Coleção pessoal de marcelo-martins
Será que realmente precisamos saber...!
Como as vezes somos surpreendidos pelas ações de onde não esperamos jamais virem.
A vida surpreende a cada dia, e as pessoas mais ainda com suas atitudes, seus julgamentos, suas palavras. Palavras que as vezes machucam, que relembram coisas e situações que jamais deveria ser tocada novamente. Como é difícil de alguém entender que por mais curioso que precisa ser, tudo tem um limite. A curiosidade não mata, dependo do assunto ela faz sofrer.
Por que precisamos saber tanto a respeito de alguém? Por que a falta de confiança, a falta de entendimento, o despreparo de entender que todos temos nossos segredos, tomos temos um passado, e que por muitas vezes não queremos lembrar. Não porque seja ruim, apenas que quando se cicatriza e fica no seu canto bem quietinho, estas lembranças não machucam.
Mas sempre há um motivo para se cutucar, para querer saber, mas mesmo por curiosidade ou não, precisamos entender e respeitar a maneira de que cada uma lida com suas lembranças. Não necessitamos de saber e conhecer tudo de alguém, se nem ao menos conhecemos a nós mesmos. Muitos se guiam pelo nome, pela família, pelos bens, pelo nível de escolaridade.
Querem saber o passado da pessoa, mas não entendem que o que vale é o presente. O passado já ficou no passado, nada vai mudar, agora o presente você vive o hoje, vive o agora, e o futuro somente a Deus pertence.
O que queremos com tudo isso em nome de conhecer alguém, seja para uma relação, seja por uma amizade, seja por um familiar. Sempre a dúvida paira e faz das suas, falta compreensão na forma como cada uma lida com seu passado e como este mesmo influencia no que vive seu presente.
Porque instigar uma resposta a um detalhe ou outro no que entendemos pelo passado de alguém. Na maioria das vezes sem uma lógica que faça sentido e que realmente sirva para alguma coisa mais concreta.
O passado fica no passado, ele não pode ser mudado. Ele serve de lição com certeza, mas não deve servir de argumento e nem parâmetro para definir quem é ou não a pessoa que o viveu.
Estamos evoluindo a passos largos...
Caminhamos a passo largo para a perda de valores de uma sociedade constituída e baseada no respeito, (cada dia menos) nas tradições (perdendo a importância), na honestidade (muito em falta) e na obediência as leis (hoje pouco aplicadas), estamos perdendo ou já perdemos o caminho certo a seguir. Nos acostumamos a permitir tudo, aceitar tudo em nome de uma evolução do desenvolvimento humano, mas não passamos de uma sociedade doente e carcomida por diversos fatores.
Uma mídia deturpada e enganosa, pseudointelectuais senhores da verdade sem contestação, falsos ídolos guiando muitos para lugar nenhum. Mentiras que se tornam verdades, verdades sendo esquecidas e tratadas como coisas erradas. Doutores e especialistas nas redes socais sabedores de tudo e donos da verdade. Doce ilusão das massas trabalhadas e usadas para objetivos escusos e deprimentes. A que ponto chegamos?
Uma geração de gente fraca e sem propósito de vida. Para tudo são sensíveis demais, querem tudo na mão, querem seus direitos, mas não se importam com seus deveres e obrigações. Perderam o respeito pelas leis, perderam o respeito pelo sagrado, perderam o respeito por aqueles que os colocaram no mundo e cuidaram. São hoje idiotas uteis para causas não tão nobres. Nada contra nenhuma ideologia (cada um sabe o que faz), mas sim contra essa burrologia (burros mesmos) que se instalou.
Muitos são isentos de sentimentos de gratidão, o egoísmo prevalece, tem ego inflado e vivem uma realidade paralela virtual em que nada agrega a seu desenvolvimento intelectual.
Muitos se acham senhores das verdades, mas mal conseguem se manter sozinhos. Sabem cobrar resultados, mas não sabem sequer como se produz. Foi criada uma geração de acéfalos funcionais (não vão entender com certeza), onde um jogo de internet é seu mundo, onde a opinião na rede social é seu parâmetro, Querem likes e curtidas em postagens fúteis e sem conteúdo. Passam dias fazendo selfie, mas não podem perdem um tempo para conversar de verdade com alguém.
Amigos de verdade, somente os das redes sociais. São da hora, são os caras, se acham os imortais e que sempre serão jovens e antenados. Quanta perda de tempo na verdade.
Quantos mais evoluídos, mais toscos e sem noção, afinal agora não somos mais todos. Agora somos todes não é mesmo? Linda linguagem de um povo que perdeu o controle do que é ser correto até mesmo com nossa língua mãe.
Mas parabéns para todes pela linda evolução. Kkkkkkkkkkkk
Cuidado com o que procuram, por que com certeza acharão e não será bom...
O que é o conceito de realidade perante nossos olhos e mentes.
