Coleção pessoal de landeira

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Tenho um coração amante fiel da música e da festa, predicador de sorrisos mesclado com pele morena e tropicalidade serena. (releitura própria da música corazón de rumba)

Hoje vivi um momento diferente. E sob o efeito de quase nada resolvi prestar atenção nos meus pensamentos daquela vez. Estando ali dentro de mim, fiquei feliz de encontrar pessoas muito queridas. Estávamos ocupados em atividades amistosas de relevância franca, livres de qualquer ameaça cotidiana.E era algo que também se percebia em outros ao nosso redor. Jurava que podia estar num domingo com muita brisa. Não havia excessos; quando se ria não se sentia mais feliz por isso; na verdade, já estava tudo no seu lugar. A felicidade dispensava qualquer excesso. Era assim, pleno como cabe ao que é suficiente.

Cada gene é a assinatura de um momento evolutivo.

Centro

Parte da pedra atirada ao lago, ondulações.
Parte de mim o mundo em circunferências.
Estendem-se por diâmetros minhas intenções.
Encosto e invado espaços. Espaços em expansão.
Surgem intercessões, conjuntos e união.
É nesse universo de interações;
Que morro e nasço em transformações.

Religião.

Aquecida no regionalismo, habituada na cultura, morta em mim.
Por vezes é abrigo da loucura.
Entre vícios, artes, violência e esportes; camufla-se na ideologia.
Envelhece jovens, amamenta velhos.
Chega-me em partes, em pedaços. Retalhos de crenças. Capto pouco. Um mosaico sem credo.
A quem pertenço? A quem blasfemo? Para quem eu canto?
Sinto-me fora.
Sou devoto da gratidão.

Antes de sua beleza, trouxe odores suaves como o das frutas, mostrou a lua, tantas vezes oferecida, a deu pra mim, e dançou... Dançou tão lindamente que seus passos convidavam.
Recebi todos os seus simples recados... Seus olhares.
Vivi dias “intensos”, e em momentos onde a folia passava, a risada calava e o sonho ficava esperando a realidade acabar, pude ter a melhor companhia.
A simplicidade foi certeira e a conquista inevitável.
A voz anuncia liberdade com uma ênfase sutil e isso é o que me preenche de segurança e torna a conquista inevitável.
A franqueza desvencilhada dos pudores chega se apresentando de forma sensível e a conquista vem inevitável.
Sem dúvida é uma linda canção sobre a vida em ritmo de frevo acelerado. E a conquista acontece.
E ele ria de minha naturalidade, achando bonito.
A mim, só fez bem.

O contato vem cru, insôsso e duro.
A entrega impensada e as ideias primitivas dão aos erros vez e força.
Só é desafio, febre, fuga, e pele.
O instante dita as regras, revela as opções e como um tiro no escuro tomam-se decisões.
Tudo acontece.
Qaundo as ameaças imaginadas e o medo instintivo se esvaem; as consequências vingam o seu pecado.
Uma repentina paz vinga sua dor.

Amigos.

Tesouro acumulado em anos.
O que aprendi como verdade e o que mais entendo entre tudo que digo saber.
Essas almas, essências, lembranças e saudades.
São as maiores conquistas e as melhores.
O vinho de minha vida e que não tomei.
Está envelhecendo comigo, apurando, e só o seu odor já é suficientemente primoroso, rico, colorido e com poder de alimentar a esperança e os sonhos.
O poder de ensinar sobre a felicidade, sobre risos e sobre mim.
Sobre o amor que depende do outro.
São grandes. São vidas que resumem universos inteiros.
Gostaria sempre de tê-los ao alcance de minhas mãos. Mas não cabem em lugar nenhum.
Só no meu coração, onde eu não alcanço, mas sei que estão lá... pra sempre.
Como a árvore guarda nomes marcados no seu tronco enquanto existe.

