Coleção pessoal de marinhoguzman
Algumas fotos são verdadeiras invasões de privacidade.
Quando você mostra por fora o que tem por dentro, quem olha pode sentir mais do que o que está vendo, pode sentir o que você sentiu numa fração de segundo e isso pode ser surpreendente bom.
Um olhar mais detido pode nos levar a analisar mais o que se tem e
observar quão descartáveis são algumas novidades.
Há coisas novas que são bonitas e muito úteis, mas sua fragilidade revela que foram feitas para atender uma aparente necessidade imediata gerada pela propaganda bem-feita, pela embalagem chamativa e pelas promessas nem sempre cumpridas.
Assim são certas pessoas hoje em dia, uma embalagem bonita num produto frágil e com pouca qualidade o que leva à necessidade da troca frequente.
Quando você está em viagem não se preocupa muito onde vai passar a próxima noite, mas quando procura uma casa para morar muito tempo, precisa verificar se a construção é sólida.
Vivemos hoje, em todo o mundo, uma nova época de “caça às bruxas”
A "caça às bruxas" foi uma perseguição religiosa e social que começou no século XV e atingiu seu apogeu nos séculos XVI a XVIII principalmente na Alemanha, Escandinávia, Inglaterra, Escócia, Suíça e em menor escala na França, Península Ibérica, Itália e Império Habsburgo.
No século XX “caça-às-bruxas” ganhou expressão, mas sua verdadeira conotação se revela quando se refere a qualquer movimento político ou popular de perseguição arbitrária, com o objetivo de Poder, muitas vezes calcadas no medo e no preconceito que submetiam a maioria, no que hoje poderíamos chamar de Terrorismo.(baseada na Wikipédia).
Ninguém pode ignorar que o mundo está de ponta-cabeça, que a violência explodiu não só em conflitos bélicos como na execução sumária de grupos de pessoas indefesas, mercê das neuroses dos indivíduos.
O assunto é vasto mas o intuito é alertar da intolerância que em determinados momentos levam à crucifixão de indivíduos com muita projeção e outros sem nenhuma, em nome da defesa de direitos individuais de minorias, contra os preconceitos, contra a liberdade ou os abusos sexuais.
Milhares de mortes são notícias de uns poucos dias nos jornais, rádios, televisões e revistas, porque são da responsabilidade de todos nós, mas a condenação de um jornalista ou de um ator famoso são perenes, porque deram uma “cantada” mal dada ou usaram uma frase muito antiga agora criminalizada. “Coisa de pretos.”
Putas arrependidas, negros mal ajustados, veadinhos deslumbrados e jornalistas mal intencionados, fazem mais barulho que todas as bombas do Iraque, do infanticídio na Síria, dos assassinatos nos Estados Unidos e na Europa e das ameaças do ditador Kim Jong-un, da Coréia do Norte.
Breve não poderemos fazer um texto defendendo pretos pobres e putas ou seremos processados e execrados por defender afrodescendentes, menos favorecidos e das defensoras dos direitos das mulheres.
Quem sobreviver verá!
O tempo não é nada mas pode ser tudo.
Ontem tive a sensação que os últimos trinta anos passaram como trinta minutos.
Hoje parece que foi ontem que eu sentei com meu amigo Delci Lima e falamos um pouco de tudo, como nos velhos tempos.
Como a vida é, foi e sabe-se lá como será.
Mas essa harmonia tem nome, chama-se respeito pelo que cada é, foi e será.
Nunca há divergências em quem procura similitudes.
Bom ver que algumas amizades não dependem de pouco mais que umas lembranças e do respeito mútuo que tem que haver entre ideias e amigos, amigos e ideias.
29a.Fejeba: 11/11/17
Bom dia!! Marinho não perca!
Sábado, 13hs, Veridiana Higienópolis.
A Turma de 73 está acabando... Rsrsrs
Melhor comparecer!!
Bj. do Jereba
Jereba é o apelido carinhoso do Doutor Jeremias Alves Pereira Filho , colega de faculdade,
Mestre em Direito, professor da Faculdade de Direito da Universidade Mackenzie, Advogado bom e renomado, diferente de uns colegas renomados e outros bons.