Podemos definir a realidade como um estado de tudo que se entende por real. Que tem uma existência objetiva, sempre expondo o que é um fato real, concreto, e palpável, com isto gerando uma compreensão sobre o que podemos entender como um contraste sobre outras formas de realidade, ou seja, a realidade imaginária ou fictícia, até mesmo a realidade virtual que hoje presenciamos e que está presente em todos os lugares. Para muitos a realidade virtual sobrepôs a realidade objetiva. A real situação.
A realidade objetiva mostra a essência dos fatos, além de como podemos ser na forma ideal, ou seja, a objetividade se refere ao realismo.
Hoje em dia queremos descobrir o porque de estarmos vivendo uma realidade tão conturbada e fora de propósito. Será que estamos contentes em ser sempre os esquecidos, os rejeitados, os que nada querem ou nada sabem.
Com isso vem uma dúvida de porquê tantos dissabores e angustias e nem ao menos sabemos a razão para termos de passar por estas provas.
Para muitos de nós, viver a realidade se torna quase impossível de ser vivida, onde muitos passam por sofrimento dos mais diversos, situações difíceis e complicadas, ambientes ameaçadores e perigosos. A realidade do mundo não é fácil e nem a como dar muitas explicações ou definições de como podemos interpretar todo este quadro.
Mas apesar de tudo, e muitas vezes sequer notado, somos preparados para vivenciar e confrontar a nossa própria realidade. Porque a realidade do outro sempre será mais fácil de ser vivida do que a da gente mesmo. Uma coisa interessante seria partir do principio que temos a realidade coletiva, mas temos a realidade de cada um de nós, onde temos o nosso entendimento e agimos de acordo com nossas próprias decisões.
Marcelo Martins
Os porquês que criamos...
Porque de não sermos felizes e ao mesmo tempo.
fazer os outros infelizes com nossos atos.
Porque queremos tudo. E não dividimos nada.
Porque tanto egoísmo e ganância. Se nada levaremos.
Porque tantas magoas e choro se viemos para amar e perdoar.
Sofremos por coisas insignificantes, e rimos pelas desgraças dos outros.
Porque de lutas e renuncias para possuir, se nada somos donos.
Mundo onde o ser é dispensável, mas o ter é imprescindível.
Somos racionais. Mas agimos como animais irracionais.
Queremos o bem, mas destilamos o mal.
Posamos de inteligentes, mas propagamos ideias idiotas.
Queremos Deus, mas valorizamos o diabo.
Pregamos honestidade, mas somos desonestos.
Queremos grandeza, mas vivemos a mesmice.
Tolo de quem se acha imortal, porque somos finitos.
Cultuam o luxo, chafurdam na lama.
Pregam “amor”, cultuam a guerra.
Querem respeito, mas falta moral.
Quantos porquês sem respostas.
Valores básicos de uma relação humana.
Uma coisa que sempre me intrigou é que sempre procurarmos em alguém um sentimento parecido com o que sentimos, seja ele, amizade, amor, irmandade, relação familiar, mas o que chamam atenção de uma certa forma é a necessidade de comprovar que este alguém sente alguma coisa parecido pela gente.
Será que precisamos depender de um sentimento de alguém para sermos felizes ou realizados em alguma coisa. Qual a necessidade de depender tanto de saber o que o outro acha ou sente por mim para minha felicidade ou propriamente para minha vida.
A vida comprova que muitas vezes dedicamos muitos sentimentos, apreço, tempo dedicado, por que não dizer, bons pensamentos, além de uma relação de amizade verdadeira para com alguém, e o que muitas vezes, o que achamos é o vazio como reciprocidade. A via de mão dupla não existe, somente para um lado.
Amizades são complicadas e muitas vezes cheia de problemas, quem te faz mal está na maioria das vezes bem perto, ao seu lado melhor dizendo. Muitas pessoas movidas pela inveja, pela fofoca destrutiva, muitas se dizendo amigos(as) acreditando que te abraçam e pelas costas te apunhalando. Vivemos num mundo de aparência e mascaras, e que por vezes, tem horas nem ao menos sabemos qual é a verdadeira pessoa ou a falsa que está ao nosso lado.
Será que nossa convivência precisa ser sempre assim, tão baseada em desconfianças, cuidados com palavras, medindo passos, sempre tentando conciliar o amigável com a desconfiança.
Porque não é possível os relacionamentos serem baseados na honestidade, na confiança mutua, no desprendimento em beneficio do outro, na empatia, no respeitar das diferenças e entender que este é um grande aliado ao crescimento, ou seja, de uma amizade, de uma relação amorosa, numa relação familiar, uma relação de negócios, porque não?
Porque interesses muitas vezes não tão nobres, fazem de uma grande amizade, uma relação de amor, ou mesmo uma relação familiar se desfazerem sem restar chances de se restabelecer. O porque de sempre agirmos deste modo? Mesmo sabendo que tudo isto é causado por falta de cuidados tão simples de serem aplicados em atitudes a ações.
Que saibamos dar valor ao valores básicos de uma relação humana, baseada no respeito e amor ao nosso próximo, tão em falta nestes tempos em que vivemos.
