Coleção pessoal de Kodmy

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Moro em minha própria casa,
Nunca imitei ninguém
E rio de todos os mestres
Que nunca riram de si.

Quem tem um porquê de viver, quase sempre encontrará o como.

Os leitores extraem dos livros, consoante o seu caráter, a exemplo da abelha ou da aranha que, do suco das flores retiram, uma o mel, a outra o seu veneno.

Existo, logo penso.

O inimigo mais perigoso que você poderá encontrar será sempre você mesmo.

Torna-te quem tu és.

A recompensa final dos mortos é não morrer nunca mais.

O sucesso tem sido sempre um grande mentiroso.

Onde amor e ódio não concorrem ao jogo, o jogo da mulher torna-se medíocre.

Sem a música a vida seria um erro.

A ideia do suicídio é uma grande consolação: ajuda a suportar muitas noites más.

Somos muito injustos com Deus. Nem sequer Lhe permitimos pecar.

O amor por um só é uma barbaridade: porque se exerce à custa de todos os outros. O mesmo quanto ao amor por Deus.

Nos indivíduos, a loucura é algo raro – mas nos grupos, nos partidos, nos povos, nas épocas, é regra.

A vaidade dos outros só vai contra o nosso gosto quando vai contra a nossa vaidade.

As próprias mulheres, no fundo de toda a sua vaidade pessoal, têm sempre um desprezo impessoal - pela mulher.

O homem precisa daquilo que em si há de pior se pretende alcançar o que nele existe de melhor.

Fazer grandes coisas é difícil; mas comandar grandes coisas é ainda mais difícil.

A música oferece às paixões o meio de obter prazer delas.

Para a mulher, o homem é um meio: o objetivo é sempre o filho.