Coleção pessoal de leovcastro
Felicidade, no fundo, não passa de atenção disponível para prescrever aos seus mais comezinhos problemas o tratamento que eles merecem.
Que assumam suas responsabilidades os que, na posse de uma arma, lhe apontam a coronha e miram pelo orifício do cano.
Um estudioso na Ilha do Poderá é como um Rambo caçando cobras para sobreviver na Tailândia: deixa de pensar em si mesmo.
Minha arma não tem a dureza do aço e seu coldre é de ossos. Não vai pendurada à cintura, mas é sublimemente mortal e nunca se separa de mim.
Quando você se joga do navio e olha para trás, é que se dá conta da altura da proa e a vastidão do oceano.
Se livros fossem bules e os textos fossem café, você logo perceberia que os cafés de alguns bules levam duas colheradas a mais de pó!
O ponto fraco de um grande problema está nas suas costelas. Ataque-o sempre pelas laterais e você seguirá invicto!
Um dia descobrirá que a filosofia tem pouco ou nada a ver com um amontoado de divagações teóricas subjetivas. Neste dia, sua vida mudará.
Na Ilha do Poderá, as piores constatações são encobertas pela névoa de suas próprias calamitosidades.
Nos contos da Ilha do Poderá sempre existirão os inícios, mais raramente os meios, mas nunca os fins; sejam eles tristes ou felizes.