A ética como conhecemos e se ela ainda existe.
O que seria está tão falada ética atualmente, e que muitos se pautam ou não por ela?
O que sabemos é que ética geralmente está associada a uma forma de normas, que gerem nossas atitudes e nossas ações com relação a nós mesmos e aos que nos rodeiam, ai incluímos, família, amigos de todas as formas, pessoas que convivemos e no espaço público que trabalhamos e coexistimos.
O que entendo é que uma pessoa que se rege pela ética, passa a se comportar pelas regras estabelecidas que norteiam várias situações, ética nos remete a vocação para a excelência, o melhor que podemos ser e oferecer, e norteia “o que devo ser e fazer” tendo respeito e apreço pelo conjunto do que está estabelecido.
Vale ressaltar que está ética vale muitas vezes dependendo de alguns fatores para se ter o limite do que é certo ou errado, ou na concepção de cada um, de estar do lado certo ou do lado errado. A Ética deve ser pensada como uma delimitação das linhas que cada um entende que pode ou não ultrapassar.
Hoje muito se fala sobre ética por especialistas e doutores de muitas áreas, onde estes entendedores diplomados tem diversas explicações, pareceres, ensinam modos de aplicar, de contestar, de interpretar sobre o conjunto destas regras que se supõem sendo a tal ética.
Deixando os doutores de lado, o que vemos na realidade, é que, na sua maior totalidade das pessoas mais simples, mesmos sem estudos mais elaborados, estas pessoas tem e aplicam regras de ética com mais firmeza, sem alterar seu significado para alguma coisas não muito correta.
Não devemos tratar a ética como uma simples regra a ser cumprida, se resumindo ao “o que posso ou não posso fazer”, o que devo dizer ou não. Na verdade, precisamos entender que ser ético é ser correto primeiro consigo mesmo, seja em pensamentos, ideias, atitudes, ações.
Colocar em prática que precisamos mostrar o melhor que podemos ser, não importando situações ou ocasiões, entender que devemos entregar o melhor que cada um tem a oferecer. Nem sempre vamos conseguir, mas o importante é ter a noção que foi feito e tentado o que de melhor poderia ser oferecido.
Passamos por uma crise deste artigo tão falado e tão em falta em muitos atores, se é que se pode dizer assim. Recuperar essa ética como forma de agir, seguir e aplicar, é um passo importante se desejamos construir uma sociedade justa, honesta, livre e voltada para o bem comum de todos.
Porque insistimos e procuramos sempre a felicidade.
Na vida somos tão ingênuos e esperamos sempre que tudo de certo e que seremos sempre felizes e realizaremos tudo que pensamos e idealizamos. O que realmente acontece em nosso interior que nos dá sempre está certeza de almejar e batalhar pelos nossos sonhos.
Que força é está que nos move e nos impulsiona sempre ir em frente e ultrapassar barreiras e dificuldades que são colocadas a nossa frente como uma prova de nossa disposição em vencer. O que temos de especial que nos desperta tanta força, garra e coragem para enfrentar a cada dia que acordamos vencer mais um dia de provas e dificuldades.
Como um ser tão misero e pequeno (insignificante), perante a grandeza deste universo, pode ter tanto poder dentro de si mesmo. Um poder de te da coragem, disposição, vontade de vencer, vontade de estar vivo e pronto para enfrentar tudo que sabemos que virá com certeza.
Somos uma centelha divina que mal compreendemos e nem sequer sabemos o que realmente podemos fazer. Foi nos dada a receita de como fazer está centelha ser desenvolvida e nos tornar melhor, mas como sempre, preferimos muitas vezes deixar apagar está centelha quase por completo por vários motivos não tão nobres.
Somos egoístas, somos orgulhosos, somos prepotentes, temos nosso ego inflado a todo tempo. Nós julgamos melhores que todos ao nosso redor. Somos avarentos e por que não dizer medíocres e patéticos. Ruim dizer isto não é mesmo!
Mas somos imperfeitos e em nada desmerece reconhecer nossa pequenez e nossa incapacidade de sequer chegar ao nível que achamos que estamos, onde nos encontramos somente em nossos pensamentos de grandeza e superioridade, por que na realidade, estamos muito distantes do que achamos e do que somos na realidade.
Mesmo dentro de toda está incapacidade humana e em muitos espiritual, Deus é misericordioso com sua criação, dando uma pequena luz sobre quem somos e de quem nos originou, e para o que fomos criados.
Não devemos nos acostumar e aceitar nossa pequenez, mas através dela entender que, ao sermos pequenos nossa tendencia é crescer, Deus é maravilhoso, pequenos para mundo, grandes nas graças de quem realmente importa.
Falta capacidade para que consigamos enxergar.
A vida é feita de princípios que nos guiam e indica o que fazer em muitas situações desta mesma vida. Nos regem e norteiam o que somos e para quem somos. A interatividade se faz presente em toda nossa existência, querendo ou não, estamos ligados e sempre estaremos sofrendo as causas e consequências boas ou más de toda esta atividade em comum.
