Coleção pessoal de mauricio_pereira_jesus

⁠Meu demônios estão vencendo,ou brincando de perder ?...

⁠Emoções engarrafadas como pequenos barcos que viajam em suas jornadas por águas profundas,As lágrimas que encheram um pequeno aquário que transborda de vida porém sentimentos limitados.
Neura ou neuro ambos fodem o psico,Enquanto procuro pela noite um destino.

⁠Estou vencendo os medos,Mas Vencer a companhia mais silenciosa aos tímpanos mais aguçados” Bem,é difícil “.Grito na mente mais cativante no local mais brilhante o medo assola o céu que brilha.
Dentro da tempestade vem a esperança,Sendo a última que morre e a mais dolorosa quando se vai.

⁠Quanto me perdi para meu corpo pedir um pouco mais de alma,Quanto chorei para a alma pedir um pouco mais de calma.
Relógio acelera,Adianto meu relógio biológico para ter mais paciência,Digo insistência alguns desistência porém na real é a existência.

⁠O silêncio sempre é dito em silêncio,Palavras compõem o silêncio,As dores ficam em silêncio,Conte me como seria a felicidade,Assim o silêncio se torna a fala,Cuidado com o que fala,Felicidade se torna mais um motivo de silêncio,Esteja feliz em silêncio,As dores sempre são mais densas que a felicidade, pode se perceber rápido com atitudes confusas,Confuso me apresento com o silêncio em dores e obsessões.

⁠Deixe me ir ,eu sei que é triste não lhe ver sorrir.Talvez eu queira ir porém não sei onde ir,As vezes só quero dormir ,porém sempre sorrir e rir de besteiras e curtir . sei que devo esquecer tudo e virar a página,A saudade de mim de ti de nós talvez seja meio louca,Talvez eu esteja de touca ou apenas me envolva.

Coexistindo quando tudo lhe falta,Existindo em tudo que desejas e vivendo em tudo que sonhas,Talvez se perca no seu próprio caminho,Uma curva errada a vida te multa ela não te muda.
A vida é um filme fora de Hollywood baseado em fatos reais,Intolerância a erros e tolerância a tolos.

Sentir o mundo despencar sem gravidade em sua cabeça,É mais grave aos pensamentos...
Sobrevoando o céu,luzes se movimentam e eu disperso no horizonte longíquo,longe do chão e perto da terra talvez tudo isso seja uma ideia.Uma ficção que desperta um ar gelado junto ao âmago e me intensifico por acaso ,entre o real e o inanimado.

Olhando ao horizonte azul,Talvez nem seja tão azul... Folhas de pigmento esverdeado me fazem apaziguado,Explosão de cores eclosão de odores vivendo em paisagens naturais e artificiais nunca perdendo os desejos naturais.
Bronzeado a luz do verão,Bronze a uma medalha menos valiosa que a coragem,Que realmente desperta o desejo em observar a paisagem.

As vezes o mundo me chama para dar uma volta ,rever minhas virtudes e me descobrir...
As vezes procuro respostas no céu,Perguntas aos mares e um sinal pela sol.
Não faz sentido.... procuro respostas em mini-meteoros em linha pelo sol.Livremente percorrendo pelo sistema solar,Talvez isso seja liberdade sem estar preço ao próprio eixo.

Costumo andar pelas nuvens quando chateado,Ir até o fundo do meu âmago oceano amargo,A sopa de plástico sempre me deixa ensopado aos olhos.Olhos vermelhos do choro sem o gozo em vc ,eu sonho.”E sem você realizo o desejo real”Não ando pelas águas tenho jesus no nome,porém dos milagres eu clamo pelo nome.

Cafajeste de roupa larga,usando boné para esconder o mundo que os olhos trazem,camiseta diferente para disfarçar uma cicatriz que a mente sente e o coração paga,A vaidade surgi para estancar dores e ser bonito quando me sinto feio,Ser mais bonito do mundo para ter ego. sendo que vazio não preenche com roupas,constante face e fase que nunca passe até que você repare.

A vida não tem sentindo,para quem não sente.

Se a lua tem fases,Por que criamos faces para disfarçar fases ?

Por que as estrelas não tem respostas,Apenas apontam para caminhos ?

Dias de sol e chuva,Meu monstro que vive no topo da minha cabeça me abraça quando ninguém mais liga,Me aconselha quando ninguém quer me ouvir.Os abraços são tão fortes que meu coração aperta se enche como se estivesse apertado,Então a emoção chega ao ápice.Meu monstro é reservado mesmo querendo salvar o mundo e deixar as pessoas felizes ele sempre acaba junto comigo,Eu e ele nos divertimos jogando à espera da mulher encantada que nós liberte desse amor mal introduzido, junto ao coração.
Todos nós temos nossos monstros,Porém dentro de cada mostro tem um coração ferido pronto para ser curado,Nós somos nossos próprios monstros.

Quando os muros caem sobre mim,Os muros que eu mesmo construi eu mesmo moldei para se parecer mais atrativo,Um por um desmorona as vezes me sinto em Berlim.
Pescando um marlin para ter um duelo honroso de espadas,Porém estou em algum mundo pouco mundano e muito mudando,Construí conexões e hoje nada tenho a me conectar.

Oh Medo,Nosssa...
Aquele medo,Acovardando a coragem ,alavancando a melancólica talvez essa culpa seja minha.
Eu tenho medo,viajante do tempo coexiste ao tempo,De fato me falta tempo a coragem vira medo,Fracasso as vezes é por acaso quem sabe alguns anos eu me caso,Não tenha um caso e te leve no meu quarto,Desbrave seus medos como um mar de monstros,Lhe falta harmonia para superar medos e ter novos para brincar...
Não sou o wood talvez tenha sido
Rude,A perfeição é um preço impagável sendo dela inexistente a perfeição é a sua evolução de medo a coragem.

Me diga o quão orgulhosa esta?
De ir e vir.
Veremos o luar pelas ruas vazias da pandemia amorosa onde poucos se contaminam com o amor,Ou poucos tem coragem para amar?
Amor cura e os defeitos atura,As Bobagens surta e viva a curta metragem da paixão com direito a trailer para vida toda.
Ando sozinho pela rua escura porém eu ainda sinto,Assim eu sinto
Sim..!

As vezes penso que escrevi sobre tudo da vida,As vezes imagino que fiz tudo em vida .porém nada fiz da vida.
Não chova em mim,A não ser que limpe as emoções,Intensifique os corações e defina as estações.
Afogando na chuva Intensa ,que umidifica meus cabelos e embaçam a minha visão,Visando o céu a procura da estrela premiada pela luz.
Complexo saber de tudo isso,Viver dentro de uma bola de futebol,Prontos a gritar gol em prol da paixão e emoção de simplesmente amar alguém.