Árvores acesas

Na memória está ainda o presente.
Suga-se o som para dentro do miolo porque nesse momento é de onde se tira a felicidade.
Movimento tudo que eu quiser. Pra onde eu quiser.
Na música da vez viola e viola e viola. Viola Sendo violada pelo dedilhado.
A compreensão é maior do que a assimilação.
O entendimento prevê o futuro enquanto se torna passado.
Cor de madeira molhada ao ver as mãos executando tarefas de escrever.
Cheiro de sua própria casa esquecido ou pouco percebido.
Combinam com cravos.
Pensamentos alcochoados em nuvens simuladas pelos olhos cerrados.
E fico feliz por algumas vezes experimentar de mim mesmo como um observador.
Alguém que consegue entender porque as palavras tenor e italiano são sinônimas.
como se flagrasse a inteligência trocando de roupa e a criatividade a sonhar.
E eu sigo,
Sendo assim.

Por que não saborear músicas? Só por não ter papilas gustativas nos ouvidos? ah, que besteira!

Sinto vontade de escrever.
Só que mais ainda, vontade de ter palavras certas. Só vontade.
Sei que não funciona assim, mas me contento em ter um foco que me dá sempre o ponto de partida - Escrevo pra mim e não só pensando em mim, mas seguramente é pra mim.
Vou jogar as que me chegarem primeiro. No fim vejo o que se aproveita dentro dessa acelerada vontade. E que querer acertar as palavras não me atrapalhe.
Pensei sobre Deus e como me veio sendo apresentado de várias formas sempre tão bonitas. Concebo que sou um ser humano de uma espiritualidade autêntica, sem pretensões de convencimento alheio... Só me cai bem a idéia de que limitar o pensamento não vem de deus, seja lá de que forma isso se externe. Me dói a falta de compreensão de quem quer que seja, sendo o ser humano tão rico nas suas variações, é meio cruel forçar alguém a se parecer com outro. Diretamente ou não, as palavras que acabam com o bom humor ainda me arrasam. Diretamente ou não, as palavras que desestabilizam a consideração e o respeito me acabam mais ainda.
- Espere, quero mais suco. É cajá!
Acredito ser inútil tentar esquecer amores. Amor é como cicatriz. Alguns ficam tão bem guardados que de tão escondidos podem não ser mais encontrados. São perdidos, não esquecidos.
Ainda acho a natureza a maior das vítimas. Nela a dor é constante, a morte é excessiva e regida pela incoerência de não nos sentirmos parte dela. Ela não revida.
Falo muito sobre o amor e sobre a vida. Acredito que estão intrínsecos na existência. Existo logo amo, logo vivo... Tudo acontecendo ao mesmo tempo como numa trindade.
Defeito, um atributo como é a virtude. Tem que vir no pacote. Acomodação, soberba, egoísmo, incompreensão... Em alguma dose vamos receber sem escolha. Podem ser tão constantes como a respiração, ou esporádicos como o espirro, mas sempre aparecem. Posso alimentá-los ou subtraí-los, mas isso é outra questão.
Música. Representa tanto. É uma bandeira no meu coração. Mesmo no silêncio, onde se esconde tanta força. É a coisa mais mágica que eu descobri até aqui.
Acho solidão um teste maravilhoso de liberdade. Saber estar só é não se limitar a estar sempre acompanhado e onde dá pra conhecer melhor alguém que quase nunca está presente. Eu mesmo.
Amo risada solta por me sacudir e tirar a poeira da alma, amo vento e luz por me levar um pouco pra fora da realidade como outra experiência mágica, amo descobertas por ser ali, de repente, o que faltava.
Viajar... Encomenda desejos, realiza-se sonhos de uma vida inteira, aproxima-se do desconhecido, onde se pode encontrar com as lembranças. Revela minha curiosidade. Me entrega a estranhos. Em outro lugar, soam diferentes palavras na minha voz, permito-me de outro modo, misturo coisas que levo e trago. É o que vai me ampliar entre sabores e crenças, surpresas, modos... O novo, as voltas, o vôo.
Não sei me vingar e não me esforço em aprender por não gostar. Penso ser covarde não por me faltar coragem, mas principalmente por me omitir. Não gosto de pensar como seria se tivesse feito diferente algo que passou. Prefiro constantemente esclarecer meus sentimentos no presente pra não precisar dizer – E se...
Me julgo incapaz de muitas coisas, não por não saber o que se passa, mas por considerar estar fora do meu controle físico e mental.
Acho que já deveria ter uma máquina de fotografias. Ter meu carro. E minha casa.
Também acho delicioso, ser fotografado, pegar carona e morar com minha vó.
Não sei o que pensar sobre o futuro, só tenho a brilhante sensação de que vai ser bom e vai me bastar.
No momento não quero parar de escrever. Mas isso também é só uma vontade.

