Coleção pessoal de Liandi

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⁠As duas pernas do obsessivo se chamam: sempre e nunca.

⁠O obsessivo só se compraz no “absoluto”; para ele, não há beleza em outros caminhos.

⁠Esses dias ouvi de uma pessoa: "- ah, Fulana depois que começou a fazer terapia separou, Beltrana também se separou e Sicrana, de igual modo. Deve ter algo de muito errado em fazer terapia."

Meu conselho: não faça terapia! Além de poder se separar, pode querer dar um soco em alguém que fala uma coisa dessa!

⁠Me vi no mundo dos dados, procurando círculos.

⁠Já chamei de meu, alguém que nem era seu.

⁠Sempre quis muito aquilo que me faltou, mas por excesso, a falta só aumentou.

⁠Que sempre fique Claro os "C's" das coisas.

⁠Há quem faça da sua teimosia um ideal de vida.

⁠A pior carência que existe é a carência de si.

⁠Na hora do ônus, suporte tudo em silêncio! Isso mostrará a sua resiliência;
Na hora do bônus, desfrute apenas com quem importa! Isso evidenciará sua prudência.

Evite intromissões desnecessárias!!!

⁠Queimar velas, queimar incenso ou "queimar" ervas, por vezes, a mesma ilusão de conectar os pontos.

⁠De absoluta, apenas nossa ignorância em relação ao desconhecido.

O processo começa aqui; não tenho certeza.

⁠Não é porque a forma como se crê é legítima,
que a crença será legitimada.

⁠Como prometer o que é Inteiro se somos apenas partes?

⁠No galho do psiquismo é assim:

se não sustentou, envergou.

⁠Quando o desejo de ser iluminado for maior que o de "iluminar" os outros, muitos, verdadeiramente, sairão das trevas.

⁠O dinheiro não compra felicidade, mas paga a terapia.

Já é grande coisa.

⁠O dinheiro não compra felicidade, mas permite diversas experiências fantásticas, que é a mesma coisa.

⁠O picareta convicto se beneficia do honesto em dúvida.

⁠Só os pessimistas aprenderam a viver.