Coleção pessoal de MauricioCCantelli

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⁠Se não pode realizar todas as tarefas necessárias no prazo que lhe foi estipulado, melhor seria ter começado ontem

⁠O verdadeiro líder se mostra adaptável e atento, especialmente em um ambiente empresarial em constante evolução; é aquele que se antecipa e abraça a mudança, inspirando e amparando sua equipe.

⁠Esvaziado em seu ser, parte para a guerra e luta. Vencido, enaltece a dureza da batalha e a força de seu inimigo: ele próprio

⁠Para alguns a tristeza pode ser contemplativa e para outros puro sofrimento e dor. Mas aquele que experimentou a tristeza, deve ao menos tentar aprender com ela e da mesma forma que aprenderia ao vivenciar a felicidade a compaixão e o amor

⁠Descubra desde já que, apesar das adversidades, a sua felicidade só depende de você, pois a partir daí permitirá que os outros ao seu redor encontrem sua própria felicidade, independente de sua influência

Não confunda seus valores com os valores humanos, não que não o sejas, mas cada ser humano é um universo.

⁠Uma verdeira equipe de trabalho não é composta por pessoas que pensam e agem da mesma forma. A equipe só se valida e ganha valor quando aprende a lidar com suas diferenças internas e usam essas diferenças para o sucesso coletivo.

⁠⁠O trabalho em equipe não se define apenas pala participação conjunta se individuos em um projeto corporativo. O sentido de equipe se consolida e ganha importância, quando há soma de esforços e, mais do que isso, quando nasce a muiltiplicação de capacidades, com incetivos e apoios mútuos, ganhando o grupo força própria e superior, capaz de inimaginável sucesso

"⁠Numa empresa, quando não se é capaz de entender a limitação do outro, a limitação acomete a todos"


Esse pensamento reflete a importância da empatia, comunicação eficaz, cooperação mútua e trabalho em equipe dentro de um ambiente corporativo. Ele sugere que em uma empresa, quando os indivíduos não conseguem compreender a limitação e os desafios enfrentados por seus colegas, isso pode resultar em problemas que afetarão a todos.
A falta de compreensão das limitações dos outros pode levar a uma série de consequências negativas. Primeiramente, pode haver mal-entendidos e conflitos entre os membros da equipe, pois as expectativas podem não estar localizadas com a realidade. Isso pode prejudicar a colaboração e a cooperação necessária para alcançar metas comuns.
Além disso, a incapacidade de se identificar com as dificuldades dos colegas pode levar a uma distribuição desigual de tarefas e responsabilidades. Se uma pessoa não estiver ciente das restrições de tempo, habilidades ou recursos enfrentados por seus colegas, poderá atribuir tarefas excessivas ou impraticáveis, levando ao esgotamento e a resultados insatisfatórios.
Por outro lado, quando os membros da equipe demonstram compreensão e empatia em relação às limitações uns dos outros, isso cria um ambiente de respeito mútuo e colaboração. As pessoas podem adaptar suas expectativas e abordagens de trabalho para acomodar as restrições existentes, resultaram em uma distribuição mais equilibrada de responsabilidades e em uma abordagem mais realista para o alcance de objetivos.
Portanto, a frase "Numa empresa, quando não é capaz de entender a limitação do outro, a limitação acomete a todos" destaca a importância da comunicação aberta, da escuta ativa e da empatia no local de trabalho. Ao aceitar e aceitar as restrições individuais, os membros da equipe podem trabalhar juntos de maneira mais eficaz, superar desafios e alcançar resultados melhores e mais ambiciosos.