Preocupe-se mais com a sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e a sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, é problema deles.

Pegue sua taça de vinho, ponha sua mascara, você já está no baile mesmo. Beba o hidromel dos sátiros e dos faunos, deixe que a loucura báquica recaia sobre você. Se despesa dos seus pudores, dos seus conceitos moralistas e retrógrados. A musica entrará por seus ouvidos e deleitarão sua alma. Cante e dance, e faça o que mais sentir vontade, você vai morrer de qualquer jeito. Aproveite.

Tim Tim.

Para quê levar a vida tão a sério, se a vida é uma alucinante aventura da qual jamais sairemos vivos.

A gratidão me invade todas as vezes que percebo que estou vivendo!

Segue o teu destino,
Rega as tuas plantas,
Ama as tuas rosas.
O resto é a sombra
De árvores alheias.

A realidade
Sempre é mais ou menos
Do que nós queremos.
Só nós somos sempre
Iguais a nós-próprios.

Suave é viver só.
Grande e nobre é sempre
Viver simplesmente.
Deixa a dor nas aras
Como ex-voto aos deuses.

Ame, apaixone-se, erre, erre quantas vezes forem necessárias.. Sorria, brinque. chore, beije, morra de amor, sinta, sonhe, cante, grite, viva... O fim nem sempre é o final, a vida nem sempre é real, a roda nem sempre é gigante, o passado nem sempre passou, o presente nem sempre ficou, o hoje nem sempre é agora. O tempo... o tempo não pára ! Se for para esquentar, que seja com o sol, se for para enganar que seja o estomago, se for para chorar que se chore de alegria, se for para mentir que seja a idade, se for para roubar que se roube um beijo, se for para perder, que seja o medo, se for para cair, que seja na gandaia, se existir guerra, que seja de travesseiros, se existir fome, que seja de amor, se for para ser feliz que seja o tempo todoooo ..
Não sei se estou perto ou longe demais, se peguei o rumo certo ou errado. Sei apenas que sigo em frente, vivendo dias iguais de forma diferente. Já não caminho mais sozinho, levo comigo cada recordação, cada vivência, cada lição. E, mesmo que tudo não ande da forma que eu gostaria, saber que já não sou o mesmo de ontem me faz perceber que valeu a pena ...

Autonomia programada.

Vez ou outra sopra em minhas ideias um sussurro que de uns anos pra cá se torna cada vez mais insistente; ainda não chega a incomodar por não ter conquistado minhas convicções, mas está muito difícil de ignorá-lo. Questiono-me até quando vou resistir.

A partir desse ocorrido entendo o porquê de às vezes se preferir ficar na ignorância em certos assuntos. A ILUSÃO PODE POUPAR DURAS REALIDADES QUE O ESCLARECIMENTO TRAZ À LUZ.
Refiro-me a idéia defendida por um número crescente de estudiosos de várias ciências, independente de seus credos, sejam céticos ou nem tanto: A ideia de que a vida é efêmera, curta e sem significados tão sagrados que dão a ela. Que somos etapa de um processo em constante experimentação. Ou em outras palavras; cobaias da evolução ou de um processo maior onde evoluir é só um departamento. Mesmo não estando convicto, vale dar atenção a possibilidade; e se for mesmo?

