Coleção pessoal de MagaiverW

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Praia
drinks no bar
Ela só de mini saia
e aquele jeito de dançar
Pés na areia e a cabeça na lua
e eu procurando um jeito de me aproximar.
Da sua mesa, do seu corpo, do seu mundo

Ela pôs uma das pernas sobre ele
enquanto o puxava pela gola da camisa
O fez beijar cada um dos poros de suas coxas
A língua dele percorria o corpo dela sem aviso,
de longe ouviam-se os gemidos,
Num golpe rápido e certeiro ela o jogou no chão,
trancafiou a cabeça dele entre suas pernas
até que ele consegui-se decorar cada sabor do seu líbido...
...perde-se o folego, o juízo...ganha-se o paraíso.

Dos lábios aos lábios
De cima aos de baixo
Da sina que eu beijo
Ao mar que eu me encaixo

Esperta foi a menina
que se disfarçou de estrela
pra que com sorte
pudesse se tornar noite
nas mãos de van Gogh

Demônios interiores
Caçadores de sonhos
Finas é a fenda
Que se abre e se fecha
Como um eterno dilema
De um sátiro e sua flecha

Gente que sorri com os olhos
Gente que parece uma estrela
Gente com alma de artista
Gente que transpira poesia
Gente que parece ser feita de música
Gente que espalha cores pela cidade
Gente que exala beleza por onde passa
Gente que é da noite
Gente que ama a lua...

...nunca vi tanta gente em uma só pessoa

Tantos amores
e histórias vazias
Tantos corpos e nomes
que já não sei se é noite ou dia

Minha cabeça sendo esmagada
no meio de suas pernas
enquanto minha língua
desliza e se embriaga
na melhor das tabernas

Filme tipo improviso
Inicia-se o esboço
Ela tira o vestido
Luz, câmera, alvoroço

Quase me perdi naquele decote.
Ela levantou o vestido
e partiu para cima de mim
numa luta de vida ou morte.
A puxei pela cintura
beijei seu pescoço e a nuca
mas ela foi mais forte.
"Maldito" abraço de pernas,
"maldito" golpe de sorte.

Lá eu me perco
Dentro do teu amar
Mar de dentro
Imenso mar
Deslizo sem medo
Profundo mundo
No encaixe segredo
Devora tudo
Paixão de bar
Olhar arremedo
Tempo pouco
Pra boca tanta
Corpo solto
Nó na garganta
Que até faz vertiginar

Um dia desses
tropecei numa rosa
o tombo foi tão grande
que virou motivo de prosa

Ó Vênus Negra
Da tua pele morena e de teus traços
Emerge-se uma beleza surreal
Que sobre sai e rouba a cena
Em cada um de teus movimentos
Uma melodia preste a eclodir
Transcende e me salta aos olhos
Teu corpo, baluarte onde residem todos os vinhos sagrados
És náiade do meus sonhos
Ó Vênus, beija cada um de meus poros
Embriaga-me com cada um de teus venenos

“Tem sempre uma guerra acontecendo dentro da gente.
Tem sempre uma boca a espera de um coração demente.
Tem sempre um bar para uma vítima de um amor não correspondido.
Tem sempre um poema aguardando para ser escrito.
Tem sempre um amante apaixonado pela lua.
Tem sempre um desejo por baixo da carne crua.”

Aquela mulher é minha sina
Beija meu olhos
com a doçura de menina

Ela tem cheiro de praia
Ele queria verão o ano inteiro
Ela adora lhe provocar
Ele entra no jogo pra não sair do roteiro

Pode chegar
apesar de toda a bagunça
ainda resta uma cama
para desarrumar

Faltou espaço
entre um verso e outro,
entre um beijo e um abraço.

Raso é o mundo
e mesmo assim engole tudo
Profunda é a vida
Se mergulhar sem medo
vira poesia sem medida

A embriagues as vezes é algo extremamente necessário para a sobrevivência de um homem quando cercado por idiotas.

Nas curvas do seu corpo habitam todas as minhas insonias, sonhos e malicias.