Coleção pessoal de marileneamaralbranqu
A paciência é irmã da sabedoria, é a arte de saber esperar, sem se entregar ao desânimo diante das fraquezas ou dificuldades! É saber que para tudo na vida há um momento oportuno, em que a tolerância nos ensina que não é preciso dominar o tempo, mas a razão; que é necessário coragem para semear, mas acima de tudo a sabedoria para esperar, com calma, o momento certo da colheita.
Criatividade é tornar incomum as trivialidades, é tornar o banal imprescindível, é transformar o dom em arte, de forma original, única, inconfundível.
12 de Novembro: Dia do(a) Diretor(a) Escolar!
Sem a estrutura sólida de uma boa direção, o trabalho do professor poderia até ser eficiente, entretanto perderia toda a sua eficácia! Diretor(a), parabéns pelo seu dia!
12 de Novembro: Dia do(a) Diretor(a) Escolar!
Administrar é gerir o mundo que nos cerca, mas ser Diretor(a) Escolar é saber gerir o mundo que somos.
Parabéns, Diretor(a), por este e todos os outros dias em que você faz a diferença!
A amizade é mais que afinidade, apoio, carinho, respeito ou dedicação: é uma bênção que se multiplica em cada gesto e palavra, em cada silêncio em que discursam nossa alma e coração.
Ah... o tempo, nos roubando a vida e a gente tentando dividi-lo em dias, anos, fases, em horas, minutos... ele nos domina, completamente, e nós a pensar que o cronometramos.
FINAL DE SEMANA
Os desafios declaram trégua
e eu me dispo da rotina,
jogo a um canto o cansaço,
para abraçar, correndo,
o dourado ócio
do amor insano
que chega de mala e cuia.
De mundo em mala à mão
escancaro a vida
do meu coração-oceano.
FRENESI
Em nosso desejo,
toda a pele.
Nos teus lábios
o meu corpo.
Na minha língua
o teu beijo.
Nas mordiscadas
nossas bocas.
No brilho dos olhos
o sorriso.
Na nudez
um ao outro
nossos corpos se vestem.
No abraço
o ruído da penumbra
e o acalanto do silêncio
o amor repousa.
Evolução consciente: o espírito é o caminho do autoconhecimento
É inquietante e desafiador os vertiginosos desequilíbrios, instabilidades emocionais e espirituais que assolam as sociedades modernas, cujas ideias extremistas e radicalismos inconsequentes vêm comprometendo a independência mental e liberdade dos indivíduos, bem como promovendo confusão de teorias e especulações filosóficas, metafísicas e psicológicas. Outrossim, buscam-se leituras e estudos vulneráveis, superficiais, hibridismos intelectuais, influenciando e manipulando culturas, gerações e complexas conjeturas, numa artificiosa arquitetura mental. Porém, a realidade é intransigente e não faculta à ficção transpor os áditos do verídico, do efetivo, das grandes concepções universais, que detêm as teorias irrefutáveis, as ideias-mãe.
Trazendo luz a esse caos, a Logosofia vem instaurar a era da evolução consciente, promover a superação cognitiva, psicológica e espiritual, bem como a descoberta dos agentes responsáveis pelo equilíbrio, harmonia, a força interior e poder individuais. Como ciência da sabedoria, ajuda o homem em sua precária lucidez intelectual, guiando-lhe o entendimento à descoberta de todo o seu potencial, para deixar de ser um sujeito passivo e adotar posições rígidas e invulneráveis aos pensamentos sugestionadores de intimidação ou submissão.
Ao gênero humano, o saber é tamanho desafio quanto tamanha inimiga e causa de frustrações e angústias lhe é a ignorância. E ele galgou alturas, conquistou ciências e galáxias, mas perdeu de vista o caminho do Grande Arquiteto do Universo – seu Criador -, caminho esse da evolução consciente que lhe proporciona o autoconhecimento, razão intrínseca de sua própria autonomia. Assim, a Logosofia, ao (in)formar sobre as verdades transcendentes, cultiva o conhecimento causal que produzirá ao seu beneficiário sua própria gestão emocional contínua e renovada, levando-o não só ao aperfeiçoamento individual, mas consequentemente ao de todos os semelhantes.
Entretanto, a eficiência e eficácia de todo o processo logosófico sucumbe quando se reduz ao mero estudo teórico especulativo, unilateral, sem a sensibilidade que amadurece, apreende, memoriza e pratica o saber adquirido. O êxito será obtido apenas mediante estudos vitais, intensivos, a partir de mecanismos de vida consciente, de modo a satisfazer às exigências espirituais, no cultivo da sabedoria e perfeição, aprendendo a acumular e concentrar as energias físicas, mentais e psicológicas, desenvolvendo-as ao invés de esgotá-las, através do fortalecimento do espírito, bem como promovendo a evolução consciente em esferas superiores, de modo a levar o beneficiário a, por iniciativa própria, mudar para melhor o seu destino, edificando-lhe e impulsionando-lhe os anseios de capacitação, resgatando-lhe a autoestima e tornando-o célula multiplicadora do bem comum.
A evolução consciente, portanto, é ciência e arte da auto recriação, pelos mecanismos da imagem genuína do pensamento causal, a reconstrução de si mesmo numa atitude mística de travessia pelos desertos interiores, na busca incansável do aperfeiçoamento que humanize, da redenção que transforme e da sabedoria que edifique.
A felicidade está plantada em qualquer caminho que seu coração esteja disposto a cultivar. É colheita miúda, de semear diário e se edifica quando encontra adequada terra e luz para florescer e frutificar.
A vida é um caminho de muitas pedras e barreiras e, quando não for possível transpô-las, podemos transformá-las: são elas que nos esmeram no aprendizado da arte de viver.
É preciso aprender a florescer e a frutificar, independentemente do clima ou da estação, onde o Senhor nos plantar.
Para que a caminhada valha cada passo, é preciso calçar-se de fé, ir sob a luz do discernimento ao encontro da simplicidade, na certeza de que sempre há alguém que em nós se espelhe ou nos acompanhe.
Vida é caminho do aprendizado; aprendizado é a certeza de que nenhum esforço ou fé terá sido em vão.
Quanta coisa procuramos acumular vida afora! Entretanto, o presente mais precioso e a mais valiosa herança que podemos oferecer ou deixar aos filhos e também a qualquer pessoa, é o exemplo contabilizado em amor, presença, dignidade, virtudes e fé.
Não é apenas o ruído externo ou o estridente silêncio que nos perturba; a alma, quando desassossegada, ressoa-nos totalmente desafinada.