Coleção pessoal de MARCOSLENESARAUJO
Agradeço a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro que atende nossas súplicas e nos socorre com sua bondade maternal.
Djanira Ferreira (Em memória)
Mãe Nirinha
Infinito amor
“Que o Sagrado Coração de Jesus encha os nossos corações com o seu infinito amor”
Djanira Ferreira
Mãe Nirinha (Em memória)
"Sou uma mulher feliz pelo imenso amor que sinto por meus filhos”
Djanira Ferreira
Mãe Nirinha (Em memória)
Guardei retalhos de tecido e nos tempos livres costurei bonequinhas de pano. Aos poucos ia costurando, elas me ajudavam na compra do açúcar.
Vendia bonecas de pano e comprava o açúcar para fazer os doces de todos os dias.
Toinha Vicentina (1911-1998)
"Bonecas de pano que mostram a alegria e o afeto que existe no brincar de uma criança”
Toinha Vicentina (1911-1998)
"Numa corrente de orações acenderei nessa noite uma vela e pedirei pela restauração da saúde dessa pessoa que tanto sofre com enfermidades”
Toinha Vicentina (1911-1998)
"Nas correntes de oração que realizei, rezei pedindo a restauração da saúde dos aflitos que sofriam com doenças e enfermidades, me sentindo abençoada em ajudar com simples ações a todos que necessitavam”.
Toinha Vicentina (1911-1998)
"A Administração Financeira, a valiosa ciência do gerenciamento de finanças, que faz da análise e planejamento financeiro, os caminhos mais assertivos para alcançar com racionalidade e sensatez, a indispensável estabilidade econômica".
Marcos Antônio Lenes de Araújo
Administrador de Empresas
Cortei os cipós do mesmo tamanho e fiz dois montes, botando em forma de cruz com as mesmas quantidades. Entrelacei os dois montes no meio da cruz, deixando-os bem preso.
Partindo do meio dessa cruz, comecei a entrelaçar cada cipó, um a um, passando cada um deles por baixo e por cima, dando o formato arredondado ao fundo do balaio.
São esses os balaios de cipó que uso na lida no campo todos os dias.
Mãe Zuza (1914-1990)
"Nos balaios de cipó carreguei a palma para o gado, descasquei as espigas de milho e botei as vagens de feijão de corda que colhi na roça. Eles são de serventia para o meu trabalho no campo”.
Mãe Zuza (1914-1990).
SORRISO DE UMA CRIANÇA
“Sempre pude ver felicidade no sorriso de uma criança”
Toinha Vicentina (1911-1998)
Escritora Markenciana
BENZER UMA CRIANÇA
Num sábado à tarde recebi em casa uma criança para benzer. Estava me sentindo feliz. Eu já tinha benzido sua mãe quando ela tinha a mesma idade.
Fui no quintal e colhi três pequenos galhos de arruda, minhas mãos ficaram cheirosas e realizei o benzimento. Mãe e filho me agradeceram.
Mas uma vez me senti abençoada em poder benzer uma criança.
TOINHA VICENTINA (1911-1998)
"São as crianças que nos alegram, mostrando o abençoado início da vida”
Toinha Vicentina (1911-1998)
Caminhos e desafios
“O universo matemático oferece os mais fascinantes caminhos para o desenvolvimento de diferentes competências e habilidades, tendo o raciocínio lógico-dedutivo como norteador para compreensão e interpretação dos diferentes desafios matemáticos”.
Marcos Antônio Lenes de Araújo
Markenciano
BENZER UMA CRIANÇA
“Eu me sinto sempre abençoada em poder benzer uma criança”.
Toinha Vicentina (1911-1998)
Fragmento do livro "Num sorriso de criança".
Doces que cativam
“Não deixo faltar doces, eles são cativantes. E assim recebo as palavras que demonstram a maior gratidão”.
Toinha Vicentina
Escritora Markenciana
Doces e gentilezas
“Doces são gentilezas que oferecemos com o coração”
Toinha Vicentina(1911-1998)
"Aos pássaros que voam pelos céus da esperança, usando a força de suas asas para alcançar as montanhas de conquistas e realizações, levando na leveza de suas penas, a suavidade para percorrer com sensibilidade os expressivos caminhos de uma poesia”
Dedicatória aos Pássaros do livro Fragmentos Poéticos de um Conviver do autor Markenciano.
"A Educação Matemática, um universo cheio de Possibilidades com desafios, enigmas e mistérios para serem desvendados"
Marcos Antônio Lenes de Araújo
Markenciano
"Na colheita de todos os anos e na luta de cada verão, posso agradecer ao Sagrado Coração pela força para trabalhar e a fé para caminhar, lutando pela sobrevivência”.
Mãe Zuza (1914-1990)
Beata e escritora Markenciana