Coleção pessoal de LAPYERRE
Torne pensador,ouvindo belas cancões,elas despertam a vontade de descobrir a razão de existir.
Há um amanha a de ser conquistado!
Na peleja da vida, adormeço às vezes meus sentimentos perante o modo errante da personalidade do meu eu.
O mundo me afunilou no que vivo hoje,
O elixir da cegueira veio me servir
A ferida machucada não posso mais sentir
e me da a unica razão por estar aqui,
Lentamente,observar o incomum se evoluir
UM mundo e seus desejos que venho a nos sucumbir
Morrendo lentamente viemos a nos esvair!
A fragilidade da nação seria seus próprios pensamentos,em pensar no impossível a evolução não seria o caminho,mas todos em harmonia do perfeito mundo do inicio a ser propicio a existir!
Prantear sem razão seria desvalorizar sua própria emoção.
O melhor seria aplaudir um mero gesto de afago que vem do pensamento verdadeiro,coração!
Olhos nos olhos ,perco a cabeça ,penso em fazer coisa de horror
Vejo terço deitado em um berço,como um terço,não é reza mais me perco.
Saiba que tudo,que tudo saiba ,saiba que eu,que eu não saiba ,que tudo saiba a aba do meu chapéu.
A se falasse,imóvel então,dizia o mesmo,tudo que via,cheiro de pizza rolar em vão.
O que me move seria o amanha?
O que me move seria o apenas o querer?
O que me mover seria o descontente ser de saber que não posso ser?
Mas o que me move é o cheiro da manha,tato,paladar a vontade de viver amanha para amar!
Se eu fosse o que eu não sou,seria eu o que seria ser e o que não sabia saber o que seria o que já sou!
Não é loucura,e nem é ilusionar com seu próprio medo,no escondido quarto no invisível cega dos olhos !
A cega dos fartos pensamento a ver,não o ideal ser,não há e nem a de nascer!
O que digo que não há ninguém perfeito,nem o paraíso nesta babilônia conturbada e que todos se expressa sua filosofia em suas canções,poesias que cantam e se lança em suas próprias loucura do dito,mal dito lendário livro do dito verbo futuro a de vir.
O moça da pele morena tu ES o meu tema dos meus versos lindos poemas de amor
Tu ES o remédio que cura que as vezes tortura o meu coração.
Droga inocente menino, menino inocente futuro, futuro criado perverso, meu versos diante será, será do presente verá, verá o risco do vento soprar e o resto de tudo voar!
Deleita-me a visionar o invisível dos olhos nos pensamentos!
Deleite-me a construir meu mundo,meu tudo calado,deveras me ausento, das casas de vento,do sopro da mariposa,da formula do elixir,da cura da mente,que se sente agora,maldita escola do mundo aprender,viva apos vida e logo morrer!
Eu desconheço o conhecido mundo e me posiciono ao começo do lendário inicio do conhecimento e penso que não penso a pensar,vomito a atual lei do conhecimento,me deixo a loucura do mundo me mostrar.
Depois de um bom tempo ,permito a me explorar meus pensamentos.
Pensamentos que pensa e não pensa o necessário para poder parar de pensar.
Aqui nesse campo de guerra,que se chamam de sociedade,prefiro a quarentena.
Pasmado com a replica do não ser natural com o original, que é o verdadeiro real.
Trancafiado,olhando de longe o tempo e seus desejos a amasiados.
O amargo momentos das vida,faz a vida as vezes mais doce !
O tempero e seus sabores contimento!
A balança coloca no peso ideal,cada formula se completa com o dia que se passa! Felizes são os que vivem esses todos momentos!
O mundo profundo é difícil entender,notáveis comportamento é visível a ver.
E que me achem diferente,pois sou consciente a da valor do pensamento derre pente.