Coleção pessoal de marciamorais
Amo-te
e se amo
não nego
desejo-te
e se desejo
confesso.
De amor
morro todo
dia
mas que na vida
não a morte
mais gostosa,
do que morrer
de amor.
Por si o amor tem seus métodos
de nos fortalecer,
nos fazer sol em meio a chuva,
e nos fazer brisa diante do vendaval.
Quero ser cheia da simplicidade do amor...
que ama sem rancor,
da amizade,que se perpetua além da dor.
Cheia de vida,como uma relva em flor.
Na simplicidade do amor está a paz,
na simplicidade da amizade está o conforto,
na sinceridade do coração que pede perdão
há uma vida se moldando para fazer e ser
mais feliz.
Eu sei...
que as minhas renuncias serão recompensadas,
que minhas lagrimas serão enxugadas,
sentirei as mãos fortes dos amigos,
sentirei o carinho e o amparo de quem me quer tanto bem.
Eu sei...
que um dia,
qualquer dia desses,
tudo em minha vida vai mudar,porque é visivél o rumo em que ela vai.
Parei tudo....parei o mundo...
para ouvir o som,que me faz feliz,
as batidas do meu coração,o único som que sabe de mim.
Amor Meu
Amor meu,
olhe para dentro de mim,
sonde meus pequenos gestos,
observe os meus carinhos,
sinta como um beijo o meu desejo,
siga o caminho do meu coração,
tome o meu querer por teu,
e ouça a melodia dessa paixão entranha,
louca e impulsiva.
Não se assuste com meu gestos nada tradicionais de te sentir,
aceite o meu querer,mas,compreenda que nele também ha um certo sofrer.
Amor meu,
neste mundo tão confuso,incerto,injusto,
e pervertido em mentiras,e falsos testemunhos,
não tenho como te convencer....do meu amor...do meu querer.
Mas,posso,levar você,ao esconderijo da paixão,
no absoluto mar de amor,
e te confessar...baixinho,em sussurros timidos,
que você é a minha unica Paixão.
Sou a flor que nasceu em um dia escaldante,e ao resistir ao sol,
fecha ao fim do dia,para ressurgir no outro com o mesmo aroma do primeiro.
A cada manhã ,eu me deixo iludir...so um pouquinho,
na tentativa,de não perder de vez,aquela menina
que um dia brotou em mim.
A cada passo que recuo,vou entendendo,
que no fundo não estou segura do caminho,
apenas tento não me ferir entre espinhos.
Traga- me a infelicidade,
e eu há mastiguarei como quem come,
o pão da felicidade,traga- me alegria e eu partilharei,
como quem tem da vida o mel.
Não tenho medo da dor,
não corro do obvio,
sou aquela que com o vento voa
e com as ondas brinca de amor.
Vou sorrindo para os absurdos,
vou zombando dos infortúnios,
em meio ao confuso,vou buscando força
desbravando mundos.