"Enclausurados por suas próprias ações e escolhas, seguem pretendendo enclausurar os seus opositores"

No cenário em que os indivíduos se encontram enclausurados pelas consequências de suas próprias ações e escolhas, surge uma ironia intrigante. Movidos por uma tendência natural de autopreservação, muitas vezes, continuam a buscar formas de enclausurar aqueles que se opõem a eles. Essa dualidade paradoxal revela as complexidades da natureza humana e da dinâmica social.
A primeira dimensão desse pensamento destaca a ideia de que as ações e escolhas pessoais têm um impacto significativo e vinculante nas vidas das pessoas. Seja por decisões impulsivas ou estratégicas iniciadas, os indivíduos moldam seus próprios destinos ao tomar essas direções. Quando essas escolhas resultam em consequências negativas, eles podem se encontrar presos em situações difíceis ou restritivas, enfrentando as armadilhas que eles mesmos ajudaram a construir.
No entanto, o paradoxo surge quando essas mesmas pessoas, agora presas em suas próprias armadilhas, buscam limitar ou enclausurar aqueles que discordam delas. Esse comportamento pode ser uma resposta a um desejo instintivo de manter o controle, silenciando vozes contrárias que podem desafiar ou questionar suas ações. Ao tentar enclausurar os opositores, eles perpetuam um cliclo, uma dinâmica de conflito e repressão, que pode refletir uma luta pelo poder e influência.
Essa interação entre enclausuramento pessoal e tentativas de enclausurar outros também aponta para um ciclo vicioso. À medida que cada parte busca controlar a narrativa e subjugar a perspectiva do outro, a polarização aumenta e as oportunidades de compreensão mútua desaparecem. Isso pode levar a uma sociedade dividida, onde as pessoas estão constantemente travando batalhas ideológicas, sem espaço para a colaboração construtiva ou para a descoberta de soluções comuns.
Em última análise, o pensamento ressalta a importância da autorreflexão e da empatia. Reconhecer o papel pessoal nas próprias circunstâncias é um passo crucial para evitar os ciclos de enclausuramento e conflito. Além disso, compreender que a busca por aprisionar os opositores pode perpetuar um ciclo prejudicial é um convite para buscar diálogo, compreensão e respeito mútuo, abrindo caminho para uma sociedade mais harmoniosa e inclusiva e próspera.

⁠Enclausurados por suas próprias ações e escolhas, seguem pretendendo enclausurar os seus opositores

⁠Toda atitude sem limites, já está limitada em sua própria desproporção

⁠Os maiores problemas ascendem, quando se apagam as ideias brilhantes

Ao elaborar o pesamento: ⁠"A fé que existe em você pode matar-lo e, a que não existe, pode salvá-lo", descobri uma porta para uma abordagem da fé ou sua ausência, que me trouxe mais paz interior. Como agora exponho:

No complexo jogo da existência, emerge uma verdade inquietante: a dualidade da fé, que pode moldar nosso destino de maneiras profundas e por vezes contraditórias. Nesse tabuleiro da vida, cada um de nós é tanto protagonista quanto espectador, e interação entre a fé e a ausência dela pinta um quadro intrigante da nossa jornada.
A fé, quando enraizada em nosso âmago, pode ser um um sol que ilumina nossos passos mais nebulosos. Ela é a voz interna que nos murmura palavras de coragem quando a escuridão ameaça nos engolir por completo. A fé nos capacita a desafiar limites aparentemente intransponíveis, a superar obstáculos aparentemente intransigentes. No entanto, essa mesma fé, se não for constantemente questionada e modulada, pode transformar-se em um complicador. Ela pode cegar-nos para as nuances do mundo, levando-nos por caminhos de extremismo e fanatismo. A fé que não é examinada, que não é flexível, tem o potencial de aprisionar a mente em uma prisão autoimposta.
Mas eis que surge uma complexidade: a ausência de fé não é um vácuo absoluto, mas sim uma porta para a exploração e a autoconsciência. Aquele que ousa questionar, que apesar do abismo do desconhecido com olhos abertos, pode descobrir um terreno vasto e capaz de possibilidades. A falta de fé, quando abordada com curiosidade e coragem, pode se transformar em um catalisador para o crescimento pessoal. A reflexão pode ser a base sobre a qual construímos nossas próprias definições de significado e propósito.
Assim, a busca pelo equilíbrio entre esses extremos é um desafio inerentemente humano. A fé temperada com prudência e consciência de nossas próprias limitações pode nos capacitar a enfrentar as tormentas da vida com resiliência e plenitude. Por outro lado, a ausência de fé não precisa ser um mergulho no abismo do desespero, mas sim uma oportunidade de forjar novos caminhos e abraçar o desconhecido com coragem.
Nessa interseção entre fé e dúvida, descobrimos uma máxima: A fé, quando cultivada com discernimento, e a ausência dela, quando explorada com abertura, são os matizes de uma jornada que é tanto pessoal quanto universal.


