Coleção pessoal de LUANNARIBEIRO

Dezembro com jeito de dezembro: Lugares enfeitados, panetones nas prateleiras e as mesmas velhas conjecturas de fim de ano.

Não se enganem: Viver é difícil! Não é à toa que muita gente se recusa a aprender.

Eu me apaixono pelas qualidades, mas são os defeitos que me prendem.

Tem uma coisa mágica na vida chamada afinidade que transforma qualquer desconhecido em um amigo de infância, mas confiar é outra história.

Ouvi agora: "Ou se tem um coração vazio ou se tem um coração partido" O meu deve ser partido então, já q vazio nunca foi. Aliás, vive cheio.

Quando a lagarta achou que tudo estava acabado, virou borboleta. E voou. Coloriu o céu. Depois pousou exatamente no lugar que devia pousar.

Feliz daquele que recebe da vida apenas o que é preciso e sente que basta.

Sou assumidamente esperançosa, adoro ver as coisas de outra maneira.

Um amor que nunca vai. Transpassa e fica. Trapaça.

Já tinha me esquecido que a vida também acalma.

De repente, quase que num impulso, algo me faz nova. De novo.

Sentir ainda é a forma mais bonita de fazer sentido.

Vale lembrar: Gentileza não dói. Pratiquem sem medo.