Muitos se julgam superiores e autossuficiente em sua existência, seu orgulho se sobressai a sua humildade em reconhecer que precisa do outro, necessita do outro para existir, nega e tem repulsa pelo que julga inferior, ou não merecedor de sua atenção. Seja o que for, ego, orgulho, arrogância, prepotência, mais cedo ou mais tarde descobrirá que sua existência passa pela interligação da existência de seu próximo.
Mesmo dentro desta pequenez perante ao universo, Deus em sua misericórdia e amor, concedeu ao imperfeito a capacidade de entender pelo menos uma fração do que realmente significa nossa existência, e mesmo assim, muitos ainda somente tem olhos para as coisas insignificantes deste mundo. Temos a centelha de Deus e preferimos a incompreensível razão deste mundo materialista e imperfeito.
Falta capacidade para que consigamos enxergar que somente somos uma peça (muito pequena) numa engrenagem que sequer sabemos o tamanho e sua finalidade. Muitos se julgam os donos do mundo, senhores da verdade, acham que o mundo gira ao seu redor, sem sequer saber e compreender o nosso universo como um todo. Demonstrando com isso a mais gritante insensatez em entender seu próprio universo interior, quanto mais o que nos rodeia.
Acredito que por esta dificuldade em compreender, e não ter discernimento, sofremos e passamos por tantos problemas que talvez pudessem ser amenizados, não evitados, por que são estes percalços que nos fazem crescer e conseguir pelo menos um pequeno entendimento do que significa esta existência neste mundo.
Somos pequenos, somos fracos, somos praticamente insignificantes, mas somos filhos de um criador que mesmo diante de nossas imperfeições, nos ajuda e nos capacita a sermos a cada dia melhores.
Que tenhamos como relevância de vida o agradecimento e valorização de nossa existência.
O que importa é o caminho.
Que caminhos podemos tomar se nem ao menos sabemos a direção a seguir. Doce ironia do destino que nos confunde a saída com a chegada, e vice versa, mistura o princípio meio e o fim e embaralha a cabeça dos mais incautos.
Nestes caminhos, quem mais pensa que sabe é o mais perdido. Especialistas em desvendar que nada sabem sobre causa e efeito e muito menos a razão desta direção.
Caminho posto e direção definida sem nunca sabermos o porquê, como e quem definiu. Se concordamos ou não, não importa, não é relevante no contesto para que estamos inseridos.
A vida segue por caminhos que mal conhecemos e nem de longe sabemos o porquê de estarmos nele e o que realmente devemos fazer. Duvidas sempre existirão, e respostas menos ainda. A certeza de que o proposito existe e faz parte de um projeto muito maior que nossa capacidade pode compreender e saber a razão de muitas coisas.
Novos caminhos são definidos independente do que queremos ou achamos, mas sempre teremos uma dúvida.
Seguimos um destino traçado ou temos como escolher um próprio?
O que importa não é o caminho, o percurso, os desafios e os problemas que nos são impostos, o que vale é estar nele e cumprir com dedicação, obediência e principalmente com paciência aquilo que viemos fazer, sabendo ou não, compreendendo ou não. Muitas coisas não nos cabem saber ou ter conhecimento do porquê, mas entender que fazemos parte de uma grande obra que se realiza a todo momento em nossas vidas.
Simplesmente a vida.
Vida de acontecimentos inusitados e inesperados
Vida de atitudes e ações inexplicáveis
Vida que extrapola qualquer senso de entendimento e razão.
Como definir o que é realmente estar vivo neste mundo...?
Vida que nos leva a caminhos pouco explorados
Vida sem direção ou controle,
Fazendo-nos crer que temos o controle.
Vida que dá e tira ao mesmo tempo,
não se importando se gostamos ou não.
Vida que te trata com desprezo e te eleva ao melhor.
Como compreender um segredo deste tamanho...?
A vida te dá conhecimento nos piores momentos,
Te faz pequeno nos mínimos detalhes,
Te bate, chacoalha, vira de ponta cabeça,
Mas oferece o melhor dela quando quer.
Viver é tão simples e ao mesmo tempo inexplicável.
Vida de acontecimentos inusitados e inesperados
Vida de atitudes e ações inexplicáveis
Vida que extrapola qualquer senso de entendimento e razão.
Como definir o que é realmente estar vivo neste mundo...?
Vida que nos leva a caminhos pouco explorados
Vida sem direção ou controle,
Fazendo-nos crer que temos o controle.
Vida que dá e tira ao mesmo tempo,
não se importando se gostamos ou não.
Vida que te trata com desprezo e te eleva ao melhor.
Como compreender um segredo deste tamanho...?
A vida te dá conhecimento nos piores momentos,
Te faz pequeno nos mínimos detalhes,
Te bate, chacoalha, vira de ponta cabeça,
Mas oferece o melhor dela quando quer.
Viver é tão simples e ao mesmo tempo inexplicável.
