Coleção pessoal de luizguglielmetti

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Sorrir, agradecer e amar

Todos falhamos algumas vezes,
querendo fazer o certo, o melhor,
não somos perfeitos, nem belos,
nem sempre estamos no peso ideal.

Todos temos mágoas e cicatrizes
no corpo e também na alma,
todos amamos e fomos amados,
às vezes deixamos de amar.

Mas só podemos amar alguém,
se amarmos a nós mesmos,
se antes de perdoarmos os outros,
formos capazes de nos perdoar.

Nós somos seres reais, sem retoques,
sem máscaras, sem maquiagem,
estamos sujeitos às mesmas mágoas,
preconceitos, tristezas e desilusões.

Mas seremos melhores se superarmos
não aos outros, mas a nós mesmos,
se esquecermos as mágoas e os erros,
sendo gratos por um novo dia,
ou uma oportunidade de fazer diferente.

Nós podemos escolher sorrir em vez de chorar,
em servir e ajudar, em vez de reclamar,
agradecer pela oportunidade de viver,
e sermos gratos pela capacidade de amar.

Nós amamos mais o que dá mais trabalho pra conquistar. Também queremos bem o que apreciamos de longe, e teima em recusar-nos abrigo no seu coração.

A poesia pra mim é um pulmão: com ele eu vivo, com ela eu sobrevivo. (Com o pensamento de Maria Eliana Guilhermetti).

Eu sou uma obra de ficção que se assemelha com a realidade por mera coincidência.

Nada existe, nada floresce, nada resiste num lugar árido onde não há reciprocidade.

Não há nada que possa nos assustar, se negarmos o medo. Não há ofensa capaz de nos atingir, se não a aceitarmos. Não há palavras tão duras que possam resistir ao tempo, se até os melhores elogios são logo esquecidos.

Que a felicidade nunca dependa das circunstâncias perfeitas, mas apenas das nossas escolhas diárias.

Um navio é cercado pelas águas do oceano, mas não afunda enquanto a água não entrar no casco. Da mesma forma, as coisas ruins que nos cercam só podem nos atingir se permitirmos que invadam o nosso interior.

Nós temos que aprender a afastar os pensamentos negativos e deixar a mente livre, para que se ocupe com coisas boas que a vida oferece todos os dias.

Quanto mais instruídos, maior a nossa necessidade de aprender, quanto mais ignorantes, maior a de ensinar.

Tem pessoas que não se acalmam com água e açúcar, mas a maioria se tranquiliza com muita água salgada, areia em abundância e sol escaldante.

Uma pessoa sincera ao extremo pode ser chata, cheia de defeitos e imperfeita, mas pode ter caráter, ser genuína e honesta. Outros, cheios de simpatia, podem misturar gentilezas com falsidade, e hipocrisia com mentiras.

Ela pode representar um desarranjo, um descompasso ou uma bagunça. Pode chegar sem avisar e partir de uma hora para outra, e retornar, novamente, como se fosse a primeira vez. Mas trará sempre a leveza nos gestos, a suavidade na voz e a força de vontade para realizar todos os próprios sonhos.

Viver a plenitude pode significar abandonar a hipocrisia de tentar agradar a todos.

Nós deveríamos economizar a frase "eu te amo", sem repeti-la quando não fosse preciso. Parece absurdo, mas quando realmente precisamos, ela nos faz falta: quando as coisas vão mal, quando nos desentendemos, quando estamos fragilizados. Se economizássemos, teriam muitos "eu te amo", para dizer quando o outro realmente precisasse ouvir.

Muitas pessoas acabam acreditando, sem darem conta disso, que os relacionamentos se mantém no piloto automático, ao esquecerem de uma palavrinha mágica capaz de manter a convivência: a reciprocidade.

Que a vontade supere o medo, que a felicidade suplante a dor, que o presente apague o passado e o futuro gere mais expectativas do que preocupações.

Recomeçar exige persistência e teimosia, sem a ilusão dos sonhos, sem medo de um novo fracasso e sem pressa do sucesso.

A felicidade não está num objeto, num objetivo ou num destino, ela é a rota, o caminho ou um a nossa própria jornada.

Superar e seguir em frente, esquecer o passado, focar no presente e preocupar menos com o futuro, transformando os sonhos em metas e buscando a sua realização, com muita garra e determinação. (Politica da qualidade de vida).