Coleção pessoal de Marc7Carl6Rod9

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Tudo que fizer só faça por si mesmo. Ninguém se importa ou nunca se importou, portanto, tolice é viver querendo alguma consideração ou reconhecimentos. Apenas faça ou dê o que há em ti algo bom sem se preocupar com o que vão dizer ou pensar. Se negativo ignore, e se for positivo, então filtre e extraia o que for de melhor.

⁠Não existe ateu quando o avião esta caindo, e nem alguém para contar que assistiu ou presenciou sua conversão instantânea, mais rápido do que os ladrões DIMAS e SIMAS mortos na cruz com Jesus Cristo.

⁠Só se mata um câncer, estrangulando a artéria ou a veia que o alimenta, evitando assim uma metástase.

⁠O homem preso em sua própria mente vive como se estivesse acorrentado por cadeados invisíveis. Ele não percebe sua própria prisão, acreditando estar livre, mas essa é, de fato, a pior forma de encarceramento.

O seu suposto LIVRE ARBÍTRIO é uma ilusão que perpetua o autoengano, uma mentira que ele conta para si mesmo. E essa é a mais dolorosa das mentiras, pois ninguém é verdadeiramente livre quando vive conforme as vontades e imposições dos outros, muitas vezes sob a ameaça sutil de represálias.

O direito de decidir o rumo da própria vida é inalienável e único a cada indivíduo; por isso, ninguém deveria sofrer as consequências das escolhas ou imposições alheias.

⁠É também uma das melhores vinganças mostrar para os filhos das putas que você nunca precisou deles para nada. Mais a melhor vingança é a felicidade.
Porque nada deixa seus inimigos mais loucos do que ver você feliz.

⁠Pecados é para quem está dentro desses lugares chamado de religião, e se deixando controlar fazendo como fazem com animais em rebanhos. Eles lhes dão um casamento com outros dizendo ser parecidos, e dizem como devem fazer para viver procriando e etc e tal. Mas para quem está fora de religião, esses só vivem mesmo, além de ser de verdade e sem hipocresia.

⁠Imagine alguém no nível mais alto de uma grade escolar ainda acreditando em deuses e em coisas que não podem ser provadas. Quando uma verdade é absoluta, ela é incontestável. É isso que demonstra uma sanidade mental perfeita, pois, quanto maior a racionalidade, mais facilmente lidamos com outros aspectos. Na falta disso, um simples diálogo resulta apenas em discursos vazios, por estarem desprovidos de fatos e evidências.

⁠Tanto lê quanto escrever, é como viver em dois ou mais mundos distintos. A leitura e a escritura, é a capacidade de estar colocando para fora sentimentos, mesmo quando não vivido, mas que estando imaginados, é como se nós mesmos um dia fizemos isso em outras estâncias, estando gozando, gostando e em liberdade.

⁠Nenhum ser humano deveria ter ou dever se submeter a outros, exceto se for baseado no respeito, sem ele o amor será e é fingido quando sem isso. E sem respeito, amor nenhum subsiste.

⁠Correção:

"Vivemos apenas em uma jornada de descobertas e autoconhecimento."

Reflexão:

A frase destaca a essência da vida como um processo contínuo de descobertas e autoconhecimento. Ao afirmar que vivemos "apenas" nessa jornada, enfatiza-se que todos os demais aspectos da existência — sejam eles materiais, sociais ou emocionais — são secundários em relação ao ato de conhecer a si mesmo e o mundo ao redor. Essa perspectiva sugere que o verdadeiro propósito da vida reside na exploração interna e externa, no entendimento profundo de quem somos e no aprendizado constante sobre as verdades que nos cercam. Em última análise, o autoconhecimento se torna o eixo central que guia nossas ações e decisões, moldando nossa percepção da realidade.

A evolução de cartas práticas, elas sugerem que, enquanto continuarmos presos a essas atitudes primitivas, o "inferno" continuará a ser uma realidade criada por nós mesmos, em nossas interações diárias e na maneira como tratamos aqueles que são diferentes de nós. O inferno é aqui e o diabo são os outros com seus demônios interiores, estando fazendo a demonização ou endemonizações dos contrários.

⁠CORREÇÃO E REFLEXÃO / MENTALIDADE DE JUIZ :

Toda história tem dois ou mais lados. Por isso, deveríamos ter mais a mentalidade de juízes, e não apenas a de defensores que fazem qualquer coisa a qualquer custo, ou a de promotores acusadores sem provas consistentes.

**Reflexão:**

Essa frase destaca a importância da imparcialidade e do equilíbrio na maneira como julgamos e interpretamos os acontecimentos ao nosso redor. Muitas vezes, ao nos posicionarmos como defensores ou acusadores, tendemos a enxergar apenas uma perspectiva, ignorando outras que também são válidas. A ideia de adotar uma "mentalidade de juiz" sugere a necessidade de sermos mais ponderados, analíticos e justos, considerando todos os lados antes de formar uma opinião ou tomar uma decisão. Isso não significa que devamos ser neutros a ponto de não tomar partido, mas que devemos buscar uma compreensão mais ampla e equilibrada antes de agir. Na prática, isso nos torna mais conscientes das complexidades das situações e menos propensos a cometer injustiças ou a agir de maneira impulsiva.