Não vou mentir que uma faculdade na vida de qualquer ser humano seguramente indicará mil novas formas de pensar e muitas ideologias pra se aproximar ou mesmo adotar, contudo nessa matéria em questão uma faculdade de biologia coloca qualquer religioso em cheque. Mesmo depois de uma vida toda, nascido e criado dentro da doutrina evangélica como é o meu caso.

Esses dias lendo o livro – O gene egoísta - de Richard Dawkins, aquele sussurro q me referi anteriormente voltou a soprar e desta vez me levou a traçar um comparativo da maneira como eu pensava há dez anos atrás com minhas crenças inabaláveis e firmes como uma rocha, norteados pela religião, com o novo modo bem mais flexível que penso hoje sobre esses mesmos assuntos.

No livro o autor defende a teoria de que os genes estão por trás de tudo que existe não só formando os seres ou máquinas de sobrevivência, como denomina o autor, mas também ditando o modo como agem ao meu ponto de vista, uma espécie de programa que controla a “autonomia”. Para isso eles não precisam ter consciência.
Hei, Autonomia programada, ehehe! Bom título para um livro. Mas enquanto não escrevo um nesse sentido, vai servindo como título do fotolog mesmo.
Trazendo pro lado humano é como considerar o Amor, saudade, sofrimento, coisas que se sente ao longo da vida diversas vezes, sendo parte de um programa genético e instintivo para trabalharmos melhor a favor de uma micro ideia de replicação, de melhoria genética, de tentativas no caminho da única coisa que interessa pra evolução, a existência!

E surgem os questionamentos primeiros, e se devo prestar atenção a tudo isso, devo tbm me questionar sim, sobre o propósito da capacidade de raciocínio, a inteligência que nos deu tanta autonomia, tanta criatividade, capacidade de especular sobre a existência, porque não permanecemos simplesmente programados pra nascer, crescer, procriar, e morrer? Indagações e mais indagações.

Defendo que uma boa leitura sobre qualquer teoria deve ser feita o tempo todo acompanhada por indagações; ela será uma teoria convincente pra o seu intelecto somente se responder essas mesmas indagações, e assim conseguir gerar convicção ou pelo menos incomodá-lo sobre essa nova idéia.então aí vai:

Porque tivemos que descobrir o divórcio? Porque a adoção, o cuidado com os doentes crônicos e com os deficientes, os idosos, coisas que são tão incomuns na natureza!
Pra que tanto esforço?
Pra que pegar o ônibus lotado de manhã cedo, ficar sem o almoço, tirar o olhar do horizonte e colocar nos teclados, pra que? A nossa resposta está na ponta da língua- Realização pessoal, ser bem sucedido, ter dinheiro e viver bem. PEEEEEEEEEM!!! Resposta errada!

Alguns talvez digam - pra sobreviver - hum... Boa resposta! E a idéia é essa! Mas não é aquele tipo de sobrevivência comum de ter o pão de cada dia na mesa, e apesar de ser a condição de muitas pessoas ainda hoje, não é a condição da raça humana como um todo; a sobrevivência aqui é a da autonomia! Liberdade de se fazer o que quiser da própria vida... Ser dono do próprio nariz e gastar o próprio dinheiro da forma que bem entender,
Captar seus recursos energéticos e financeiros pra se deslocar por exemplo, mas seria em busca de comida? Ou pra poder ir visitar um amigo ou mesmo viajar pra um destino que se deseja? Pra escolher um campo fértil onde morar ou morar num grande centro urbano que sempre se almejou? Estarmos fora das leis naturais. E isso é fato quando olhamos pro interior dos nossos escritórios muito bem aclimatados e de encontro com o que está lá fora!

