Coleção pessoal de LiSgomez

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⁠Os avós e os idosos não são sobras de vida, desperdícios para jogar fora. Mas são aqueles preciosos pedaços de pão deixados na mesa da nossa vida, que ainda nos podem nutrir com uma fragrância que perdemos, a fragrância da memória.

O eterno erro que consiste em tomar a libertinagem por liberdade.

Ser livre não é fazer qualquer escolha. Isso é libertinagem. Ser livre é a faculdade intelectual de fazer a melhor escolha.

Flor do Carmelo, vide florida.
Esplendor do Céu.
Virgem Mãe incomparável.
Doce Mãe, mas sempre virgem.
Sede propícia aos carmelitas
e à Santa Igreja.

A Igreja é uma fábrica de Santos.

⁠Os Hospitais são os nossos jardins e as nossas missões.

Os Doentes são a pupila e
o rosto de Deus.

⁠Resgatar os valores humanos é compromisso de todo o cristão

Não faças ⁠injustiça, mas suporte pacientemente as que lhe são feitas.

Vigiea toda hora os atos de sua vida. Sabei como certo que Deus o vê em todo lugar.

⁠“Nunca, jamais, desanimeis, embora venham ventos contrários.”

A internet desvendou no google tudo o que busquei nos dicionários a vida inteira. Enciclopédias, cabalas, mapas e posições assimétricas das estrelas. Tudo inútil. O homem só aprende a morte e o silêncio.

⁠Os bons exemplos, deveriam ser os nossos.

⁠A Liberdade de Expressão é a medula da democracia.

⁠No sistema do Divino Programador sou uma nanopartícula.

⁠Jesus construiu a Igreja sobre os fundamentos dos APÓSTOLOS. A fé dos apóstolos foi transmitida de geração em geração, sob a direção do ministério Petrino, que <<preside à caridade>>

Madrigal Melancólico

O que eu adoro em ti
Não é a tua beleza
A beleza é em nós que existe
A beleza é um conceito
E a beleza é triste
Não é triste em si
Mas pelo que há nela
De fragilidade e incerteza

O que eu adoro em ti
Não é a tua inteligência
Não é o teu espírito sutil
Tão ágil e tão luminoso
Ave solta no céu matinal da montanha
Nem é a tua ciência
Do coração dos homens e das coisas.

O que eu adoro em ti
Não é a tua graça musical
Sucessiva e renovada a cada momento
Graça aérea como teu próprio momento
Graça que perturba e que satisfaz

O que eu adoro em ti
Não é a mãe que já perdi
E nem meu pai

O que eu adoro em tua natureza
Não é o profundo instinto matinal
Em teu flanco aberto como uma ferida
Nem a tua pureza. Nem a tua impureza.

O que adoro em ti lastima-me e consola-me:
O que eu adoro em ti é a vida!

Se me perguntar o que é a morte! Respondo-te: a verdadeira morte é a Ignorância. Quantos mortos entre os vivos!

Tudo é número

Antes de adormecer repassa no mental
As ações que fizeste ou p’ra bem ou p’ra mal.
Não repitas as más, insiste só nas boas,
Estende compaixão aos brutos e às pessoas;
A cada novo esforço, a cada prova rude,
Acenderas em ti a luz d’uma virtude(...).

Uma bela velhice é, comumente, recompensa de uma bela vida.

Escuta e serás sábio. O começo da sabedoria é o silêncio.