Alimento-me de olhares, querer e entrelinhas.
A linha tênue entre o gosto e o desgosto de você.
Abraço. Lugar onde tudo é dito enquanto descansam as palavras.
Pizza, filminho e planos. Carinho, colo e cafuné. Chuvinha, você e eu. Encaixes perfeitos. Programa mais que perfeito.
Às vezes tudo que a gente precisa são mais cinco, mais cinco, mais cinco, mais cinco minutinhos.
Odeio perder o interesse. Mas o que me mata é quando preciso fingi-lo.
Lá vem a chuva trazendo uma enxurrada de vontades...
Se eu posso matar, a saudade é boa
Que eu não sinta saudade. E se sentir, que seja boa então.
Sexta-feira. Dia de espalhar gentilezas. Dia de falar, sentir, fazer e sorrir. De beber, flertar, olhar e gargalhar. Dia meu. Dia nosso.
E que a noite de hoje estampe brilho em meu olhar...
O amor é aquela coisa que é tão nossa, mas tão nossa, que parece que foi feito para nós.
Gente que imprime sorriso no olhar...
Domingos que se perdem na preguiça. Preguiças que se encontram no Domingo.
Dias que a gente acorda com vontades passeando na cabeça.
Algumas vontades piscam pra mim, mas faço de conta que não vejo. Charminho. Juízo. Indecisão.
As indefinições das paranoias foram atualizadas com sucesso.
Que o tempo sopre essas vontades pra lá... Desejo, não nego. Mantenho juízo enquanto puder.
Tem gente que sabe fazer carinho com olhar.
Prevejo crises de desejo.
