Coleção pessoal de maurosergio

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A publicidade existe justamente para trazer o lúdico à comunicação, que pouco tem de ciência e muito tem de conversa.

Houve uma proliferação de fórmulas que enjoa. O que se vê, na publicidade, são clones, clones. E ainda dizem que a propaganda nada tem de ciência.

Para a criança, amor significa tempo.
E tempo, diversão.

O bom de não criar expectativas é poder ser surpreendido pelas dádivas criadas pela vida.

A vida sempre foi uma escola. Hoje está parecendo mais o pátio da escola.

O que é a vida senão uma série de loucuras inspiradas em séries inspiradoras?

Palavras podem ter poder, ganhar batalhas, mas o silêncio, ah, esse ganha guerras meio que por w.o.

BrasILusão

Aviso: mais recall à sua marca
é mais recalque à concorrência.

Um portfólio de posts
seria um postfólio?

Não poupe esforços para curtir as paisagens.
Desligar o celular pode ser um sacrifício,
mas deve fazer parte do roteiro.

Tinha todas as árvores,
todos os galhos
e todas as folhas.
E todas as águas,
de todos os rios,
de todas as chuvas.
Tinha todos os ares,
de todos os climas,
de todas as horas.
E os insetos, todos,
das flores, todas,
que dão grãos e frutos.
Tinha os montes, as planícies,
os arbustos dos campos.
O solo, a areia, o barro.
E um só legado:
o de sonorizar paisagens.
Até cair num alçapão
e acabar encarcerado.

Os aromas artificiais, quem diria, estão cada vez mais reais.
Já tem papel por aí com gosto igual ao de carne.

Se um bom equipamento pouco contribuísse para uma boa pescaria, você poderia levar só sua minhoca.

Houve um tempo em que a publicidade provocava interesse e paixões.
O ódio só rolava porque a gente não tinha pensado naquela ideia monumental antes.
Hoje o ódio está no ar a qualquer anúncio.

A vida é feita de escolas.

Um bom título ilumina o encontro entre o consumidor e o anúncio.

Flor, ursinho e bombom não provam que o namoro é sério.
Mas se você fizer um Consórcio...

Compensa mais a prateleira do supermercado se esvaziando de produtos do que a da agência de propaganda se enchendo de estátuas.

Obrigam-nos a votar. Deve ser para que sempre nos sintamos culpados pelos eleitos.