Coleção pessoal de LameckFernandes
Subestimar os outros é uma forma de limitar a si mesmo, pois todos têm o potencial de surpreender e superar expectativas quando são dados a oportunidade e o espaço para brilhar.
Ganhar vantagem sobre os outros pode trazer uma sensação momentânea de poder, mas a verdadeira grandeza é alcançada quando usamos nossos talentos e habilidades para ajudar e elevar aqueles ao nosso redor.
O amor é um estado de ser, que pode ser encontrado dentro de nós mesmos, independentemente da presença ou ausência de outra pessoa em nossas vidas.
O amor nem sempre é uma busca pelo outro, mas sim uma jornada em direção a nós mesmos, onde descobrimos que a verdadeira felicidade reside em nossa capacidade de amar e aceitar a nós mesmos.
Tentar ser alguém que não somos é uma batalha perdida, pois nossa verdadeira essência é revelada pelas escolhas que fazemos e pelos gostos que temos, e é nessa autenticidade que encontramos nossa verdadeira realização.
Ser autêntico consigo mesmo é a chave para a felicidade, pois tentar ser quem você não é é uma tentativa vazia e sem sentido de agradar aos outros.
O destino me presenteou com um pedaço de ti
este pedaço eu plantei em meu coração
Fiz ornamentos e o balaústre para um jardim
o qual veio a ser uma parte de mim
...
Graçolei o tempo que me trouxe as alvíssaras
Meu sorriso irradiava aquela casa
Jocoso, cômico era o tempo do orgulho daquela ímpeto
E não se via igual a nenhum outro
...
Veio a chuva e eu o protegi
Veio a tempestade e eu o cuidei
Fiz a minha mocidade em teu leito
com suor, amor e dedicação
E não se via igual a nenhum outro
...
Era belo como Afrodite cultuando o amor
Era apenas eu e o meu jardim
Era apenas eu e o meu amor
Havia um motivo para se viver
...
Mas de tão belo assim culminou em seu sepulcro
Cujo único pecado que justificasse tua dor
era não ser igual a nenhum outro
...
Sua beleza, cor e majestade atraiu os forasteiros
Cobiçaram minhas alvíssaras ao teu lado
Cujo significado era tu para a minha alma
...
Pisotearam minhas rosas Juliet as quais cultivei com tanto amor
Podaram meus lírios laranja que cuidei com tanto carinho
Minhas camélias foram esmigalhadas com denodo e devoção
...
Olhei sem a crença de que era apenas um pesadelo e não pude acreditar
Dei minha vida para o que me destes do fruto
que alimentava minha felicidade
E assim se foi em segundos
tudo aquilo que me deste um motivo para viver
...
Voltei em pó sobre os ombros da tristeza
o rancor e o ódio me deram as mãos
os mais próximos diziam que eram apenas flores
um parte de mim morreu naquela ocasião
e nunca mais voltei a ser quem eu era
...
Os anos escorriam em minhas mãos
Em um nascer do Sol me motivou a tentar novamente
Arei a terra, adubei e a cerquei
Recordei meu velho jardim
Escohi as melhores sementes, semeei e reguei
Em algum nascer do Sol, me deslumbrei com um broto que me sorria
...
No escurecer não adormecia
Me tornei a vigilia daquele jardim
A cada ruído dos animais na terra
Eu não mais conseguia ter a paz e a felicidade que pude ter um dia
...
Velei noites e dias
As flores cresciam sem pressa e com esplendor
Me trouxe alguns sorrisos e reascendeu a chama do amor
Com medo tapei o meu jardim
cerquei de todos os lados e fiz dele meu segredo
...
Os anos novamente escorriam em minhas mãos
A flores ja não cresciam com tanta beleza
e morriam apesar do meu amor
Não pude perceber, cego pela preocupação,
que dentre meus cuidados a luz era seu alimento
e assim renasci a minha dor
...
Os mais achegados diziam que eram apenas flores
um parte de mim morreu, pela segunda vez, naquela ocasião
e me afundei na solidão
...
Os anos novamente escorriam em minhas mãos
olhando para a terra que um dia cuidei
voltei a plantar sementes de algodão
Arei a terra, adubei e a cerquei e doei meu coração
embora em pedaços
era o melhor de mim
...
Ao ver que tudo era bom,
destrui o meu jardim
e matei o meu amor
Os mais achegados diziam que eram apenas algodão
e a culpa era minha pela solidão
...
O que não contam
é sobre a morte do meu coração
Da mesma forma que colho
aquilo que não semeei.
Tu exalas amor,
Tu és o meu eflúvio.
Frases de amor em torno
de um sonho meu.
...
Saudades engodam o meu
coração
Homizio és dor e lauto
minha solidão
..
