Coleção pessoal de marisla_martins

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Existe uma coisa que uma longa existência me ensinou: toda a nossa ciência, comparada a realidade, é primitiva e inocente; e, portanto, é o que temos de mais valioso.

Triste época! É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito.

Não tentes ser bem-sucedido, tenta antes ser um homem de valor.

O homem erudito é um descobridor de fatos que já existem - mas o homem sábio é um criador de valores que não existem e que ele faz existir.

A distinção entre passado, presente e futuro é apenas uma ilusão teimosamente persistente.

A religião cósmica é o móvel mais poderoso e mais generoso da pesquisa científica.

O estudo em geral, a busca da verdade e da beleza são domínios em que nos é consentido ficar crianças toda a vida.

Detesto, de saída, quem é capaz de marchar em formação com prazer ao som de uma banda. Nasceu com cérebro por engano; bastava-lhe a medula espinhal.

A imaginação é mais importante que o conhecimento, porque o conhecimento é limitado, ao passo que a imaginação abrange o mundo inteiro.

Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, em relação ao universo, ainda não tenho certeza absoluta.

Deus não joga aos dados.

Quero conhecer os pensamentos de Deus... O resto é detalhe.

Nenhum homem realmente produtivo pensa como se estivesse escrevendo uma dissertação.

Nenhum cientista pensa com fórmulas.

Tudo deveria se tornar o mais simples possível, mas não simplificado.

Se minha Teoria da Relatividade estiver correta, a Alemanha dirá que sou alemão e a França me declarará um cidadão do mundo. Mas, se não estiver, a França dirá que sou alemão e os alemães dirão que sou judeu.

Se A é o sucesso, então A é igual a X mais Y mais Z. O trabalho é X; Y é o lazer; e Z é manter a boca fechada.

Os ideais que iluminaram o meu caminho são a bondade, a beleza e a verdade.

O ser humano vivencia a si mesmo, seus pensamentos como algo separado do resto do universo – numa espécie de ilusão de ótica de sua consciência. E essa ilusão é uma espécie de prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais, conceitos e ao afeto por pessoas mais próximas. Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão, para que ele abranja todos os seres vivos e toda a natureza em sua beleza. Ninguém conseguirá alcançar completamente esse objetivo, mas lutar pela sua realização já é por si só parte de nossa liberação e o alicerce de nossa segurança interior.

O nacionalismo é uma doença infantil; é o sarampo da humanidade.