Nenhuma luta se faz sem um preço a pagar.
A felicidade bate à porta de quem a persegue e luta por ela, nossos sonhos, desejos, objetivos não são e nunca serão alcançados com acomodação e displicência. Vivemos hoje a cultura do tudo fácil, tudo há mão, retrocedemos por tantas comodidades e facilidades, perdemos a capacidade de compreender que somente havendo empenho e luta daremos valor ao que for conquistado.
Ficamos frouxos e mal acostumados com tanta modernidade (não que não possa haver), são necessários ao desenvolvimento e a modernização, mas o que vemos é que se muda conceito, forma de expressão, cotidiano, enfim... toda uma forma de comportamento que vem sendo alterado ao longo dos anos. E no meu simples entender, para pior.
Vivemos hoje uma defasagem estrutural em todas as áreas da sociedade. Tempo de uma cultura fútil e sem conteúdo, linguagem pobre de significados e alterada conforme a situação exija. Muitas alterações descabidas e sem fundamento. Estamos numa sociedade que preza mais a aparência do que o conteúdo. A foto bonitinha vale mais do que é a realidade nua e crua, por que ela não pode ser mostrada.
A retórica midiática hoje é o que vale. A mídia comprometida em muitos casos em destruir o principal foco que é informar e ser isenta, e tendo como o objetivo principal destruir a verdade e criar narrativas falsas e imprecisas. Levando a opinião pública a cometer erros e julgamentos infundados.
Nenhuma luta se faz sem um preço a pagar, temos o bônus, mas com certeza o ônus também será sentido. O que não devemos jamais é temer a luta, por que o simples fato de estar vivo já é uma luta constante, Viver é estar em batalhas todos os dias de nossas vidas, seja pela sobrevivência, pela família, por situações criticas que todos passam, ou seja. A vida é uma luta constante e disto não temos como fugir.
Precisamos de fé e coragem.
A vida sua é ou está difícil? Tem problemas? Que pena de você. Também tenho. Talvez até mais, talvez menos, mas todos nós temos. Muitos tem muito mais do que você, que chora e reclama do seus como se fossem os piores do mundo. Uma pequena observação, olhe para o lado, não somente para trás, e vai descobrir quão sofrida é a vida de alguns que estão a sua volta e convivem com você.
Viemos neste mundo imperfeito e materialista para passar por dificuldades, e todos sabemos. Aqui se forjam os fortes de espirito, porque por mais que sinta na carne seus problemas, a sua consciência, seu espirito, sua alma, sofre muito mais.
A vida está cheia de problemas? Faça deles sua vitória, sua redenção em diversos aspectos. Quantas vezes perdeu o sono por situações que achava que não tinha saída. Mas com confiança em Deus principalmente, e disposição, transformou seu problema em uma vitória. As vezes não é fácil, as dificuldades impostadas pelo mundo são cruéis e nos fazem sofrer, mas como nascemos para vencer, sempre haverá um caminho a ser descoberto e seguido.
Precisamos ter fé, coragem, e principalmente a vontade de vencer, seja qual for o desafio.
Quando nossa realidade assusta...
O que dizer quando nossa realidade extrapola tudo que achamos que não ia acontecer, seja em todas as esferas de nossa sociedade civil. O que estamos vendo é a cultura do ódio, do ranço, do pensamento rasteiro e fétido do pior do ser humano. Estamos vivendo tempos de muitas conturbações políticas e por que não dizer sociais. Nosso país não merece isso.
Somos um povo ordeiro e de princípios de paz. Tudo tem de ser visto como uma prova de que nosso povo precisa passar para seu despertar como uma nação unida e coesa. Difícil as vezes pensar em um ambiente conturbado como que estamos vivendo, mas faz parte também da democracia e do crescimento de nosso povo.
Nunca nosso povo esteve tão dividido, tão descontente em todos os aspectos, todos procuram ter a razão ao seu lado, a verdade é tida como verdadeira em todos os lados. Guerra de narrativas e notícias sem a menor procedência. Todos querem e pregam o amor, mas o que vemos é a discórdia, o escarnio, o julgamento sem verdade, a destruição do respeito e do bom senso. Nunca foi mais verdadeiro o preceito de dividir para conquistar.
Estamos divididos entre homens e mulheres, na cor da pele, em opções sexuais, em posicionamentos políticos, em pensamentos e opiniões. Tudo é motivo para uma discórdia ou palavras duras e em muitos casos até as vias de fato. As diferenças extrapolam o campo democrático onde mesmo na divergência o respeito a opinião contrária se fazia presente.
Fala-se tanto em compreensão, amor, respeito, mas o que vemos é a pregação da guerra, na forma da agressão sem fundamento, dos julgamentos enganosos e tão prejudiciais a todos que sofrem esta atitude.
Não podemos e nem há como achar que tudo está normal, pois não está, Nossa nação está despertando de um sono profundo e enganador e que consequências com certeza teremos.
