Coleção pessoal de leilaboas

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⁠Esculpir é viver inúmeras vidas, é recomeçar com paixão e ousadia na alma, é dar vida ao objeto para novas e boas histórias.

⁠Época de milagres, me aguarde! Quando a quarentena acabar, a primeira casa que eu vou visitar, para tomar café da manhã, será a do vizinho do lado direito. Depois, passo na casa da esquerda, para almoçar. Ao sair de lá, bebo um chá com meu vizinho no final da rua, e, pra encerrar o dia, vou jantar um banquete no vizinho em frente de casa. Na verdade, eu nunca falei com eles, nem os conheço... Mas deixo a indiferença de lado, e logo, logo, chego lá!

⁠Foi em meio à pandemia que encontrei transformação, que tanto eu precisava.

⁠Viver neste tempo de pandemia, na loteria do universo, ultrapassa qualquer entendimento.

⁠Pela tua pureza, certamente, tu serás o escolhido.

⁠⁠Em verdade sinto que teu amor preencheu a todos os requisitos... Me emocionou!

⁠⁠⁠Se cale, porque suas palavras mentem com convicção!

⁠Quando o sono da morte chegar, existirá alguém que confiará em mim na despedida.

⁠⁠⁠Tenho um compressor para pintar as palavras preciosas que vem do céu.

⁠Como uma faca afiada de barbeiro é a ganância do homem que não precisa, mas tira os 600,00 reais do governo, e ainda pensa que está em ordem diante de Deus.

⁠Meu domingo é lindo como o céu, leve como a brisa e simples como a chuva.

⁠Diante da cruz, eu me curvo, onde teu sangue foi derramado por mim.

⁠O caminho da eternidade está em Alfa e Omega.

⁠Cenografia: nenhum ser humano, mesmo genial, pode atravessar essa ideia e sair intelectualmente ileso do outro lado.

⁠A seringa da arte entra na veia sem pedir licença... Gravita em determinada faixa de onda, de prazer e criação,
e não te deixa dormir.

Estou no ato da confiança extrema.

Falta o carimbo do meu passaporte para imunidade.

O mofo da morte tem ranço diferente.

A esperança não adormece.

Tenho um coral de vozes negras com consciência.