Quando digo que: "A grande inquietude do homem está na existência, em seu interior, do ser absoluto e do nada eterno", me refiro a uma grande dicotomia em meu interior, que preciso alaborar e entender para suavizar a minha estada. A minha visão dessa dicotomia, passo a expor:

Em minha jornada, descobri que a essência da inquietação humana reside na profunda interação entre aquilo que chamo de 'ser absoluto' e a sombra do 'nada eterna' que habita em meu próprio ser. O 'ser absoluto' representa meus anseios mais profundos: a busca por um significado que transcende as trivialidades do dia a dia, a ânsia por uma conexão com algo maior do que eu.É o faról que guia minha busca por propósito e compreensão em um mundo cheio de sentimentos e diversidades.
No entanto, a sombra do 'nada eterno' paira sobre mim, lembrando-me de que toda a jornada é efêmera, que o tempo é implacável e que eventualmente enfrentarei a transição para um estado desconhecido ou inexistente. Essa consciência da finitude traz uma melancolia silenciosa, uma sensação de urgência para dar significado ao tempo que tenho e para deixar um legado que perdure para além de mim. Me agrada o fato de que tenho conseguido. Se assim não o fosse, minha inquietude certamente ganharia mais volume.
Assim, esse fervor interior que experimento leva a uma ebulição constante entre esses dois elementos. A busca pelo 'ser absoluto' me motiva a explorar, a criar, a amar e a buscar conexões verdadeiras. Enquanto isso, a sombra do 'nada eterno' me lembra da importância de viver autenticamente, de apreciar cada momento e de enfrentar a inevitabilidade da mudança com coragem.
Minha jornada é moldada por essa dualidade, e é nesse encontro de forças que encontro a motivação para crescer, aprender e buscar uma harmonia entre a busca por um significado duradouro e aceito da impermanência. A inquietude é minha companheira constante, empurrando-me para além dos limites do conhecimento e da compreensão, rumo a uma maior conscientização de mim mesmo e do universo em meu entorno.

⁠Quando penso que sou feliz aonde não estou, estou aguçando as idéias sobre a insatisfação contumaz, a não compreensão do verdadeiro sentido de vivermos cada momento da vida e sobre a ansiedade sempre presente em cada um de nós. E, detalhando outros aspectos:

O pensamento "Sou feliz aonde não estou" é um paradoxo intrigante que sugere uma complexidade emocional. Ele reflete uma desigualdade entre a felicidade percebida em outros lugares ou situações e a insatisfação presente no momento atual.
Anseio e Expectativas : Pode expressar a ideia de que a busca incessante por algo que não está presente pode nos fazer acreditar que a felicidade reside em outro lugar. Essa busca constante pode ser impulsionada por expectativas não atendidas no presente.
Idealização do Inalcançável : Às vezes, esperamos a idealizar lugares distantes ou situações futuras, acreditando que lá encontraremos uma felicidade que não encontramos onde estamos agora.
Insatisfação com o Presente : A frase também pode refletir um estado de descontentamento com a situação atual, levando a imaginar que a felicidade está em algum outro lugar, onde as dificuldades e frustrações não são percebidas.
Exploração e Aventura : Por outro lado, a frase poderia ser interpretada como uma motivação para explorar novos lugares e experiências, buscando a felicidade através da variedade e da aventura.
Contraste e Reflexão : Às vezes, refletir sobre outras situações pode fazer-nos apreciar mais o que temos no presente, destacando a relatividade da felicidade.
Independentemente da interpretação, essa frase nos lembra que nossos sentimentos e representação de felicidade são complexos e muitas vezes influenciados por nossa perspectiva. Pode ser um convite para refletir sobre nossos desejos, expectativas e como confrontar nosso ambiente atual em comparação com outros contextos.