A realidade irá bater à porta de todos, não importando quem seja ou de que lado esteja. Que Deus nos abençoe como uma nação de brasileiros, não de irmãos divididos que não se entendem.
Aquilo que te faz sentir-se bem, faça!
Por que é tão complicado procurar ser feliz, temos bloqueios que se tornam barreiras para impedir para o que nascemos para ser, o sofrimento e os problemas fazem parte do pacote, e são necessários para nosso desenvolvimento espiritual. Mas porque insistimos tanto em não sermos felizes em nossas vidas? Nos apegamos a determinadas coisas que sabemos que é prejudicial para nossa felicidade, mas mesmo assim, é difícil separar destas mesmas.
Temos todas as ferramentas para fazer esta obra acontecer em nossa vida, mas insistimos que falta sempre alguma coisa. Sempre com uma desculpa ou um subterfugio para não realizar aquilo que precisamos. Parecemos crianças mimadas esperando sempre alguém fazer algo para nos alegrar.
Descubra que pode ser feliz independente de alguém ou situação, entenda que sua felicidade não depende de alguém. Eleve sua alto estima e brigue não pelos outros, mas por você mesmo em todos os sentidos. A vida nos ensina, pode chamar de egoísmo, talvez até seja, mas faz bem para a gente mesmo. Muitos querem ser felizes através de outras pessoas, de situações, de ocasiões, muito através das coisas materiais, achando que tudo gira em torno destes artifícios para se sentir feliz. Infelizmente a premissa não é verdadeira.
A felicidade, o bem estar está dentro de nós mesmos, a necessidade de aprender a reconhecer e ter o entendimento que somente nós mesmos somos responsáveis pelo que de bom ou de ruim leva nosso corpo e nossa alma a sentir este prazer de se sentir feliz.
Não devemos tolher o que nos faz bem, a vida foi feita para ser usufruída em sua totalidade e esplendor. Não devemos negar nossa vocação dada por Deus para sermos e termos a felicidade. Mesmo que não a sentimos plena e completa, porque neste mundo não temos condição e nem entendimento para compreender o que é ser realmente feliz.
Aquilo que te faz sentir-se bem, faça! Quer passear? Vai! Quer comer alguma coisa que te faz bem? Coma! Quer ter um relacionamento? Tenha! Mas jamais deixe de fazer ou adie o que te faz bem.
Nossa vida passa rápido, não temos a consciência do tempo, por mais que tentemos medi-lo, então o que fazer? Simplesmente viver e correr atrás de sua felicidade.
Menos eloquência nas palavras falsas e mais ação concreta.
Estamos ao largo, estamos à espera de um vento promissor, estamos com os remos recolhidos, jogados ao sabor dos ventos erráticos e das correntes que mal sabemos para onde nos levam.
O que falta mais acontecer para o barco tomar rumo certo e procurar águas calmas?
Ter o discernimento para tomarmos a consciência que quem escolhe o caminho é quem tem o timão em suas mãos. Será a falta de capacidade ou coragem de definir para onde este barco vai.? Ou falta atitude para não tornarmos apenas passageiros ao sabor de quem direciona o caminho.
Triste realidade de quem não tem discernimento e pouco pensamento cognitivo, ou seja, processo mental de percepção (poucos tem), memória (falta a muitos), juízo (em falta), raciocínio (poucos usam), e por muito menos estamos sem direção.
A omissão de muitos que nada veem (ou fingem) é que permitem que poucos, muitos poucos tentem direcionar ao caminho certo. O barco não precisa de falantes, e nem palavras falsas lançadas ao vento, mas sim de marinheiros que façam acontecer o trabalho real. Menos eloquência nas palavras e mais ação concreta.
Então, o que falta...? Coragem, determinação, vergonha...? ou a falta de tudo que é certo desacreditado por um descuido de todos. O silêncio de quem não quer envolver é que é mais preocupante. Quando os bons se calam e consentem, o mal se instala. A isenção nos remete sobre quando Pilatos lavou suas mãos sobre a situação de Jesus, fora a escolha de Barrabás pelo próprio povo. Será que não estamos repetindo tudo de novo, ou é uma mera coincidência.
A doce ironia... de quem pensa que sabe.
Somos passageiros da nossa própria ignorância, da nossa falsa bondade disfarçada em palavras enganosas, quando queremos sabemos e fazemos o mal. Somos ardilosos e impiedosos com nossos próprios sentimentos. Causamos mais dor muitas vezes a nós mesmos do que há outras pessoas.
A dualidade da vida, ou seja, a coexistência simultânea dos sentimentos, (bons e maus) das atitudes (caridade e avareza), tudo junto e misturado num só corpo, numa só alma. Somos a prova viva do controverso que existe do começo ao fim de nossa existência.
Nossos conflitos internos (e quem não os tem), são de tal forma avassaladores e destrutivos senão soubermos como lidar com eles. Achar as soluções e as respostas se tornam muito mais assustadoras do que o próprio problema em si. Somos o problema e somos a solução também.