A idéia de sobreviver supracitada não descarta o sentido mais instintivo da sobrevivência, mas pelo contrário, se adiciona ao nosso repertório evolutivo juntamente com este preexistente; portanto, continuamos tendo que nos manter vivos o máximo de tempo possível para que se crie oportunidade de se duplicar várias vezes, se tenha tempo de interagir com o ambiente e sofrer mudanças. E é interessante que os melhores o façam, que os mais adaptados façam, pra q sua cópia seja melhor ainda e assim por diante...

Vejo da seguinte forma. Um projeto. Todos cobaias de um projeto ou de uma simples etapa do projeto. A vida (existência) um grande projeto (ou não). Mas para que? Ninguém sabe, obviamente; na verdade, o que ocorre de fato é que se sente fome e precisa-se ir até a geladeira pegar uma maçã; precisa-se dormir algumas horas diariamente, precisa-se despertar cedo pra pegar o banco sem fila, e etc., mas nada disso vai te marcar num cadastro astral de reconhecimento de responsabilidade ou vai te trazer algum mérito ou mesmo premiar você como “o ser do milênio de toda a galáxia”. Seja qual for sua postura e comportamento nessa terra nada fará diferença, vc vai passar pela existência e ponto; somente passar pela existência.

Percebo que dentro dessa visão sistemática onde os genes mantêm as regras, não há espaço ou qualquer interesse na existência do indivíduo como ser único, ou nas coisas boas que ele fez, na vida que levou, ou quem ele cativou. O interesse não está em você, vc não é o protagonista, nem sequer é o coadjuvante da superprodução. Apenas uma seringa descartável q depois de usada será pulverizada junto com todas as outras e desaparecerá sem deixar rastros, ou sabe-se lá o que!

É difícil aceitar; entender não. Mas isso é justificável demais... A autonomia que “conquistamos” dentro desse processo nos faz acreditar que somos especias; o raciocínio de viver cheio de objetivos nos faz crer nisso tbm e tudo isso só dificulta a aceitação ou mesmo compreensão da teoria. No nosso programa entre os modelos mais complexos e evoluídos (versão 2010, rsrsr), desenvolvemos um raciocínio que nos faz crer q não existe manipulação alguma. Engano!

A autonomia é algo que dentro da história evolutiva inteira pode representar apenas um novo programinha de um tipo de officer qualquer; apenas um passo a frente do que deu cor a visão ou pêlos ao corpo. Não nos vemos como parte de um processo; não, não. E nesse momento é muito melhor acreditarmos no que defendem a esmagadora maioria das religiões: um propósito para a vida! Seja esse propósito um arém cheio de mulheres no reino de Alá, ou um céu com ruas de ouro, ou uma ideia de que não morremos, mas voltamos em versões inéditas e mais impressionantes!
Mesmo escrevendo sobre isso não é fácil pra mim, e preferia mil vezes que o fim fosse de qualquer outra maneira mais bonita, o que também não deve ser descartado. É bom se sentir único e especial (particularmente adoro me sentir assim), ao invés de mais um item de teste ou de melhorias inacabáveis e eternamente inacabáveis.

Mas driblar algo assim é possível? Eis então uma esperança para essa resposta, mesmo que bem remota. Pense que o fato da autonomia ter acontecido no cenário da existência, causa no mínimo um incômodo e relutância em aceitar essa idéia tão simplista de que a vida é efêmera e descartável, e nos torna assim, uma ameaça a esse grande projeto, pois estamos dispostos a descobrir, mesmo que tão lentamente como são os passos da velha evolução mecanismos que driblem essa armadilha.
Ai, ai, o que vou conseguir discutindo sobre isso?
...talvez seja melhor me iludir ou fingir que estou ignorante sobre esse tema, e continuar achando tudo lindo e poético, cheio de sentidos e sentimentos. No fundo sei que é tarde pra isso, mas fica um bom conselho aos ignorantes por opção... Mantenha-se iludido.

Será que essa ideia tbm é parte do programa?

A ilusão pode poupar duras realidades que o esclarecimento traz à luz.

Uma das maiores enfermidades é não ser ninguém para ninguém.