Coleção pessoal de LazaroGomes
Já me perguntaram como eu consigo conciliar a minha fé e o meu enaltecimento da ciência. Acredito que a sabedoria humana é fruto da capacidade que Deus nos dotou. A Bíblia nos diz claramente que somos concebidos à imagem e semelhança de Deus. A mesma escritura sagrada nos diz que a ciência se multiplicaria no transcorrer das eras. Portanto, o conhecimento avançado percebido hodiernamente é fruto do potencial que o Senhor nos deu. E seguirei admirando o progresso humano, desde que ele não entre em contraposição aos mandamentos divinos.
Sejamos sempre gratos a Deus! A vida é repleta de bênçãos diárias, que às vezes passam despercebidas.
Não tenha medo de porventura errar. Encare os seus erros ou frustrações como oportunidades para o seu aprimoramento. As nossas falhas, recorrentemente, são as maiores fontes de aprendizados nas nossas vidas. Caso você perceba que existe algo melhor para você, lute por seus sonhos com muito afinco e fé! Aquilo que não estiver na sua alçada, Deus realizará!
Que não vivamos enclausurados nas decepções do passado, nem muito ansiosos pelo porvir. Devemos aproveitar bem o presente!
A maior alegria de um servo de Deus não é experienciar unicamente a bonança, mas sim contar com o auxílio divino sempre presente nas tribulações.
A crise ética, que perpassa da base da pirâmide social ao seu topo, é a mais preocupante e danosa de todas as crises.
Sejamos cautelosos com as palavras que proferimos, pois elas podem ter a dureza de um golpe visceral.
Apontar os defeitos do próximo é uma tarefa fácil. Difícil é reconhecer os próprios defeitos e procurar saná-los.
O ser humano pode ter uma descomunal arrogância, todavia, se esquece de que é apenas poeira das estrelas.
Há aqueles que, de tão ocupados na busca da felicidade, acabam por despercebê-la nas singelezas da vida.
Há quem valorize mais a aparência do que a essência, acabando por desperceber quão belo pode ser o interior de uma pessoa.
As amizades que cultivamos têm o sublime poder de nos alegrar, motivar e reduzir o peso das nossas decepções.