Político desde sempre ,dirigiu o Diretório Acadêmico na época da nossa turma que foi de de 1968 a 1973, se não me engano, com competência e alegria, sem envolver os colegas nas confusões juvenis tão comuns no Governo Militar como a chamada Guerra da Maria Antônia, liderada da parte chamada esquerda comunista pelo então estudante José Dirceu, ex deputado, ex ministro e atualmente presidiário vai e volta e do outro lado pela chamada direita, pelo CCC Comando de Caça aos Comunistas. Era Presidente o General Artur da Costa e Silva.
Jereba criou e comanda a FEJEBA agora na 29a. Edição uma das mais longevas comemorações desse tipo.
Fui a várias delas e só não fui mais por morar no Guarujá e ter nessa época do ano, começo do verão, um corre-corre para preparar as lojas que numa época eram quase duas dezenas.
Mas sempre tenho notícias do evento pela nossa colega Marilia Prado que é assídua.
Conta ela:- Marinhoooo… estáááávaaa ôôô... máááááxiiimoooo!!! Você perdeeeeeuuu!!!(Ela fala assim mesmo) Encontrei fulano e beltrana, sicrano está gordoooo... fulana continua linda, mas sicrana deve estar arrependida pois as plásticas não deram muito certo… Fiquei sabendo que morreram A, B e C .
Tem também os colegas que têm Facebook que postam uma ou outra foto.
Jereba alerta no convite que é melhor eu comparecer antes que a turma acabe..
Não creio, pois se ele estiver vivo pode não ser um evento grande mas será sempre um grande evento e ele vai se encontrar nem que seja com um remanescente.
O Jereba é festeiro e um ótimo colega e no máximo nos próximos anos pode ser que faça uma pequena alteração no convite: Feijoada… Salada e Papinha do Jereba.
O lobo perde o pelo mas não perde o vício!
Convido a todos!!! FEJEBA 2017!!!! 11/11/17
Tem gente que parece ter duas bocas e um ouvido.
Falam demais, só besteira, ouvem de menos e entendem quase nada.
Para essas eu precisaria de dois sacos.
Eu, São Jorge e os dragões.
Quem vê por aí umas fotos sensacionais, de lindas garotas de biquíni, pode pensar que Deus foi pai e dotou-as além de um lindo sorriso, de seios fartos, bundas lisas e rostinhos sem manchas ou marcas.
Santo fotoshop das minhas preces diuturnas!
A gente recebe umas fotos do Facebook com o pedido das garotas para fazer um teste. Meio escuras, com pouco foco, a maioria com efeitos bem fortes que parecem pinturas.
O biquinho e a língua de fora são marcas registradas porque algum idiota falou que aquilo fica legal.
Por trás, uns fundos que nem disfarçam a privada sem tábua refletida no espelho de alguma balada, uma parede de blocos não revestida, tudo com muita marca de fungo e umidade.
No dia marcado não há como saber se vai entrar pela porta do estúdio uma garota linda ou um metro e meio quadrado de um ser a quem algum parente mentiu que ela poderia ser modelo.
Elas chegam sempre tímidas, a maioria sabe fazer uma maquiagem que quebra o galho, muitas tem noção e vêm com o cabelo limpo e ajeitado, mas a maioria não fez as unhas e tem que esconder a ponta dos dedos para não mostrar o esmalte todo lascado.
Todas esperam um excelente resultado. Tem que ficar linda… gostosa… perfeita… a garota de todos os sonhos, aquela que para a mamãe parece um anjo, para o pai sua obra-prima, para os pretendentes um sonho onírico, para o namorado um eventual par de chifres e para mim o pesadelo de ter que transformar o dragão em princesa, o que é muito mais difícil que transformar sapo em príncipe.
Meu primeiro trabalho é deixá-las à vontade e depois partir para o milagre.
Hoje não foi assim. Obrigado meu São Jorge, obrigado São Fotoshop.
Logo mais acenderei uma vela…
Leio sem surpresa a demissão de ícones do jornalismo, gurus do marketing, velhos atores e atrizes que construíram uma parte importante de cada nós desde sempre.
A maioria deles não reclama, talvez porque já esperassem a substituição, mais dia, menos dia, por gente mais jovem, não necessariamente mais experiente, mas que ganham menos ou comunicam-se mais com os jovens que são a audiência.
