Coleção pessoal de leo_da_silva_alves

Conhecimento é algo que a gente empresta e ninguém precisa devolver.

Podemos ser escravos das nossas convicções, mas não nos deixemos escravizar por demagogos.

A fragilidade das democracias, a multidão de excluídos e as ameaças ao meio ambiente são desafios da humanidade.

As flores só devem ser colhidas se forem para enfeitar corações.

Em algumas pessoas o poder e o dinheiro esfriam o coração e apodrecem o cérebro.

Se o povo é o proprietário da democracia, deve cuidar dela como uma joia; não pode entregá-la nas mãos de qualquer um.

Quem exerce o poder, em qualquer lugar e em qualquer nível, não deve se valer da empáfia e da grosseria. O túmulo iguala a todos. Ninguém sepulta o poder consigo.

Quem governa os destinos de um País não pode fazê-lo como se administrasse o quintal da sua casa.

O eleitor um dia saberá que é o proprietário da democracia. Por enquanto, parece sentir-se bem sendo mero objeto manipulado por usurpadores dessa propriedade.

As pessoas estão de tal forma acostumadas com o lamaçal da política que quando veem as águas claras de uma nova vertente não acreditam. Pensam que é miragem ou armadilha do demônio.

O governante que divide a nação é o pai que rejeita filhos.

O poder não está na caneta, está na autoridade moral de quem governa.

As cobras têm uma facilidade incrível para se adaptar a ambientes e se esconder quando lhes convêm. Ficam à beira de rios, nas pedras, em árvores e sob rochas. E, às vezes, ocupam palácios.

Governar é exercer as melhores virtudes. Todavia, se o governante não as tem, passa pelo poder simplesmente como aquele que vive para os seus próprios instintos.

Devemos plantar flores, mesmo nos espaços tomados por excrementos. A natureza é de tal ordem perfeita que faz com que o estrume fertilize a terra.

Ao escrever um discurso, utilize parágrafos curtos. O texto não pode ser como a ata de reunião de condomínio.

Os discursos de improviso, proferidos sem qualquer planejamento mental, têm 80% de conteúdo inútil.

O funcionário que tem personalidade, que assume responsabilidade e que cobra a parcela devida de todos os que o cercam, se torna na repartição pública um elemento estranho, revolucionário, incompreendido.

Em tempos de violência urbana, homens e mulheres que saem de casa para ganhar o pão querem voltar para casa com o pão e com vida.

Toda criança é especial. Algumas são especialmente diferentes, o que não significa que, com as suas peculiaridades, não sejam anjos de amor e futuros gênios. A história registra, exatamente dentro desse universo, verdadeiras explosões de genialidade que contribuíram para as artes, as ciências e a paz no mundo.