Coleção pessoal de marianabertoof

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⁠Os termos técnicos são indispensáveis até quando se aprende a teoria.
Após isso, a prática quem domina e a cria é você.

⁠Na pressão, o que sairia bom, sai perfeito.

⁠O sucesso não é sobre ganhar, mas, em ampliar horizontes diante as experiências no tentar e/ou agir.

Pratique o desprezo! Ele é o caminho para o esquecimento, e talvez, o da felicidade.

⁠Eu tenho sede...
Sede de um mundo apto às minhas estranhezas de ser e querer viver.
Sede de alguém que eu amaria estar e compartilhar as incertezas que na vida há.

⁠A mentira é a verdade que alguém deseja ter ou viver.

⁠Negue-se a alguém e saberás quem verdadeiramente és.

⁠Canse de pessoas, não de viver.

⁠A burguesia pode até ser inteligente...
Ela erra quando contrata os alienados a satisfazerem suas vontades.
Eles colocam tudo a perder e renovam as forças dos proletariados.
Isso é bom!

⁠Ser diferente te torna misterioso;
O que é misterioso te torna interessante;
O que é interessante te torna incomparável;
O que é incomparável, é precioso.
Contudo, você é raro.

⁠Vivemos no tempo em que o tolo dispensa a oportunidade de sentar numa mesa a prosear, e preza por uma tela vazia a procrastinar.

⁠Trabalhador, pai de família, essas foram as qualidades que lhes foram dadas, quando já não se tinha mais fôlego de vida.
Enquanto se vivia, o pão na mesa de casa ele garantia.
Enquanto se trabalhava, seu dinheiro honestamente ganhava.
Enquanto se partia, as autoridades se enriqueciam e a secretaria responsável nada fazia.

⁠A educação é o único meio em que faz o ser se conectar com o universo.
Ela nos faz respeitar as diferenças que no mundo há e se contentar com o ar que todos há de inspirar.

E isso é a prova de que não adianta julgar a diversidade de amar.
Nessas aulas eu aprendi que a educação não pode parar no A ou no B, mas ela tem que crescer, para juízo render em quem diz o que não é para dizer.

Foram manhãs exaustivas e sábias, mas serei eternamente grata porque foram através dessas aulas que eu soube o tipo de ser que eu não posso ser.

E que a cada amanhecer eu tenho o que aprender com quem acha que sabe tudo, mas na verdade tem muito o que viver para entender que nem tudo é como o seu mundo.

⁠Ocasionalmente eu me pergunto o porquê das pessoas não fugirem dos padrões...
Logo, afirmo-lhes que elas têm fome e sede da aceitação.

⁠Seja cuidoso.
- O suficiente para não enlouquecer.

⁠Qualidade para mim é não ter qualidade.
O rótulo está perfeito.

⁠Despedida, por que me persegues?
Despedida, minha alma grita para te manter longe de mim.
Despedida, eu não quero te ter para mim.
Despedida, vai embora e leva o que me faz mal para ti.

⁠O preço que eu pago por ser intensa e reivindicar o que não é natural, é a perseguição e o ódio.
- Ouvidos que não me ouve é o que me mata.

⁠Quando o seu grito de justiça for mais alto que o da vitória, algo deve estar errado. O meu fez-me ser despedida, e, consequentemente mais forte.

⁠Um dia um amigo perguntou-me qual o meu maior objetivo no jornalismo...

- O meu objetivo no jornalismo é trazer para a sociedade uma justiça imparcial; Causar nela indignação, vontade de reivindicar, exigir, ir à luta, lutar. Trazer a verdade como um banquete especial de fim de ano! Se alimentar do absolutismo. É tornar o jornalismo raso escasso e buscar o complexo para o povo, o que é arriscado de cutucar.