A fila anda dirão alguns, a renovação é bem-vinda dirão outros e a minha constatação é de que não importa quanto você fez, você será esquecido pela maioria e para alguns essa lembrança será tão somente algumas linhas no Google.
Razão suficiente para não tentar ser o melhor para os outros, a não ser para si mesmo.
Vivendo o presente e relembrando o passado a gente consegue vislumbrar o futuro.
Outubro é o mês em que a maioria dos comerciantes do Guarujá contratam funcionários extras para atender o aumento na demanda do fim de ano e do fluxo de turistas e veranistas que frequentam a cidade até o final do mês de fevereiro.
A legislação trabalhista não prevê contratos temporários de mais de noventa dias o que a grosso modo terminaria no final de dezembro. Terminado o período ou se promove a rescisão ou esses contratos se transformam em contratos por tempo indeterminado, o que resulta no final de fevereiro numa despedida sem justa causa, com trâmites específicos e onerosos.
Depois de três meses esses e essas funcionarias extras estão familiarizados com a rotina do trabalho e encerrar a relação contratando outros para dois meses restantes não parece inteligente.
Erroneamente, muitos contratam extras e não os registram ou terminado o contrato permitem que eles continuem trabalhando esporadicamente nos fins de semana e feriados.
Essa relação pós contrato que para mim é bastante humana e de confiança, é uma armadilha fatal quando o funcionário resolve, com ou sem as razões que lhe parecem justas, entrar com uma ação trabalhista.
O que antes parecia justo, claro, ajustado e bom para o funcionário, se transforma numa maneira de ganhar dinheiro sem trabalhar e nas mãos de advogados inescrupulosos, num pleito que deixa de ser reivindicação para se tornar chantagem e extorsão.
Com alegações mentirosas de horas extras, falta de pagamento de vale-transporte, refeições, lanches, descansos e outras vantagens legais ou imaginárias a conta apresentada ao comerciante pode chegar facilmente a milhares de reais.
Para mim está bem claro qual a classificação moral para esse tipo de advogado que induz o reclamante a mentir descaradamente embora tenha recebido tudo o que foi combinado.
Deixo de dizer qual é o triste fim da maioria desses pleitos, para mostrar a alguns candidatos e candidatas porque têm dificuldade de encontrar trabalho.
Deixo aqui expressa a minha revolta a respeito da falta de moral de quem age como essas pessoas, que como ingratos cachorros mordem as mãos de quem os alimenta.
Não serão felizes enganando o próximo!
A gente vive o presente, lembra do passado e vislumbra o futuro.
A gente vive uma época de distrações momentâneas e não percebe que a vida é curta demais para aprender o que é realmente importante.
Aí… vapt… vupt...
Se você analisar bem as razões de um otimista vai ver que ele não está bem informado a respeito do assunto em pauta.
Nem sempre o drama é tragédia, mas toda tragédia é um drama.
Nem tudo que vai bem acaba bem, nem tudo que acaba bem é porque andou bem.
A tristeza pode se instalar no meio de uma festa e a alegria não retorna quando acaba.
Melhores dias não virão quando já tiverem partido.
Do mais belo sonho ao pior dos pesadelos.
Não sei o que é pior, acordar no meio da noite com a dura e fria realidade de uma lage que serve de cama em qualquer cela, ou nem ter conseguido algumas horas de sono, que o livrariam dos mais assombrados pensamentos que certamente assaltam sua cabeça.
Do alto dos seus quarenta e quatro anos, todos vividos no conforto que muito dinheiro proporciona, cercado de serviçais de toda natureza e carregado por carros esportivos ou blindados, no seu iate de cento e tantos pés, ou voando em jatinhos particulares de última geração.
Do luxo despudorado de um para outro hotel multi estrelado, à segregação, à humilhação e à solidão com seus arrependimentos. Assim têm sido as últimas noites de Joesley Batista e de outros protagonistas desse drama de horror sem roteiro que se desenrola no filme Brasil.
Mas o pior está por vir.
O desespero assalta menos quem nada tem do que quem tudo perde.
Não será preciso esperar pelo castigo divino. Para uns o inferno será aqui na Terra.