Coleção pessoal de LAPYERRE

⁠O tempo se mostra para milhões de pessoas. Mais pouco se vê o tempo.

⁠Tácito, ermo me habituei-me, ao vazio, em Solitude me refaço!

⁠Aonde meus pensamentos me leva, meus pés não alcança.
Mais vejo tudo com o poder de tudo que nós criou.

⁠A mente evolui.
Bem sozinho, mal sozinho, não me sufuca.
"Glória em estar sozinho"

Q⁠uanto mais eu penso, mais eu vivo.
Os pensamentos amadurecem o ser.
Da natureza eu me tornei, da natureza eu me curei.

⁠De louco eu me fiz, da loucura me refiz.
Sou eu o surreal da minha quimera ou utopia, me leva para um mundo que os loucos dizia.

⁠Em um mundo do salve quem puder, enfim me sustentei me no elo que me fez a existir.

⁠O delírio do mal assombrado, o propósito da loucura humana, somos cura dos males assombrar.

⁠Um passo em terra firma e outro nem sei onde, aonde minha psicopatia se esconde.

⁠Minha alucinação é forjada na força que eu busco para viver.

⁠Minha loucura precisa evoluir para que eu posso viver nesse mundo perdido.

⁠Sinceramente eu não gosto de pensar na morte como se fosse o fim.
Eu venho a espiar da janela e só vejo um mar e as ondas a me soprar.
Coisas do pensamento, a essa loucura já me entreguei!

⁠Avante o amor, o que te faz acreditar no amanha meu bem, serei eu a loucura das letras, delírios dos sonhos, o dia do real, surreal me acordei.

⁠Tu és o corpo das minhas poessias.

⁠Só eu e o vento ao meu redor, eu plantei a solidão.

⁠Me embriaguei com seu sorriso, me perdi em seu olhar, quer ver o afago, galantear Lua, Lua, Luana, minha rosa branca!

⁠Eu vejo a morte como um sono, sem nada a sentir, mais nunca há de vir, uma vela que se apagou, um fôlego que se expirou, um tempo que se acabou!

⁠Acordei com um alivio, algo que me sucumbia, me prendia, me engolia e me Cuspia.

⁠Existe um caminho e o caminho é o amanha.
O amor esta la em algum lugar.

⁠Maquina de pensamentos
Como produzir os melhores pensamentos.
Processo evolutivo com decorrer dos tempos.
É preciso captar boas energias.
Viver aquilo que queres pensar.
Bons pensadores, velhos solitários.