Coleção pessoal de luiz_guilherme_campos
Aquela tua covardia,
De viver o dia a dia
Como se tudo tivesse bem,
É a ironia
Que não possibilita
Você de ir além.
Todos na vida tem um propósito,
E tendo esse depósito de esperança,
Que sendo adulto o criança está aqui para tanto,
Para deixar seu canto, sua arte ou seu trabalho,
Pra ser aquele quebra galho amigo,
Um rival inimigo ou amor de alguém,
Mas veio por bem pra cumprir seu propósito.
Já chego a um ponto
Que fico meio tonto,
Não sei o que é real,
O que é imaterial,
Se é imaginal ou é um conto.
Meu mundo está acabando,
Eu estou imaginando?
Estou mesmo vivendo?
Estou só sofrendo?
Estou morrendo ou só sonhando.
A vida é um teste,
Pra ver se a gente comete
Primeiro um homicídio,
Ou então o suicídio.
Mas nem tudo se remete,
A aquilo que promete
Aquelas escrituras,
Ou o que vem daquela altura.
Mas quão atrativo é,
E tão doce parece ser,
Essa ideia, esse atrativo,
O homicídio ou suicídio.
Perdoa-me, Senhor,
Acho que errei,
Irei fazer melhor,
Faço e farei.
Isso é meu desejo,
Ligar-me ao Teu amor,
Hoje eu me rendo
Obrigado, meu Senhor.
Esperança não falta
Sempre a aquele que crê.
Pois o Senhor o exalta
Isso se merecer.
Rei que me perdoa,
Isso que é amor,
Todo meu ser entoa.
Obrigado, meu Senhor.
C olha o dia.
A ssim eu quero e queria.
R eal e fora de sincronia,
P ara o amanhã que já nascia,
E o ontem no ontem morria.
D esse modo vivia,
I sso sempre fazia
E para não ter agonia
M omentos de simples alegria.
O lha quão rápido andou,
N ossa, o tempo voou.
T udo que podemos fazer
E olhando pra ele, é dizer.
N ão é que o tempo passou.
H á porém esperança,
O nde o sol não se cansa.
J óia do nosso presente
E oportunidade recorrente.
A li logo em frente,
M il oportunidades diferentes,
A inda sei que posso ter.
N esse ponto reluzente ,
H abita a esperança existente,
A onde meu futuro posso ver.