Parte de mim morreu
num ato em vão
Parte de mim escorregam
em tuas mãos
..
Disserto do amor, do acaso
da minha sorte.
Me apego a você um chistoso
mediatário do amor
..
Antes da morte
eu quero atar o pecado,
e me jogar em teus braços
Afoga esse meu desejo...
...
Com um beijo teu.
Nas profundezas do meu ser,
Em um universo a se explorar,
Há um sentimento a me mover,
Que me faz intensamente amar.
...
É uma força que transcende,
A razão e a lógica fria,
Que me eleva além da mente,
E me guia pela poesia.
...
Em cada verso, um suspiro,
Em cada rima, um encanto,
É a essência do meu ser,
Que aflora em cada canto.
...
E assim eu me sinto livre,
A desvendar meus mistérios,
Em um mundo sem fronteiras,
Em um mar de versos sérios.
...
E ainda que eu erre o caminho,
E me perca em meu próprio ser,
Sempre há uma luz a me guiar,
A me fazer florescer.
...
Porque o amor que me move,
É uma chama que não se apaga,
Que me faz viver intensamente,
Em um mundo que me embriaga.
...
E assim eu sigo, poeta,
Em busca de minha verdade,
A explorar os meus sentimentos,
E a me entregar à liberdade.
Aqui estou
em um momento impiedoso pela paixão da existência
nas graças do efêmero desejo
numa austrifera e incognita noite entre muitas que suportei,
o alento me bate à porta e Ignoto, porfia o meu coração
...
Sua voz é nóxia à minha alma
e ninguém mais além de mim
sou vítima do seu inopinado corolário.
Em pesporrência é abrupto o meu aurir
a porfiar descência durante a depredação do meu ser
...
É em vão. É tácito. Jamais resiliente.
Em submissão a teu preceito és deste o meu despacho.
...
Caio em prantos sobre o carvalho
Esbarroando ao érebo sem as esperanças de um encontro com Hemera
Em companhia do pecado então receio a vida
...
Sob a amargura do ensejo
o destino me apunhá-la
e adormeço entre os braços da indúcia
onde hipnos canta sua canção
...
Hoje sou jaez, amanhã já não sei quem sou.
Por mais que eu fuja a angustia não me abdica
sendo tão diligente quanto as minhas alvíssaras
Então canto à solidão.
Meu doce mel
e latino
Tal encômio me és
um relato deste céu
...
Meu doce mel
e latino
Tu és a panaceia,
o elixir do meu
morbo amor
...
Essa doce ilusão
é tíbia
A epítome história
do conto em depredação
...
O amor é tóxico
e aleivoso
A felicidade depende da sorte
em acolher um bom coração
...
Se não,
Serás apenas uma prisão.
Nunca lhe supliquei abrigo,
e nunca lhe pedi carinho
Jamais murmurei 'favor'
e nem bati em tua porta
Foi tu quem viestes a mim.
...
Nunca lhe chamei o nome
tão nunca fui ao teu encontro
Jamais busquei ao menos saber
um pouco mais sobre ti
Foi tu quem vieste aqui.
...
Não, não devo nada a Ti
...
Quando eu mais precisei,
quando ouvidos ansiei,
e palavras supliquei
Tu não viestes a mim.
...
Quando não havia alguém,
quando pensei em desistir,
e esquecer de insistir,
Tu não viestes aqui.
...
Não, não devo nada a Ti.
...
E se ainda insiste,
o favor que tu me fazes
é sumir,
desaparecer da minha vida
...
não por hora,
mas para todo o sempre.
Quando fere
tu és fogo
Quando agrada
tu és favo
É meu peito, o sectário do teu esplendor
Enquanto tu profana
o meu amor
E tu sabota
o meu coração
Me acolho ao ninho
crente de um tempo
que tu irás compreender
Nosso amor é um jardim
Nele abriga nosso jasmim
E sem a chuva
não há flor
O que abrigas,
é minha dor...
A felicidade é uma jornada, não um destino. É a busca constante pelo equilíbrio entre as nossas emoções, pensamentos e ações, e a compreensão de que a verdadeira felicidade está nas coisas mais simples da vida. É o amor que cultivamos, as amizades que mantemos e as experiências que vivemos que nos trazem a verdadeira felicidade.
A razão e a emoção são duas forças que guiam nossas escolhas. Encontrar o equilíbrio entre elas é o caminho para a sabedoria e a felicidade.
Julgar os outros é fácil, o difícil é olhar para dentro de si e encarar nossos próprios julgamentos.
Ser autêntico é a coragem de se expressar sem medo de julgamentos, é a liberdade de ser quem se é, sem máscaras ou falsas aparências.
A crença é o primeiro passo para a fé, mas só a experiência pessoal pode torná-la verdadeira e duradoura.