Coleção pessoal de Leivanio

61 - 80 do total de 232 pensamentos na coleção de Leivanio

É assustador quando alguém deposita um desejo sobre nós do qual não compactuamos da mesma felicidade, a frustração é dual!

Ter boas ideias mantém a vida em atividade substancial, afastando o pessimismo e oportunizando os sonhos.

Tudo que se conhece perde o sentido quando se dar lugar ao novo.

Não há o que temer, se o destino é o futuro, o caminho é o que nos fará chegar. De todo modo o livre-arbítrio é a secção transversa de nossos itinerários, que pode nos dá auxilio ou nos levar a sabotar o próprio curso de energia vital.

A emoção que se sente... É a percepção do percurso!

Se há esperança, há ordem de vitória!

Tenho ideias ditadas por uma mente independente, que funciona como “aquelas” inteligências artificiais que em um instante do seu percurso, necessita do homem para funcionar.

Saudade é ter alguém sempre ao lado, mas de maneira ausente.

Fazer as pazes com o passado é ter liberdade no presente pra cuidar do futuro com amor.

Uma separação sempre é dolorosa, pois não nos separamos apenas do outro, mas de uma parte de nós.

O ódio e o amor são sentimentos tão próximos que as vezes é difícil distinguir quem se ama ou quem se odeia.

Erros

Meus erros são como nossos erros, carregados de experiências ou ausência delas, e se julgássemos isso radicalmente, estaríamos julgando nossa própria essência, nossa alma. A alma que nos foi dada para reviver ao caminho da evolução. Se evoluir é, sobretudo aprender com as insuficiências de que são nos dada, vou buscando evolução por cada falha minha, tirando o foco do que apresento momentânea para canalizar os olhares ao que intimamente sou. E ser julgado justamente pela evolução que busquei, sem pedir suplência pela condição humana que possa me resumir, limitando-me em uma espécie propícia ao erro, sem buscar ser salvo pela ideia errônea de que errar faz parte. Pois se não por pra emergir diferença entre mortais, pra que me serviria evoluir? Ser humano me limita, mas não me defini em um processo de evolução.

A morte é a sublimação da vida.

Quando a vida pede mudança, não basta mudar a cor do cabelo ou trocar os moveis de lugar, mudança requer reciclagem, desconstrução para reconstruir.
Necessita-se aspirar a poeira do corpo e lavar os pensamentos, jogar fora o pessimismo, restituir a alma e colorir o guarda-roupa com novas possibilidades.
Quando se tem que mudar, é uma chance que a vida dá de repensar sobre... Sobre a gente mesmo, sobre os outros, as atitudes e acima de tudo sobre quem vale a pena ou não levar a uma caminhada distante. E não basta somente determinação para, o momento pede que se reinvente, se reconstrua e erga catedrais para que seja exaltada sua glória.

Os idiotas estão sempre em má companhia.

Em cada parte da minha casa há pedaços flutuantes do que me compõe, ao sair, unifico em mim cada objeto que me decora, formando-me na neurose ambulante que a vizinha ver passar.

Quando eu transbordar, traga-me papel e caneta para enxugar minha verborragia em linhas e pontuação informal.
Pois é via escrita que estanco o que já não cabe em mim, então deixe meu coração sangrar.

O bom do amanhã chegar, é saber que a noite poderei rever as estrelas.

É esse sentimento que estimo pra mim. Poder olhar sempre além do muro e encontrar a paz. O mar me acalma, e o tenho bem como meu pai.

Gosto do que me faz pensar, gosto de sair da zona de conforto e o que me instiga desbravar.
Gosto de criar sentidos em significantes flutuantes do mundo lá fora, que a cada resposta tida nos leve a uma outra pergunta, sem precisar de resposta alguma.