Quem em seus pensamentos sobre um problema não percebeu a solução, mas por vários fatores não se atentou em reconhecer a saída. Somos a duvida e a certeza ao mesmo tempo.
Alguns pensam que são donos do seu destino, que fazem as regras e traçam seus caminhos. Pura ironia de quem nada sabe, nada vê, e nada comanda. Quem nos deu a vida foi de uma expertise fenomenal em nos dar uma falsa sensação de que tudo gira em torno de nós mesmos e que temos o controle. Eis ai a dualidade, achamos que sabemos, acreditamos nisso, mas ao mesmo tempo temos a certeza que nada sabemos.
A doce ironia é achar que temos o comando e sabemos o destino, ao mesmo tempo entender e descobrir que nada comandamos e muito menos sabemos pra onde vamos. Simples né...
O poder corrompe mentes medíocres...
A podridão da existência de alguns poucos que colocam em sofrimento a existência de milhões. A sede de poder que cega e aniquila tudo a sua frente para conseguir seus objetivos, a ganância não só pelo dinheiro, mas pelas benesses do que pode se ter em dedicar tantos esforços para conseguir objetivos escusos e de caráter duvidoso.
Poder podre e carcomido de valores do bem, revestidos de uma áurea de honestidade e bom senso, disfarçado em palavras bonitas e floreadas de hipocrisia. Que ao se levantar o véu, se mostra no mais profundo do seu amago o desprezo pela vida, pela liberdade, pelo simples ato de ser bom.
Ricos em poder e dinheiro, pobres no que é de mais importante para suas almas. Seres abjetos de amargura explicita pelo que é de mais sagrado que é a liberdade e a vida sem amarras ou laços. Na verdade, apenas seres de existência medíocre e de pouca fé.
Seres que se acham acima de qualquer um, doce ilusão de quem não compreende que é finito também. Que por um tempo será onipotente, mas que não se espante quando for cobrada a conta. Ela chegará com certeza. Para todos chega. A única certeza deste mundo, que dó pó veio e mais cedo ou mais tarde retornara.
Muitas das vezes o poder corrompe mentes medíocres de valores não definidos, aflora o pior do bicho homem. Quando se dá poder aos tolos, a consequência é funesta para todos.
Aos incautos basta acreditar nas doces palavras enebriadas de um doce fel, que mais cedo ou mais tarde, provaram também do mesmo sabor. Muitos só creem quando sofrem na pele, sendo que Deus nos deu uma consciência, um uma voz interna, (chame como quiser), para justamente termos a capacidade e discernir e se proteger de muitas situações. Mas infelizmente falta a muitos o ouvir desta voz. O mundo com suas distrações e encantos são mais fortes e muitos caem nas armadilhas impostas.
Quanto a estes seres não tão iluminados, que muitos são na verdade dignos de pena. A vida por si só fará sua cobrança e com certeza descobrirão que todo o poder é efêmero e passageiro, e tudo é ofertado e retirado conforme a vontade de alguém muito maior que todos nos.
Por mais forte que seja a corrente, sempre haverá quem quebre um elo e se liberte. A cerca que te impede de ser livre está dentro de você antes de estar fora, tome consciência disto e será livre para lutar. Simples assim...
Precisamos nos reconstruir de alguma forma.
Que vida é essa. O que está se passando com todos. Pra onde vamos. Que tempos são estes que nos envergonham e nos fazem a cada dia ficar mais triste. Estamos enveredando por caminhos que nos mesmos escolhemos e vamos arcar com as consequências.
Estamos vivendo uma época de desamor, de desagregação dos valores mais sublimes da vida que nos foi dada. Tempos de verdades que não são, tempos de mentiras que se tornam verdades. Tempos de redes sociais frias e muitas vezes injustas e destruidoras, onde muitos se acham acima de qualquer coisa. O que vale são likes e curtidas, pouco importando com o que podem causar com o que foi postado. Perdemos o contato humano, perdemos a conversa franca e cara a cara, mesmo que havendo discordância sempre havia respeito.
A telinha virou necessidade, item de sobrevivência. Pouco importando o que vai sair dela, bom ou mal, tudo faz parte e garante a diversão mórbida de muitas vezes arrasar com alguém. Triste constatação de um mundo frio e calculista que não se importa com a vida, mas garante a todo tempo o divertimento das massas.
Divertimento de achar que o sofrimento de alguém precisa ser compartilhado e ainda estimulado. Quanto pior melhor. Caminhamos por uma linha muito tênue entre o bem e o mal, assusta e ao mesmo tempo adverte das consequências, mas poucos compreendem sobre isto. O circo e o pão apenas mudaram de formato, o público ainda quer sangue e sofrimento e por incrível que pareça, fazem disto seu divertimento.
O que dizer dos tais grupos ou redes de amigos, onde de amizade não tem nada, provocações, palavras agressivas, todos de uma forma ou outra se destratando. Muitos se dizem do bem e corretos, mas destilam veneno ao serem questionados. A certeza de que “minha opinião que é a certa” senão concorda te excluo. Que lindo não é mesmo...? Nos dias atuais muitos tem isto como civilidade, apreço, empatia. Ou seja, hipocrisia da pior espécie e grau.
