Coleção pessoal de lurdesbrandao

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O que é o macaco para o homem? Uma risada ou uma dolorosa vergonha.

Perdido seja para nós aquele dia em que não se dançou nem uma vez! E falsa seja para nós toda a verdade que não tenha sido acompanhada por uma risada!

A felicidade aparece para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam em nossa vida.

Eu sou mais forte do que eu.

Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.

A suspeita sempre persegue a consciência culpada; o ladrão vê em cada sombra um policial.

A esperança é o derradeiro mal; é o pior dos males, porquanto prolonga o tormento.

Quem só tem o espírito da história não compreendeu a lição da vida e tem sempre de retomá-la. É em ti mesmo que se coloca o enigma da existência: ninguém o pode resolver senão tu!

A gente não faz amigos, reconhece-os.

Temos a arte para não morrer da verdade.

Quanto mais nos elevamos, menores parecemos aos olhos daqueles que não sabem voar.

Em uma grande vitória, o que existe de melhor, é que ela tira do vencedor o receio de uma derrota.

Algo que não se pode buscar, nem achar, e talvez tampouco perder. "A alma nobre tem reverência por si mesma..."

Fiquei magoado, não por me teres mentido, mas por não poder voltar a acreditar-te.

Depois que cansei de procurar
Aprendi a encontrar.
Depois que um vento me opôs resistência
Velejo com todos os ventos.

Nunca odiamos aos que desprezamos. Odiamos aos que nos parecem iguais ou superiores a nós.

Falta de amigos - A falta de amigos faz pensar em inveja ou presunção. Há pessoas que devem seus amigos à feliz circunstância de não ter motivo para a inveja

Sou dramática, intensa, transitória e tenho uma alegria em mim que quase me deixa exausta. Eu sei sorrir com os olhos e gargalhar com o corpo todo. Eu sei chorar toda encolhida abraçando as pernas. Por isso, não me venha com meios-termos, com mais ou menos ou qualquer coisa. Venha a mim com corpo, alma, vísceras, e falta de ar...

Mas tenho medo do que é novo e tenho medo de viver o que não entendo – quero sempre ter a garantia de pelo menos estar pensando que entendo, não sei me entregar à desorientação.

Há uma inocência na admiração: é a daquele a quem ainda não passou pela cabeça que também ele poderia um dia ser admirado.