O que fazer para ter este tipo de mentalidade ?

Desenvolver uma mentalidade mais equilibrada e justa, como a de um juiz, exige prática e intenção. Aqui estão algumas ações que podem ajudar a cultivar esse tipo de pensamento:

1. **Praticar a empatia:** Tente se colocar no lugar de outras pessoas envolvidas na situação. Pergunte-se como elas veem os fatos e o que as motiva. Entender diferentes perspectivas amplia sua visão e evita julgamentos precipitados.

2. **Buscar informações de várias fontes:** Antes de formar uma opinião, procure ouvir todos os lados da história. Isso pode incluir conversas com diferentes pessoas, leitura de materiais diversos ou a busca por fontes confiáveis que apresentem diferentes pontos de vista.

3. **Desenvolver o pensamento crítico:** Questione suas próprias suposições e preconceitos. Analise os fatos com objetividade, distinguindo entre emoções e evidências concretas. Praticar a autocrítica ajuda a evitar conclusões apressadas.

4. **Resistir à pressão social:** Muitas vezes, somos influenciados pela opinião da maioria ou pelo ambiente ao nosso redor. Ter uma mentalidade de juiz implica em resistir a essas pressões e manter a independência de pensamento.

5. **Praticar a paciência:** Tomar decisões ou formar opiniões rapidamente pode levar a erros. Dê a si mesmo tempo para refletir sobre as informações disponíveis antes de chegar a uma conclusão.

6. **Focar na imparcialidade:** Tente eliminar o viés pessoal e focar nos fatos e provas apresentados. Isso não significa ser indiferente, mas sim equilibrar as emoções com a razão.

7. **Desenvolver a humildade:** Reconheça que você não tem todas as respostas e que pode estar errado. Estar aberto a mudar de opinião com base em novas informações é uma característica crucial de uma mentalidade justa e equilibrada.

Ao seguir essas práticas, você começa a desenvolver a capacidade de enxergar as situações de maneira mais completa e justa, semelhante à mentalidade que se espera de um juiz. Isso leva a decisões mais ponderadas e a uma visão mais ampla do mundo ao seu redor.

⁠Na verdade tanto deuses, quanto anjos ou demônios, podemos fazer suas resignação e chamá-los de extraterestres. Era o que fizeram os que se auto denominando assim quando aqui vieram primeiro e deixaram como legado criando todo esse sistema caótico que vivemos hoje.

"Em terra de indivíduos com seus olhos inúteis e as mentes cegas e fechadas, os loucos, ditos desajustados, peixes fora d'água, e que veem as coisas de forma diferente, são discordados e difamados por essas mentes fechadas. Mas a única coisa que não dá para eles fazerem é ignorá-los."

⁠As pessoas estão dentro de uma teia de aranha que é a sociedade de consumo. Que foi montado em função de acumulação. As pessoas nem sequer estão conscientes disso. Quando você compra algo. Não se engane. Está comprando com seu tempo de vida que gastou para ganhar este dinheiro no fundo o que está gastando é seu tempo de vida . Quando proponho a sobriedade como uma maneira de viver, é para que tenhamos mais tempo ou a maior quantidade possível dele para viver a vida de acordo com as coisas que nos motivam de fato."
PEPE Mojica

Esse pensamento reflete uma crítica profunda à sociedade de consumo, que molda a vida das pessoas sem que elas muitas vezes percebam. A metáfora da teia de aranha é poderosa, pois sugere que estamos presos em um sistema que nos suga lentamente, aprisionando-nos em padrões de consumo desenfreados. A ideia central é que o tempo de vida é o recurso mais precioso que temos, e ao gastar dinheiro, estamos, na verdade, trocando momentos da nossa existência por bens materiais que muitas vezes não agregam valor real às nossas vidas.

Essa reflexão leva à proposta de sobriedade como uma alternativa. A sobriedade, nesse contexto, não se refere apenas à moderação no consumo, mas a uma reavaliação profunda das nossas prioridades. Viver de forma sóbria significa priorizar aquilo que realmente nos motiva e nos traz felicidade genuína, ao invés de seguir cegamente as demandas impostas pelo consumo.

Optar por uma vida mais sóbria é um ato de liberdade, uma tentativa de escapar dessa teia e reconquistar o controle sobre o nosso tempo. O que se propõe é viver uma vida mais plena, onde o tempo de vida não é desperdiçado com trivialidades, mas investido em experiências e atividades que realmente importam, que trazem significado e satisfação pessoal. Isso, em última análise, nos conduz a uma vida mais autêntica e gratificante, onde o tempo é aproveitado ao máximo, de acordo com os nossos valores e desejos mais profundos.

⁠Treine e esforça-te para ao máximo ser alguém responsável. Assim será uma vergonha falhar, quando ficou preparado e apto a aguentar tudo.

⁠A verdadeira força está em resistir ao impulso imediato e pensar nas consequências, optando por um caminho que promova o bem-estar coletivo.

O mais importante é ter autoconsciência e autocontrole, porque fortes são aqueles que, mesmo diante de desejos ou pressões externa e internas, conseguem manter a serenidade e escolher o melhor caminho que trará mais benefícios a longo prazo. Isso não significa reprimir os sentimentos, mas sim usá-los como um guia, sem permitir que dominem nossas ações de maneira destrutiva.