Querem, desejam, esperam ser valorizados e endeusados por coisas sem valor, fúteis e banais, se isto se chama evolução, alguma coisa está errada na forma e na concepção. Realmente são tempos estranhos.
Felicidade passageira e sem sentido, heróis do nada e para nada, egos inflados e voltados para si mesmo. Todos viraram guerreiros das coisas sem valor retrato de uma sociedade doente e carcomida de valores e objetivos.
Uma sociedade sem valores, sem referência e principalmente sem Deus, sabemos que ela sucumbe, a história já nos ensinou que somos e precisamos de referência para nos espelharmos e crescer. O grande problema é em que ou em quem vai ser este espelho.
Precisamos nos reconstruir de alguma forma como pessoas descentes e com valores, para que toda está realidade mude. Se cada um de nós passar a ter como premissa uma atitude diferente e com compromisso com a verdade, este mundo muda.
Não tente mudar o mundo sem ver que você mesmo precisa ser mudado.
Impossível...? Não. Difícil e com muita luta? Sim. Mas vale a pena no final. Simples né...
Por que somos tão incompetentes em ser felizes e plenos neste mundo?
Temos o dom da vida e uma plena certeza de que aqui estamos de passagem e mesmo assim não conseguimos sequer fazer a nos mesmos felizes, quanto mais os outros. Vivemos para nosso bel prazer, enfiados em nossos piores defeitos. Sabemos apenas olhar para nosso umbigo. Não temos empatia e se temos é com interesse próprio e visando alguma coisa.
Quando vamos acordar para a realidade de nossa passagem por este mundo de materialismo e sem qualquer propriedade real para nosso crescimento. Estamos sempre voltados a ter e não em ser, sendo que brigamos por tudo, queremos tudo e nos esquecemos que viemos sem nada e vamos retornar sem nada de concreto deste mundo. Apenas nossas boas ações e nossos sentimentos e lembranças que aprendemos durante toda nossa vida.
Cabe explicar que a própria definição da palavra vida já indica o caminho, final da palavra (ida), Portando nada justifica tanto tempo perdido em objetivos (não que não devamos ter), mas o discernimento de saber o que realmente é importante e faz diferença para nossa existência.
Brigamos por poder, posses, dinheiro, nomes e sobrenomes, tudo é motivo de disputas e nos tornamos cada vez piores em nosso interior, sendo que é justamente em nós mesmos que fazemos mais mal. Para muitos o ego é seu Deus maior, o orgulho, a avareza, o acumulo de bens, e por ai vai... Até quando?
Quando vamos compreender que os mercadores ainda estão no templo. Quando vamos ¬¬¬¬¬¬¬¬-compreender porque Jesus expulsou estes mercadores do Templo. Se nós somos o templo vivo de nosso Deus, como em nosso interior ainda cultuamos todos estes preceitos deste mundo.
Não estou aqui relativizando preceitos religiosos, mesmo porque cada um tem sua maneira de chegar a Deus, apenas usei este exemplo para expor com mais clareza o que penso com relação aos defeitos que carregamos e que sempre estarão presentes neste mundo imperfeito.
Como muitos dizem, a vida não é para os fracos, mas sendo fortes ou fracos, o que vale realmente é lutar todo tempo com nossos defeitos e sobrepujar nossas fraquezas.
Procuremos abandonar pelo menos um pouco destas fraquezas e nos dedicarmos a nossa procura por objetivos que tragam felicidade e por consequência aos que nos rodeiam.
Sempre em cima do muro...
Será que temos medo de dizer o que realmente precisamos e devemos dizer com todas as letras. Se chegar ao ponto de achar que tem. Sinto muito, o erro maior é o seu próprio, a culpa é toda sua. Na verdade, o problema é só seu.
As vezes temos medo de se posicionar, falar o que realmente pensamos e sentimos. Mas afinal, que medo é este? É muito justo e coerente se sentir amedrontado.
Mas já se perguntou qual o medo de não se posicionar?
Muitas vezes algumas pessoas são elogiadas por falarem abertamente o que pensam e sentem, são tidas como corajosas. Mas já analisou mais profundamente que pode não ser só coragem, mas sim uma simples constatação que mesmo estas pessoas não gostando de conflitos ou discussões elas tem mais o temor de perder o poder da fala, o controle sobre o que pensam e como se expressão, por isto, nunca deixam de exercer seu poder e controle sobre o que pensam e falam.
Na verdade, o controle sobre o poder da fala é crucial para a liberdade de expressão, perdendo isto, estamos perdendo muito em relação a nossa forma de se expressar livremente. E sabemos que neste imbróglio todo esta perda não é nada boa em nenhuma circunstância.
Falta de posicionamento é falta de entendimento e muitas das vezes uma forma de não se comprometer ou ficar livre de julgamentos, ou seja, em cima do muro.