⁠Todas as vezes que não repelimos algo de errado, compramos a prazo e com juros, na conta da humanidade. Essa conta vai chegar para todos

Verdadeiramente, esse pensamento encapsula uma ideia profunda de que cada vez que permitimos que algo errado aconteça sem resistência, estamos, de fato, assinando um contrato implícito que acarreta consequências futuras. Essas consequências não são apenas individuais, mas sim uma dívida que a humanidade acumula coletivamente ao longo do tempo.
Ao não repelir ou combater as injustiças, o egoísmo, a destruição ambiental ou qualquer outra forma de mal, estamos fazendo um investimento tácito no adiamento desses problemas. No entanto, essa "compra a prazo" de conveniência momentânea ou evasão da responsabilidade, inevitavelmente, cobra seu preço. Assim como comprar a prazo implica em juros acumulados, a humanidade enfrentará os juros compostos de problemas crescentes e complexos que surgirão dessas omissões.
Essa "conta da humanidade" pode assumir muitas formas. Pode ser a degradação do meio ambiente, a influência de valores éticos, a perpetuação de desigualdades sociais ou até mesmo conflitos globais. Enquanto a dívida aumenta, os juros acumulados se manifestam em crises sociais, ambientais e morais, que ocorreram a todos, independente de suas ações individuais.
Portanto, o pensamento nos chama a um senso de responsabilidade coletiva e agir de forma proativa contra o que está errado. Ele nos lembra que, embora possamos não sentir os efeitos imediatos de nossas omissões, a fatura final chegará em algum momento, impactando todos nós. É um apelo à ação consciente, à busca por soluções sustentáveis ​​e ao compromisso de enfrentar os desafios do presente para evitar o pagamento desses "juros" no futuro da humanidade.

A verdade não se propaga em linha reta; ela orbita, e sempre aparece

De fato, este pensamento evoca uma visão poética e filosófica da natureza da verdade. Ao afirmar que "a verdade não se propaga em linha reta; ela orbita, e sempre aparece", você está traduzindo que a verdade não segue um caminho linear e previsível, mas sim um movimento mais complexo e cíclico, semelhante ao movimento dos planetas ao ao redor do sol.
A ideia de que a "órbita" de verdade implica que ela não pode ser contida ou controlada, mas é algo que se move livremente e segue sua própria trajetória. Ela não está limitada a seguir um único curso, mas em vez disso, pode se manifestar de maneira imprevista em diferentes momentos e contextos.
Além disso, a expressão "e sempre aparece" ressalta que, mesmo que a verdade possa parecer temporariamente escondida ou não observável, ela eventualmente eclodiu. Assim como um planeta em órbita volta a ficar visível no céu, a verdade encontrará seu caminho para se evidenciar e ser visto, mesmo que isso leve tempo.
Esse pensamento sugere uma fé na inevitabilidade da verdade emergir e ser reconhecida, independentemente das circunstâncias momentâneas. Ele também nos encoraja a manter uma perspectiva mais ampla sobre o conhecimento e a realidade, lembrando-nos de que a busca pela verdade é um processo contínuo e dinâmico, em constante movimento e evolução.

⁠A busca obsessiva por satisfação pessoal, como projeto de vida, conduz a uma sociedade desconexa, onde o egoísmo e a vaidade se fundem para o impulso final e derradeiro rumo à catástrofe coletiva

⁠Nossa obsessão por recompensas imediatas e soluções fáceis nos afasta da busca genuína pela verdade e nos aproxima do abismo da superficialidade intelectual