "Tudo que não puder contar como fez, não faça! – Immanuel Kant